sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Trabalhando com Bilhete - Turma 2º ano.

GÊNERO TEXTUAL: BILHETE

Professora Alfabetizadora: Ana Rita Albuquerque Pataro.

2º ano /3º turno - 2014
Justificativa: 
O PNAIC nós proporcionou conhecer diversos recursos didáticos, planejar, escrever, revisar e, sobre tudo destacar o contexto da produção escrita. Nesse intuito desenvolveremos o nosso trabalho a partir do Gênero Textual: Bilhete, onde será possível relembrar algumas brincadeiras e confeccionar alguns brinquedos juntamente com as duas turmas permitindo assim um maior envolvimento e participação dos alunos.
Duração:
Iniciamos o trabalho na primeira semana de Outubro aproveitamos as sugestões proposta pelo Pacto o quadro modalidades organizativas trabalhando diversos gêneros para que os mesmos conseguissem aprender e entender os grupos dos gêneros (narrar, expor, argumentar, instruir, poetar e relatar). Terminarmos na última semana desse mesmo mês.
e será possível relembrar algumas brincadeiras e confeccionar alguns brinquedos juntamente com as duas turmas permitindo assim um maior envolvimento e participação dos alunos.
Objetivos:

Eixo análise linguística – apropriação do Sistema de Escrita Alfabética:
·       Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e suportes textuais;
·       Usar diferentes tipos de letras em situações de escritas de palavras e textos;
·       Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito.
 Eixo análise linguística – discursividade, textualidade e normatividade:   Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou estudado) aos Interlocutores e á formalidade de contexto ao qual se destina;
·       Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc.;
·       Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convecções;
·       Pontuar o texto;
·       Segmentar palavras em textos.
 Eixo leitura:  Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), com autonomia;
·       Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba;
·       Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Eixo produção de textos escritos:Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba;
·       Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando recursos coesivos para articular idéias e fatos.
Eixo oralidade:Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instancias publicas (debate, entrevista, exposição, noticia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).
 Desenvolvimento:
 No 1º dia reunimos as duas turmas do 2° ano em uma das salas, fizemos um circulo e eu Ana Rita perguntei aos alunos se eles sabiam o que era um bilhete. Muitos responderam que sim, então a partir desse momento começamos a socializar as ideias. Realmente meus alunos e os alunos da professora Raimunda Berenice possuíam conhecimentos, pois segundo seus relatos muitos já haviam enviado bilhetes para coleguinhas e outros falaram sobre os bilhetes que a escola envia para casa, aproveitamos o momento e Raimunda Berenice entregou uma folha xerocada confirmando que eles estavam certos e que para escrevermos o bilhete era necessário seguir alguns passos, fizemos a leitura coletiva depois da explicação decidimos que cada aluno escreveria o seu bilhete, fizemos a correção e deixamos os alunos curiosos porque nós falamos que eles iam receber um bilhete meio estranho depois do recreio da Tia Carmem (Tia Carmem era apenas a tia do texto que iríamos trabalhar com eles, mas não contamos).

 Muitos alunos nós procuraram durante o recreio, pois queriam saber “Qual era o bilhete estranho?” Achamos muito interessante. Antes dos alunos entrarem na sala eu e Raimunda Berenice colocamos o bilhete dentro de um envelope na carteira organizamos essas carteiras em dupla, quando os alunos chegaram ficaram curiosos e rapidamente eu Ana Rita comecei a observar a atitude deles, Raimunda Berenice apenas deu um comando dizendo que a Tia Carmem esteve aqui e deixou um bilhete para cada um de vocês, mas para isso terão que resolver em grupo mais cada um reescrevendo o seu bilhete na sua própria folha. Achamos muito interessante, depois a brincadeira era a dupla quem conseguisse ler o bilhete primeiro, nesse dia conseguimos atingir o nosso objetivo.
2º dia: Novamente juntamos nossos alunos e retomamos o assunto anterior e entregamos uma folha para brincarmos de batalha silábica para não fugir do tema, para resolver essa brincadeira eles teriam que seguir as coordenadas do jogo e em seguida encontrar algumas palavras no caça – palavra, depois da escovação eu Ana Rita entreguei um bilhete maluco eles riram quando fiz a leitura em seguida continuamos com as atividades, Raimunda Berenice mostrou vários tipos de bilhetes e explicou também que o bilhete era uma das produções de textos que estávamos acostumados a fazer porém de outro gênero.
 3º dia: Utilizamos o livro adotado do 2º ano ( De olho no Futuro).Atividades das páginas 86, 87 e 88.
 Observação: Utilizamos o livro como suporte porque nele também tinha o gênero bilhete. Depois do recreio minha turma e a da professora Berenice formos brincar no pátio com os brinquedos confeccionados por eles. Para finalizar parabenizamos a todos pela participação e criatividade.
  Formas de agrupamento da turma: De acordo com as aulas planejadas eu e a professora Raimunda Berenice decidimos desenvolver esse trabalho visando à socialização, mas existiram possibilidades de trabalhar com os alunos individuais, em dupla e em grupo.
Avaliação:Para avaliarmos decidimos que seria a participação durante as aulas e as produções de texto escritas.








Atividade de História - Professora: Lilia.

Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões seguintes:

No Brasil, desde a época colonial, por vários motivos, era muito importante ser senhor de escravo. Por ser algo muito valorizado, muitos queriam ser senhores de escravo. Até mesmo muita gente pobre tornava-se proprietário de escravo.
Diferentemente de anos atrás, hoje os historiadores sabem que os donos de escravos não pertenciam apenas aos grupos mais ricos do Brasil. Havia, em quase todas as regiões  do território brasileiro, muitos senhores de escravos que eram pobres, que viviam modestamente, trabalhando na roça, dormindo e comendo ao lado de seu escravo. Nesses casos, o escravo, em geral, era um indivíduo velho e doente, que valia pouco no mercado. Havia também, nas cidades maiores, algumas mulheres sozinhas, às vezes viúvas, que viviam de alugar seu escravo.
Ser senhor era, antes de mais nada, a melhor maneira de se distinguir da grande quantidade  de gente escrava , que em alguns lugares beirava quase a metade da população.
Além disso, ser senhor significava gozar do status de quem manda e não de quem obedece.
Numa comparação, poderíamos dizer que o desejo de ser senhor  de escravo era  parecido com o forte desejo que existe  hoje em toda a  sociedade, de ter um automóvel. É comum encontrarmos pessoas cujo automóvel, por seu preço, está muito acima do padrão de vida que elas tem; há casos de donos  de automóveis novos e caros que não tem casa própria, por exemplo.
Atualmente, sabemos que a escravidão estava disseminada pela sociedade brasileira e que mantê-la não interessava apenas às elites  brasileiras. Entre outras razões, a escravidão durou bastante no Brasil porque ela era importante  para muitos__ e não apenas  para os mais ricos.
1-De acordo com o texto, os historiadores atualmente têm uma visão diferente  sobre os proprietários  de escravos. O que eles sabem hoje?
2-O texto afirma que muitos senhores de escravos não eram ricos, não pertenciam as elites. Como se caracterizavam esses senhores pobres?
3-Numa certa altura, o texto compara a propriedade de um escravo, no passado, com a propriedade de um bem  de consumo na atualidade. Sobre o assunto, marque as alternativas corretas:
(     )a propriedade do escravo pode ser comparada , hoje, à propriedade  de uma casa própria.
(     )o escravo só se considerava livre quando se tornava senhor  de outro escravo.
(     )os escravos dos senhores pobres, em geral, não eram muito valiosos no que diz respeito ao seu preço no mercado, sendo velhos e doentes.
(     )ser proprietário de escravo, no passado, era tão importante como ser proprietário de um automóvel hoje.
(     )ser proprietário de um automóvel, hoje, confere status, assim como no passado,  ser dono de escravo também conferia status.

4- no texto é apontada uma causa para abolição tardia no Brasil. Qual é essa causa?

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

REPÚBLICA VELHA (1889-1930)


I - GOVERNO PROVISÓRIO (1889-1891)
 
v  Expulsão da Família Real
v  Criação da bandeira nacional (lema positivista)
v  Separação entre Estado e Igreja (surgimento do cartório civil)
v  Grande naturalização
v  Promulgação da Constituição de 1891
v  Reforma financeira de Rui Barbosa- Encilhamento
 
II - A CONSTITUIÇÃO DE 1891
 
v  Promulgada a  24/02/1891
v  Influência da Constituição dos EUA
v  Regime: República Federativa e Presidencialista
v  20 estados com autonomia econômica e administrativa
v  Existência de três poderes:  executivo (presidente e vice (eleitos diretamente para 4 anos); legislativo (Câmara Federal e Senado); judiciário (Juízes e Tribunais Federais)
v  Voto aberto e “Universal”: só votam elementos do sexo masculino alfabetizados, maiores de 21 anos, exceto soldados, padres e mendigos.
 
III - A REPÚBLICA DA ESPADA (1891-1894)
 
v  Após a promulgação da Constituição, o Marechal Deodoro da Fonseca, é eleito, excepcionalmente pelo Congresso, de maneira conturbada, para o0 cargo de presidente.
v  Sem contar com o total apoio do Congresso, Deodoro em um ato  inconstitucional, resolve dissolvê-lo.
v  O almirante  da Marinha, Custódio José de Melo, ameaça bombardear o Rio de Janeiro, caso o presidente não renunciasse o cargo.
v  Sem o apoio de ala  dos militares e do congresso, Deodoro renuncia com nove meses de governo.
v  O vice-presidente Floriano Peixoto, assumiu o cargo, sem porém convocar as eleições presidenciais, como previa a Constituição. Esta postura, provocará a eclosão de duas  importantes  revoltas sociais em 1893: A Revolta Federalista no Rio Grande do Sul e a Revolta da Armada no Rio de Janeiro, que exigiam o respeito à Constituição. Foram porém  violentamente reprimidas.
v  Este primeiro período republicano, presidido por militares, é conhecido por “República da Espada”, levando-se em conta , a forte ação repressora, com que foram debeladas as revoltas contra o governo.
 
IV - O PERÍODO CORONELISTA (1894- 1930)
 
v  Durante a República Velha, destacamos o Período Coronelista, momento em que nossas instituições  políticas  são controladas  pelas oligarquias  cafeeiras.
v  Na República Velha, as eleições eram controladas pelos fazendeiros, uma vez que o Brasil, predominantemente era um país agrícola, e grande parte dos eleitores  vivia no9 meio rural.
v  Os coronéis eram chefes políticos que controlavam as eleições no meio rural. Geralmente era um latifundiário e seu poder maior ou menor de acordo com o nº de votos que controlava.
v  Ao voto  controlado pelo coronel, chamamos  voto de cabresto.
v  Devido ao seu poder, ou devido a ameaça que representavam seus capangas, determinavam o resultado das eleições, fazendo com que  seus candidatos fossem eleitos de qualquer maneira. Para isso, usavam recursos como a falsificação de títulos, de listas eleitorais, de urnas, de votos, intimidações aos elementos da oposição, etc.
 
Ø  PRUDENTE DE MORAIS: (1894-1898)
§    Cafeicultor e primeiro presidente civil eleito.
§   Em seu governo, enfrentou a Guerra de Canudos, um movimento de camponeses, liderados pelo beato Antônio Conselheiro, no interior da Bahia, que lutava pela posse da terra e o fim das injustiças sociais na região (elevada concentração de terras, miséria da maioria da população).
  
Ø  CAMPOS SALES: (1898-1902)
§   Funding-Loan: Negociação da dívida  externa brasileira
§   Política deflacionária do Ministro Joaquim Murtinho (combater o encilhamento)
§   Política dos Governadores
§   Em troca do apoio às medidas  presidenciais, as oligarquias estaduais passam a receber o apoio do poder executivo federal ( troca de favores  entre Governo Federa  e Governo Estadual).
§   São Paulo e Minas Gerais  passam a dominar  o aparelho  político nacional, por serem os estados mais populosos ( com maior nº de votos), dominando também economicamente o país, inauguram  desta forma a “política do café com leite, onde  os representantes passaram a se revezar na presidência da República.

Ø  RODRIGUES ALVES- (1902-1906)
§   Saneamento do Rio de Janeiro contra a Febre Amarela, através de Oswaldo Cruz.
§   Tratado de limites entre Brasil e Bolívia.
§   Anexação por compra do território do Acre.
v  CONVÊNIO DE TAUBATÉ:1906      
              Acordo entre o Governo Federal e os Estados de São Paulo, Minas Gerais e rio de Janeiro. O Governo Federal se compromete a comprar e estocar todo o café excedente que os grandes produtores não conseguissem vender (Política de valorização do café).
 
Ø  AFONSO PENA: 1906-1910
§   Desenvolvimento da imigração e do sistema ferroviário.
§   Falece em 1909, sendo o governo entregue a Nilo Peçanha.
 
Ø  NILO PEÇANHA:1909-1910
§   Criação do S.P.I.(Serviço de Proteção ao Índio).
§   Campanha civilista: Disputa presidencial entre o candidato baiano, Rui Barbosa (civil) e o candidato de Minas Gerais, Marechal Hermes da Fonseca. Rui Barbosa lutava pelo fim  da corrupção política e moralização  das eleições, através do estabelecimento do voto secreto. Foi, no entanto derrotado.
 
Ø  HERMES DA FONSECA:1910-1914 
§   Política das salvações: Intervenção nos estados, realizada pelo presidente, substituindo os governadores que haviam apoiado Rui Barbosa.
§   Movimento do Padre Cícero Romão Batista: Aliado aos coronéis e com o apoio dos sertanejos, este movimento conseguiu reconduzir a família Acioli ao governo do Ceará, que havia sido destituída pela política de intervenção de Hermes da Fonseca.
§   A REVOLTA DA CHIBATA: Foi liderada pelo marinheiro João Cândido (Almirante Negro); lutava contra o uso  dos castigos corporais impostos aos marinheiros. O movimento após  forte repressão federal, saiu-se vitorioso com a criação da Lei que extinguiu os castigos..
§   A GUERRA DO CONTESTADO: Movimento de camponeses que lutavam pela posse  da terra, na região entre Paraná e Santa Catarina, liderado pelo Beato João Maria. Foi porém reprimido pelas forças federais.
    
Ø  VENCESLAU BRAS: 1904-1908
§   Participação do Brasil na 1ª Guerra Mundial, aliado aos E.U.A, Inglaterra e França.
§   Fornecimento de alimentos e matéria prima
§   Envio de grupo de médicos
§   Patrulhamento do Atlântico.
§   A Guerra provocou a diminuição das importações e  aumento das exportações .A política de substituições de importações, concorreu para um  considerado surto industrial  no país, favorecendo o fortalecimento econômico das camadas médias urbanas.
§   Após o término da Primeira Guerra Mundial, o domínio das Oligarquias cafeeiras, começou a ser sistematicamente contestado por grupos sociais urbanos, especialmente os da região sudeste, que se desenvolveram com a urbanização e com o crescimento verificado no setor industrial.
a) Burguesia Industrial_ prejudicada com o predomínio da política cafeeira (agrário exportadora), lutava por uma política de proteção à indústria brasileira.
b) Classe média urbana- contestava a Política dos Governadores e o coronelismo. Empenhava-se pelas reformas eleitorais, a moralização das eleições, extinção do voto aberto, reivindicando o poder político.
c) Movimento operário- expressiva presença de imigrantes europeus (italianos e espanhóis)
 
              I.        CORRENTE ANARQUISTA:
 
§   Colônia de Santa Cecília (Paraná)- Fins do Império)
§   Primeira Greve Geral (Rio de Janeiro-1903)
§   Primeiro Congresso Operário Brasileiro (1906)
§   Organização da Confederação Operária  Brasileira (COB)
§   Programa: estímulo à sindicalização; redução da jornada de Trabalho; regulamentação do trabalho; filosofia construtiva (criação de escola literárias, teatros, hospitais nos bairros periféricos).
§   Greve de 1917, iniciada pela tecelagem Cresp (paralização de 4500 trabalhadores em S.P)
§   Imprensa anarquista: Campanhas contra o Estado, a propriedade privada, o Parlamento e a Igreja.
 
             II.        CORRENTE SOCIALISTA:
§    Fundação do PCB, seguindo orientação da III Internacional (Cominter)
§   Organização do Bloco Operário Camponês-BOC (1926)
§   Em 1928, alia-se aos tenentes, dentro de uma postura democrático burguesa, justificada para superar a estrutura “semi- feudal”, segundo algumas lideranças ainda presentes no país.
 
            III.        A REPRESSÃO DO ESTADO:
 
§   “A questão operária é caso de polícia” (Presidente Washington Luiz)
§   As sociedades de auxílio mútuo, sindicatos e entidades afins, deveriam ser controladas pelo Governo ou pelo próprio empresário.
§   A Lei Adolfo Gordo (1907):legaliza  a deportação de lideranças para a região amazônica e a expulsão dos estrangeiros envolvidos nos movimentos grevistas.
§   O Estado de sítio durante o governo de Artur Bernardes (1922-26).
§   Intensa repressão à imprensa e ao movimento operário.
v  O TENENTISMO: movimento de contestação da jovem oficialidade do exército, composta de tenentes e capitães, exigindo como a classe média, a moralidade das eleições, o voto secreto . Objetivaram derrubar o Governo e conquistar o poder político.
 
V - A CRISE DA REPÚBLICA VELHA.
 v  EPITÁCIO PESSOA (1919-1922)
§   Política de combate às secas do nordeste.
§   Crescimento da dívida externa
§   Aumento da inflação e do custo de vida
§   Semana da Arte Moderna (1922)
§   Movimento nacionalista de artistas e intelectuais brasileiros.
§   A revolta do Forte de Copacabana
§   Foi o 1º movimento armado tenentista, que se opôs à candidatura de Artur Bernardes, indicado pela Política do Café com Leite.
§   A revolta foi um desdobramento da “Reação Republicana”.
 
v  ARTUR BERNARDES (1922-1926)
§   Forte  repressão à imprensa e aos movimentos trabalhistas.
§   Governou este período, praticamente sob constante  Estado de Sítio, devido às profundas agitações políticas e sociais.
§   A Coluna Prestes: representou o momento máximo do Tenentismo.
§   Os tenentes liderados por Luís Carlos Prestes, formaram uma coluna de 1800 soldados que percorreram o interior do país, combatendo as forças do governo Federal.
§   Lutou de 1924 a 1927, quando já sem recursos, refugiou-se na Bolívia.
v  WASHINGTON LUIZ (1926-1930)
§   Construção de rodovias: Rio-São Paulo e Rio- Petrópolis
§   A crise econômica de 1929
§   A Revolução de 1930.

Professora: Lilia Beatriz