terça-feira, 22 de maio de 2012

Mãe...

Com carinho me cuidou, com amor me guardou, e com firmeza me educou.
O mais lindo olhar do mundo é o teu olhar, e a mais linda flor do mundo vou te dar te amo!

Os alunos da Escola Municipal Manoel Mayrink Neto  do 1º turno fizeram lembrancinha para as mães juntamente com seus professores. Vejam que maravilha:









quinta-feira, 10 de maio de 2012

Trabalhando com Sequenciação.

Escola Municipal Manoel Mayrink Neto
Aprendendo para a vida!

1º turno
  Professora: Rossélis.
Supervisora: Elaine
Ano: 1º ano

Processo: Trabalhando com Sequência



1. Mostrar os palitos coloridos aos alunos.
2. Explicar o objetivo da atividade.
3. Combinar as regras com os alunos (ziguezague ou por ordem de fila).
4. Distribuir os palitos.
5. Contar os palitos de acordo com o que cada aluno ganhou.
6. Pedir ao:
* 1º aluno da fila que escolha uma cor e segure o palito.
* o 2º aluno uma cor diferente.
* 3º aluno pedir que pegue a mesma cor do 2º.
* 4º aluno uma cor diferente dos outros três.
* 5º aluno a cor do palito que 1º aluno escolheu. E assim por diante. Eles teriam que descobrir a cor do 6º palito e a cor do 1º palito e do 3º respectivamente.
7. Fixar os palitos no quadro – giz com observação do professor.
8. Trabalhar atividade do livro: Matemática – Pode contar comigo- José Roberto Bonjorno (páginas 35,36 e 37)

terça-feira, 8 de maio de 2012

Painel para o dia das Mães.

O dia das Mães está chegando...
Mesmo sabendo que o dia das mães são todos os dias.
A professora Silvana e seus alunos do 5º ano do 1º turno resolveram desde já homenageá-las.
Vejam que painel maravilhoso:

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Projeto: Luiz Gonzaga - Trabalho de Artes.

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR MANUEL RUFINO
EDUCANDO PARA A VIDA!

TRABALHO DE ARTES
LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO
ALUNA: FRANCIELLE
PROFESSORA: VITÓRIA
TURMA: 9ºC
URUCÂNIA – MAIO / M.G.

Introdução:

Neste trabalho serão descritos aspectos sobre a vida de Luiz Gonzaga do Nascimento, famoso compositor popular brasileiro, mais conhecido como o “Rei do Baião”.

Um homem que mesmo  vivendo em uma época onde a pobreza, as tristezas e as injustiças sociais, marcavam o sertão nordestino, utilizou destes obstáculos para compor grandes sucessos e ritmos como o baião, o xote, e o xaxado.

Quando cantava sempre estava acompanhado de vários intrumentos musicais, todos voltados para sua paixão: a Cultura Popular Nordestina.

Objetivo Geral:

Contribuir para uma maior divulgação da música popular brasileira, especificamente a nordestina, visto que, nosso país é rico em culturas regionais.

Objetivos Específicos:

·        Colaborar para a divulgação da importância de Luiz Gonzaga para os brasileiros;

·        Buscar, junto aos alunos, o resgate da música nordestina;

·        Despertar em todos o respeito aos diferentes estilos musicais;

·        Relembrar músicas importantes que caracterizaram os aspectos da Região Nordeste.

 Metodologia:

Para a execução deste trabalho, será realizado um estudo e coleta de material bibliográfico pertinente, onde será apresentada sua tragetória. Considerada de fundamental importância para a história da música nacional.
Justificativa:

Como sabemos, tudo que trazemos de conhecimentos envolve, necessariamente a cultura. Não existe povo sem cultura. Todo ser humano recebe, desde muito cedo, durante seu aprendizado, as primeiras noções de convívio, tanto em sociedade quanto do seio familiar, esses conceitos são as representações da cultura na qual o sujeito está inserido. É onde se aprende a falar, caminhar, alimentar, praticar esportes, religião, educação, ética, até a idade mais avançada, onde continua a aprender, pois, aprendemos sempre, a cada dia. E com a música, não seria diferente.

Todo ser humano, que preserva sua cultura, tende a encarar seus padrões culturais como os mais importantes. Poucas vezes percebe que a cultura “do outro” pode ser proveitosa. Pois, é somente através da troca de experiências de contato com outras culturas é que é possivel  perceber o quanto enriquecemos nossa vida.

Luiz Gonzaga do Nascimento era filho de Januário José Santos, lavrador e sanfoneiro, e de Ana Batista de Jesus, agricultora e dona de casa. Desde criança se interessou pela sanfona do pai, a quem ajudava tocando zabumba e cantando em festas religiosas, feiras e forrós. Saiu de casa em 1930 para servir o exército como voluntário, mas era mesmo conhecido como sanfoneiro.

Viajou pelo Brasil como corneteiro e, de vez em quando se apresentava em festas, tocando sanfona. Deu baixa em 1939 e foi morar no Rio de Janeiro, levando sua primeira sanfona nova. Passou a tocar nos mangues, no cais, em bares, nos cabarés da Lapa, além de se apresentar nas ruas, passando o chapéu para recolher dinheiro. Começou a participar de programas de calouros, inicialmente sem êxitos, até que, no programa de Ary Barroso, na Rádio Nacional, solou uma música sua, "Vira e mexe", e ficou em primeiro lugar. A partir de então, começou a participar de vários programas radiofônicos, inclusive gravando discos, como sanfoneiro, para outros artistas, até ser convidado para gravar como solista, em 1941.

Prosseguiu fazendo programas de rádios, que estavam no auge e tinham artistas contratados. Trabalhou na Rádio Clube do Brasil e na Rádio Tamoio, e prosseguia gravando seus mais de 50 solos de sanfona. Em 1943, já na Rádio Nacional, passou a se vestir como vaqueiro nordestino e começou a parceria com Miguel Lima, que colocou letra em "Vira e mexe", transformando-a em "Chamego", com bastante sucesso. Nessa época, recebeu de Paulo Gracindo o apelido de Lua.
Sua parceria com Miguel Lima decolou e várias músicas fizeram sucesso: "Dança, Mariquinha" e "Cortando Pano", "Penerô Xerém" e "Dezessete e Setecentos", agora gravadas pelo sanfoneiro e, também cantor, Luiz Lua Gonzaga. No mesmo ano, tornou-se parceiro do cearense Humberto Teixeira, com quem sedimentou o ritmo do baião, com músicas que tematizavam a cultura e os costumes nordestinos. Seus sucessos eram quase anuais: "Baião" e "Meu Pé de Serra" (1946), "Asa Branca" (1947), "Juazeiro" e "Mangaratiba" (1948) e "Paraíba" e "Baião de Dois" (1950).
Em 1945, assumiu a paternidade de Gonzaguinha, seu filho com a cantora e dançarina Odaléia.

E, em 1948, casou-se com Helena das Neves. Dois anos depois, conheceu Zé Dantas, seu novo parceiro, pois Teixeira cumpria mandato de deputado estadual, afastando-se da música. Já em 1950, fizeram sucesso com "Cintura Fina" e "A Volta da Asa Branca". Nessa década, a música nordestina viveu sua fase áurea e Luiz Gonzaga virou o Rei do Baião.
          Outros ritmos, como a bossa-nova, subiram ao palco, e o Rei do Baião voltou a fazer shows pelo interior, sem perder a popularidade. Zé Dantas faleceu em 1962 e o rei fez parcerias com Hervê Cordovil, João Silva e outros. "Triste Partida" (1964), de Patativa do Assaré, foi também um grande sucesso. Suas músicas começaram a ser regravadas pelos jovens cantores: Geraldo Vandré, Gilberto Gil, Caetano Veloso, que o citavam como uma das influências. Durante os anos 70, fez shows no Teatro Municipal, de São Paulo e no Tereza Raquel, do Rio de Janeiro. Nos anos 80, sua carreira tomou novo impulso. Gravou com Raimundo Fagner, Dominguinhos, Elba Ramalho, Milton Nascimento entre outros. Sua dupla com Gonzaguinha deu certo. Fizeram shows por todo o país com "A Vida de Viajante", passando a ser chamado de Gonzagão.

Em 1984, recebeu o primeiro disco de ouro com "Danado de Bom". Por esta época apresentou-se duas vezes na Europa; e começaram a surgir os livros sobre o homem simples e, por vezes, até ingênuo, que gravou 56 discos e compôs mais de 500 canções.

         
Conclusão:

A cultura, como sabemos, é algo que existe em todo o contexto social do ser humano. É impossível falar sobre um assunto tão importante quanto a música nordestina, sem falar de toda a influência exercida por Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

            Realizar este trabalho foi, sem dúvida alguma, uma das melhores oportunidades que tive para demonstrar sua importância, não somente para a região Nordestina, mas principalmente para o nosso país.

            A influência de suas músicas na história do Brasil é algo que deve ser visto como uma forma de entender a vida, a maneira e os fatos cotidianos de outras populações, pois, como sabemos, o Brasil são muitos Brasis, e isso se explica quando temos a oportunidade de verificar nas comidas tipicamente regionais, nas danças, nas formas de falar e nas canções.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

·        http://www.uol.educacao.com.br/luiz-gonzaga.jhtm


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Agradecimento.

IV - Família, Educação e Escola (resolução de problemas e cálculos)

1.     Em relação ao desenvolvimento da resolução de problemas e cálculos:

·        Pedir que a criança compre algo e confira o troco.

·        Solicitar a ela que faça uma pesquisa de preço através de preço de panfletos de supermercado.

·        Quando ela for ajudar em receitas, pedir que conte os ingredientes.

·        Pedir que ela coloque a mesa para as refeições, contando as pessoas, pratos, copos, etc..

·        Incentivá-la a usar instrumentos de medida como: fita métrica, régua, balança, relógio.

·        Medir objetos da casa e comparar as medidas.

·        Marcar no relógio o tempo que levam  para realizar alguma atividade.

·        Pesar os ingredientes das receitas.

·        Contar no calendário quantos dias faltam para uma data importante.

·        Mostre para ela como a matemática pode ser divertida a útil. Não transmita a ela suas próprias dificuldades. Os pais são modelos para os filhos.

·        Incentive a criança a fazer contas (operações), sem escrever.

·        Mostrar a ela a lista de compras e pedir que ela calcule para ver se o dinheiro vai ser suficiente

·        Usar as receitas em problemas matemáticos. Ex; nesta receita vou precisar de 250gramas de farinha d trigo. Se eu quiser fazer duas receitas, quanto vou gastar?

·        Incentivá-la a somar os preços daquilo que estão comprando, quanto gastou para fazer aquele almoço, quanto vale o prato de cada um da família.

·        Pedir que ela calcule quanto tempo leva para ir até a escola, calcular o tempo durante a semana. Propor problemas com as horas.

·         Conte historias, propondo probleminhas matemáticos.

·        Incentive a criança a contar a s coisas do cotidiano: pares de sapato,  roda de carro, árvores, placas, pessoas, etc. e a brincar com os números onde quer que eles apareçam.




III - Família, Educação e Escola - expressão oral.


1.     Em relação ao desenvolvimento da expressão oral:

·        Pedir que a criança conte como foi o dia na escola, etc.

·        Após ouvir uma historia, pedir a criança para recontá-la, modificando o final.

·        Pedir que ela explique uma reportagem que tenha acabando de assistir.

·        Pedir que ela conte uma historia para que os pais ou irmãos a escrevam.

II - Família, Educação e Escola (escrita)

 OBS: NO DIA 24/4/2012, POSTEI A I PARTE NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE DAR UMA OLHADINHA VALE APENA CONFERIR!

1.     Em relação ao desenvolvimento da escrita:

·        Pedir à criança que escreva a lista de compras.

·        Após assistir uma propaganda, pedir que ela a reescreva, usando o mesmo produto.

·        Incentivá-la a escrever um diário e uma agenda de telefone e endereço.

·        Propor a ela que se correspondia com amigos, parentes e vizinhos.

·        Ajudá-la a escrever para alguma empresa, dando sua opinião sobre o produto.

·        Listar com ela palavras desconhecidas e ajudá-la a procurar seu significado no dicionário.

·        Escrever regulamente na presença da criança.

·        Encorajá-la a escrever histórias a partir de gravuras.

Sabe que é verdade Rita de Cássia Araújo - Graduada em História do Brasil e História da Cultura Afrobrasileira.

"Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes!! "

Acredito nisso. Quantas flores são empilhadas em um funeral e quantas flores a pessoa recebeu em vida?
Aqui vai uma flor virtual minha para você!
Aproveite seu dia!

Entrega de Flores...





Prefiro receber uma rosa e uma palavra amiga de um(a) amigo(a) enquanto estou neste mundo, do que um caminhão de coroas de flores quando eu me for .

Estas são pra ti!!!



Apenas reflita e não esqueça de enviar para todos seus amigos apenas um botão de rosa.

E não me diga que não tem tempo pra isso.

Você não se lembra da frase...

¨
Pare e sinta o perfume das flores¨???

Vamos ver quantos buquês você recebe!!!

Alegria te mantém doce, desafios te mantém forte, tristezas te mantém humano, falhas te mantém humilde, sucesso te mantém reluzente,

Mas... somente amigos...
te mantém em movimento!!!
Veja quantos você receberá hoje!!!

terça-feira, 1 de maio de 2012

I – EQUILIBRIO E POSTURA

PALESTRA I – EQUILIBRIO E POSTURA – Urucânia M.G.                                                
Enf. Fabiana Pereira Barbosa.
JUSTIFICATIVA
Manter-se física e mentalmente ativo possibilita que o ritmo da perda das funções psicológicas e orgânicas se reduza, e que o aumente a qualidade dos anos de vida de um indivíduo (WAGORN, THÉBERGE & ORBAN, 1993). Para que um idoso se adapte a uma atividade física deve ter satisfação clara pela atividade escolhida. Do mesmo modo, é necessário que esta atividade seja adequada às suas condições de prática (GORINCHTEYN, 1999).

       Um dos problemas freqüentemente enfrentado com a chegada da velhice é a alteração da postura corporal, os movimentos são lentos e por isso, o equilíbrio corporal é mais difícil, explicando tantas quedas e tombos (KNOPLICH, 2001). Mas o fato de um indivíduo ter mais de 60 anos não o impossibilita da reeducação postural. A abordagem profilática de uma reeducação postural tem o intuito de minimizar os efeitos do processo degenerativo e da sobrecarga mecânica pela má postura continuada (ARAÚJO, 1996 apud CANDOTTI, PRESSI & SCHUCH, 2000).
Segundo KNOPLICH (2001) tão ou mais freqüente do que um resfriado, a dor na coluna representa um tormento para as pessoas, principalmente as de idade avançada. Quando menos se espera, uma parte do corpo pouco lembrada pede socorro. As dores são sinais de desequilíbrio na musculatura e podem ter causas variadas, que vão desde a má postura até problemas mais sérios como doenças reumáticas, traumas e tumores.
A boa postura é considerada fator importante à saúde do sistema músculo-esquelético, pois se acredita que ela possa evitar problemas álgicos e processos degenerativos. Assim, propostas educativas, preventivas e terapêuticas têm sido oferecidas à população com o objetivo de oportunizar uma melhora da postura corporal, intervir na postura de uma pessoa significa, num certo sentido, indicar-lhe maneiras de entender-se e de se comportar corporalmente (VIEIRA E SOUZA, 2002).
OBJETIVOS
  • Orientar os benefícios da boa postura;
  • Informar a influência da má postura na saúde;
  • Ensinar métodos para adquirir uma boa postura;
  • Orientar para a prática de exercícios físicos em casa para a coluna.

METODOLOGIA
  
As palestras foram realizadas no Salão Paroquial Padre Efraim, um lugar amplo, arejado, bem equipado e de fácil acesso aos idosos. Como a cidade de Urucânia já possuía grupo de idosos formado não foi necessária a distribuição de convites para a participação da palestra, o grupo foi apenas subdividido em grupos de 25.

Primeiramente iniciamos o evento, com uma dinâmica “Urso de pelúcia “ , onde todos sentaram um do lado do outro e o urso de pelúcia ia passando de mão em mão, e quem estivesse com o urso deveria falar o que tinha vontade de fazer com ele.No final que todos falaram foi pedido que façam o mesmo com que fizeram com o urso com a pessoa do lado.Com a dinâmica houve uma grande interação entre eles e pode perceber que o grupo é bem participativo.

Durante a ministração do tema foi levantado varias questões principalmente sobre as conseqüências da má postura na saúde e os modos errôneos de postura no dia-a-dia; discutimos sobre elas e todas foram sanadas. Em seguida servimos o lanche, constituído por pão, biscoito água-sal, bolo e café.

Posteriormente, iniciamos a atividade prática de exercícios para a coluna feitos em casa, com explicação de cada um e os seus benefícios para a postura, foi lembrado que algumas práticas citadas não poderiam ser realizadas por pessoas com problemas em articulações.

Ao final, foi entregue impressos dos exercícios da aula prática e dos cuidados diários com a postura (ANEXO I e II). Todos ficaram muito satisfeitos com a palestra e com a criação do projeto oficina terapêutica.
RECURSOS MATERIAIS
  • Impressos em folha sufiti;
  • Data-show.
ANEXO I

Exercícios para a coluna

Inclinar um pouco o tronco para um lado e depois para o outro. Cuidado para não rodar o tronco. A mão não  deve ultrapassar a altura dos joelhos
 Colocar os braços para trás. Segurando uma borracha, fazer força para abrir os braços. Deixar os braços se fecharem atrás bem devagar


 Exercícios para quadril, joelho e tornozelo

 Exercícios de alongamento : Cuidado com a postura nestes exercícios. Procure se manter com os ombros bem posicionados, assumindo
um porte bem elegante.

ANEXO II


CANDOTTI, Cláudia Tarragô; PRESSI, Ana Maria; SCHUCH, Elisa. Escola Postural para a Terceira Idade. Revista Perfil, ano IX, n. 4, p. 16- 24, abril 2000.

GORINCHTEYN, José Carlos. Os Benefícios da Atividade Física na Terceira Idade. A Terceira Idade, ano X, n. 16, p. 63- 69, maio 1999.

KNOPLICH, José. Viva bem com a coluna que você tem. 19ª Edição. São Paulo: Ibrasa,2001.

VIEIRA, Adriane; SOUZA, Jorge Luiz. Concepções de boa postura dos participantes da Escola Postural da ESEF/UFRGS. Porto Alegre: Movimento, ano V, n. 1, p. 9-20, janeiro/abril, 2002.

WAGORN, Y. ; THÉBERGE, S. ; ORBAN, A. R. Manual de Ginástica e Bem-Estar para aTerceira Idade: Para uma velhice feliz e saudável. São Paulo: Marco Zero, 1993.

UES M. E. & MORAES J. P. Escola postural para a terceira idade. PRAXISTERAPIA - Vol. VIII - N 8 - Julho de 2003 - Revista de Fisioterapia da Universidade de Cruz Alta.










Projeto Educação Continuada para Agentes Comunitários

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUCÂNIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROJETO EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA
AGENTES COMUNITARIOS .
URUCÂNIA 2010

1.INTRODUÇÃO

A Estratégia de Saúde da Família (PSF) foi criada pelo Ministério da Saúde para reorganizar a prática assistencial no Brasil, com a finalidade de promover a saúde das famílias com base em uma nova dinâmica (Pedrosa & Telles, 2001; Brasil, 2000).
Esse modelo assistencial prioriza o trabalho multidisciplinar, envolvendo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários, no qual todos devem se identificar com uma proposta de atendimento que exige criatividade e iniciativa para trabalhos comunitários e em grupo (Brasil, 1997). Mais recentemente, evidencia-se um aumento importante do número de agentes comunitários vinculados ao programa PSF que tem contribuído para uma profunda mudança no conceito de cuidados de saúde no País.
 Aproximadamente um quinto da população brasileira está em contato com as equipes de saúde do PSF (Unicef, 2001). Existem, atualmente, 17.608 equipes do Programa atuando em cerca de quatro mil municípios brasileiros, assistindo em torno de 57 milhões pessoas. A meta do governo federal é de que, até o ano de 2006, estejam atuando 32 mil equipes no atendimento de 100 milhões de pessoas, ou seja, cerca de 77% da população brasileira (Brasil,2004).
Para o Ministério da Saúde, o agente comunitário de saúde é um trabalhador que faz parte da equipe de saúde da comunidade onde mora. É uma pessoa preparada para orientar famílias sobre cuidados com sua própria saúde e também com a saúde da comunidade (Brasil, 1999). Sem dúvida, esse trabalhador apresenta características especiais, uma vez que atua na mesma comunidade onde vive, tornando mais forte a relação entre trabalho e vida social (FERRAZ & AERTS,2004). Os agentes comunitários de saúde (ACS) possuem um papel muito específico que os difere dos demais membros da equipe. Antes de tudo, são pessoas que convivem com a realidade e as práticas de saúde do bairro onde moram e trabalham, portanto identificam-se com a cultura, linguagem e os costumes de sua própria comunidade (Nunes, 2002).
Programa de Agentes Comunitários de Saúde é uma importante estratégia do Ministério da Saúde que busca promover a reorientação do modelo assistencial no âmbito do município, a quem compete à prestação da atenção básica à saúde. Por isso, tanto a Lei nº 10.507/2002, no seu art. 4º, como a Portaria n° 1.886/1997 (do Ministro de Estado da Saúde), no subitem 7.6 do seu Anexo I, prevêem que o agente comunitário de saúde prestará os seus serviços ao gestor local do SUS (BRASIL, 2000). PACS (Programa de Agentes Comunitários de Saúde) e o PSF (Programa de Saúde da Família) – estão intimamente relacionadas e são valorizadas principalmente por estarem de acordo com o princípio do direito universal á saúde, por integrarem o conjunto da rede de saúde e por fixarem os profissionais junto a sua clientela.
 Novos padrões de relacionamento estão sendo criados baseados na territorialização, no vínculo, na participação popular no controle social.
  Esta proximidade do atendimento permitiu que fossem criados vínculos de co- responsabilidade entre o Serviço de Saúde e a Comunidade e facilitou a identificação e a resolução dos seus problemas de saúde. Ainda dentro do contexto de proximidade, os Agentes Comunitários de Saúde são os elos estratégicos fundamentais, por representarem o vínculo da relação direta e efetiva que se estabelece entre as famílias e a Unidade de Saúde.

2. JUSTIFICATIVA

O trabalho do Agente Comunitário de Saúde - ACS remete à importância da Atenção Primária à Saúde, colocada como reorientação dos sistemas de saúde desde a Conferência de Alma-Ata, com a meta Saúde para Todos no Ano 2000. As premissas da Atenção Primária são a atenção integral, o trabalho em equipe e a integração dos serviços de saúde. E essa condição de porta de entrada do sistema de saúde ressalta o trabalho do ACS, e a importância do PSF – Programa Saúde da Família. Em todo o país são cerca de 204 mil Agente Comunitário de Saúde (ACS), presentes tanto nas comunidades rurais e periferias urbanas quanto nos municípios altamente urbanizados e industrializados. Eles estão integrados ao programa “Saúde da Família”, coordenado pelo Ministério da Saúde, e são selecionados dentro das próprias comunidades aonde irão atuar. Por essa razão estratégica em termos de mediação, os ACS são essenciais nas funções de informar e comunicar sobre saúde no Brasil. Possuem os mesmos signos e símbolos de seus clientes e por isso são considerados essenciais no ato de mediar sobre saúde, possibilitando solidez no contato e um relacionamento mais dinâmico, de trocas, em que o cidadão pode se identificar por meio da linguagem comum, estabelecendo uma relação baseada na confiança, substantivo fundamental quando a temática é saúde (SIMIÃO & MELO, 2009). Os agentes comunitários conhecem profundamente a realidade local porque são parte da comunidade. Conhecem os valores, a linguagem, os perigos e as oportunidades. Representam uma possibilidade muito especial de trazer para dentro das equipes de saúde o olhar da população. Um olhar que revela necessidades de um ponto de vista diferente e que, portanto, abre as portas para um universo novo de intervenção. (Feuerwerker & Almeida, 2000). Os agentes comunitários de saúde devem, então, ser capacitados sobre os diferentes aspectos do processo saúde-doença. Além do saber biomédico, precisam ser incorporados, em sua formação, outros saberes que favoreçam o processo de interação desses agentes com as famílias, bem como a identificação de suas necessidades. A compreensão do processo saúde-doença em todas as suas dimensões (biológica, social, política, econômica e cultural) é importante para o planejamento adequado das ações de saúde com base na realidade em que se encontram as famílias (Nunes, 2002). “Os ACS, denominados no SUS como educadores em saúde, têm por missão institucional e comunitária, melhorar a capacidade da população para cuidar da saúde, transmitindo-lhes informações e conhecimentos básicos para este fim.” Assim a capacitação desses profissionais é essencial para o funcionamento do sistema. A portaria Nº 1.886 traz que: A capacitação do Agente Comunitário de Saúde deve ocorrer em serviço, de forma continuada, gradual e permanente, sob a responsabilidade do Instrutor-Supervisor, com a participação e colaboração de outros profissionais do serviço local de saúde. Corbo, Morosini e Pontes (2007) apresentam a portaria n.648 de 2006, em que fica definido que às equipes de saúde da família devem ser oferecidos capacitação (um curso introdutório) concomitante ao início do trabalho, sendo as Secretarias de Estado da Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde em municípios com população inferior a 100 mil habitantes; já aqueles municípios com população maior que 100 mil habitantes o curso é responsabilidade dos municípios. O agente comunitário de saúde (ACS) é uma pessoa da própria comunidade, que vive vida igual à de seus vizinhos, mas que deve ser preparado para orientar as famílias a cuidarem de sua própria saúde e também da saúde da comunidade. Ele deve agir em sintonia com a unidade de saúde mais próxima. Ë um trabalhador que faz parte da equipe de saúde local. O ACS deve atender os moradores de casa em casa em todas as questões relacionadas com saúde, dentro da sua competência: identifica problemas, orienta , encaminha, e acompanha a realização dos procedimentos necessários à proteção, a promoção, a recuperação/ reabilitação da saúde das pessoas da comunidade.

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Capacitar e qualificar os agentes comunitários em competências básicas exigidas pela profissão facilitando seu trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos ativos e conscientes capazes de contribuir positivamente na comunidade em que estão inseridos.

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Determinar a necessidade de conhecimento do ACS, no que diz respeito à prevenção, controle e tratamento de enfermidades e agravos mais freqüentes na população;
• Diagnosticar o conhecimento do ACS sobre a Atenção Primária à Saúde em no município • Propiciar aos ACS conhecimentos que ajudem na sua pratica diária;
• Capacitar os ACS para o atendimento integral a população, considerando as características específicas da área de atuação;
• Contribuir para o aperfeiçoamento do ACS, no campo da atenção à saúde.

4. METODOLOGIA

Os temas serão abordados através de oficinas e capacitação, com duração de três horas com intervalo para descanso de 15 min. Antes do inicio da aula será entregue material com o tema a ser discutido naquele dia, para um melhor acompanhamento e aprendizado do publico alvo ( ACS). Os temas a serem ministrados são os exigidos pelos Ministério da Saúde para o ACS exercer sua profissão, os seguintes: • Competências do agente comunitário de saúde; • O papel do agente comunitário de saúde na comunidade; • Noções de higiene física; • Noções de nutrição; • Saúde da criança, do adolescente, do adulto, do trabalhador, do idoso; • Doenças relacionadas ao trabalho e doenças mais comuns nos trabalhadores; • Princípios para o trabalho em equipe; • Conhecimentos em epidemiologia e controle de doenças • Noções de doenças como Malária, Leishmaniose, Esquistossomose, Febre Amarela, Dengue, • Doença de Chagas, • Noções (prevenção, forma de contágio, sinais e sintomas) sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (AIDS, Sífilis, Gonorréia, HPV, etc); • Planejamento familiar e métodos anticoncepcionais; • Critérios para referenciar pacientes ao posto de saúde.

5. METAS A SEREM ALCANÇADAS

• Melhor desempenho do ACS; • Otimizar a apreensão de conhecimentos a partir da construção participativa dos conteúdos das oficinas; • Capacitar os ACS para reorientação das ações e práticas dirigidas à clientela da comunidade, contribuindo para melhoria da qualidade de vida destes; • Melhora de serviços dos agentes comunitários; • Busquem, em parceria com a comunidade, soluções para a melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas; • Reconhecer o papel de agente comunitário dentro da equipe da PSF. 6. REFERÊNCIA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. O Trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Brasília, 2000. Brasil . Programa Saúde da Família – PSF.Ministérioda Saúde. Disponível em . Acessado em 16/07/2004. BRASIL,Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Saúde em família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília, 1997. CORBO, A. D; MOROSINI, M.V.G.C.; PONTES, A.L.M. Saúde da Família: construção de uma estratégia de atenção à saúde. In.: Morosini, M.V.G.C. Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: editora Fiocruz, 2007. FEUERWEKER, L.C.M.; ALMEIDA, M.J. O Programa de Saúde da Família e o direito à Saúde. Olho Mágico, v.6, n.22, p.22-5, 2000. LEVY F. M.; MATOS P.E.S. & TOMITA N.E. Programa de agentes comunitários de saúde: a percepção de usuários e trabalhadores da saúde. Cad. Saúde Pública vol.20 no.1 Rio de Janeiro Jan./Feb. 2004 NUNES, O.M.; TRAD, L.B.; ALMEIDA, B.A.; HOMEN, C.R.; MELO, M.C.I.C. O agente comunitário de saúde: construção da identidade desse personagem híbrido e polifônico. Cad. Saúde Pública, v.18, n.6, p.1639-46, 2002 PEDROSA, J.I.S.; TELES, J.B.M. Consenso e diferenças em equipes do Programa Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, v.35, n.3, p.303-11, 2001. SIMEIÃO E.L.M. & SOARES C. O. M. Alfabetização em informação para a capacitação do agente comunitário de saúde no Brasil: proposta de mediação baseada no modelo extensivo e colaborativo. R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v.3, n.3, p.58-66, set., 2009 Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância. RelatórioSituação da Infância Brasileira 2001. Desenvolvimentoinfantil – os primeiros seis anos de vida.

MONITOR RESPONSÁVEL:Enf. Fabiana Pereira Barbosa

Metodologia

Didática e Metodologia

  Tanto a Didática como a Metodologia estudam os métodos de ensino. Há, no entanto, diferença quanto ao ponto de vista de cada uma.
A Metodologia  estuda os métodos de ensino, classificando-os e descrevendo-os sem fazer juízo de valor.
A Metodologia é importante por uma razão muito simples: para escolher o método mais adequado de ensino precisamos conhecer os métodos existentes.

Conceitos básicos:

Procedimentos de ensino, estratégias, métodos e técnicas. Esses são alguns dos termos utilizados para designar aspectos relativos ao tópico Como ensinar.

Vejamos o significado especifico de cada um desses termos:

Estratégia- É uma palavra emprestada da terminologia militar. Trata-se de uma descrição dos meios disponíveis pelo professor para atingir os objetivos específicos.

Método- O significado etimológico da palavra método é: caminho a seguir para alcançar um fim . Para nosso objetivo podemos conceituar método como sendo um roteiro geral de atividade. O método indica as grandes linhas de ação,sem se deter em operacionalizá-las. Podemos dizer que o método é um caminho que leva até certo ponto, sem ser o veículo de chegada que é a técnica.

Técnica- É a operacionalização do método. Se o professor, por exemplo, quer utilizar um método ativo para atingir seus objetivos, poderá operacionalizar esse método através da utilização da diferentes técnicas de dinâmicas de grupo.

Procedimentos- Maneira de efetuar alguma coisa. Consistente em descrever as atividades desenvolvidas pelo professor e atividades desenvolvidas pelos alunos

 Classificação dos Métodos e Técnicas:

Métodos e técnicas tradicionais:

1.    A aula expositiva e a técnica de perguntas e respostas.

Técnicas e métodos novos:

1.    Método Montessori

2.    Centros de interesses

3.    Método de solução de problemas

4.    Método de projetos

5.    Trabalho em grupos

6.    Unidades didáticas

7.    Estudos do meio

8.    Método psicogenético


Dia do trabalhador:

Hoje dia 1º de Maio dia do trabalhador.
Aqui estão representados alguns de nossos trabalhadores e quero parabenizar todos os outros...

Trabalhador:
Que você possa renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Parabéns!!!

Um abraço carinhoso!
Elaine.