Projeto “Biblioteca: Mediando leitores.”

Escola Municipal Manoel Mayrink Neto

“Aprendendo para a vida”

BIBLIOTECA CECÍLIA MEIRELES

 Bibliotecária: Regilane Basílio

Objetivo:

- Organizar e manter o acervo atualizado, possibilitando o acesso prático dos usuários;

- Mediar à leitura nas três possibilidades, de mediação pedagógica, literária e da informação.

Justificativa:

 Para que os usuários, alunos, professores tenham acesso às obras, é necessário expô-las de forma organizada e ao mesmo tempo prática.

Introdução:

Uma biblioteca bem organizada para acolher livros  e seus leitores é com certeza , o primeiro estímulo para  a leitura. Encontrar soluções criativas de forma a oferecer aos alunos, professores e à comunidade escolar um lugar agradável  para a leitura e guarda organizada das obras é fundamental.

Assim sendo, a concepção de um arquivo digital para o registro das obras possibilita uma forma de organização prática facilitando aos usuários acesso prático e ágil.

Além, da organização do acervo, o bibliotecário é responsável pela mediação da leitura nas possibilidades, pedagógica, literária e na mediação da informação.

Desenvolvimento:

A concepção do arquivo digital deverá ser organizada por tipos:

1-              Obras de referência – enciclopédias, dicionários;

2-              Obras de ficção – acervos literários;

3-              Documentários -  biografias, ensaios, variedades;

4-              Periódicos – revistas;

5-              Outras coleções – obras teóricas de apoio ao professor.  

 Acervo organizado, as obras estarão preparadas para o empréstimo que devem ser registradas em fichas ou livro de registro, controlando entrada e saída.

Para construção  da mediação da informação apresento algumas atividades que podem ser utilizadas no cotidiano escolar:

Mural informativo:

 Exposição de informações diversas, divulgação de livros:

                                                           
                                                             Festival de poesias:

Por último, a mediação por meio da pesquisa, imprescindível no ambiente escolar.

Considerações Finais:

A biblioteca tem papel privilegiado dentro do espaço escolar, em que se dá o encontro do leitor com as diversas formas de registro do conhecimento. É  nesse espaço, também, que  pode se estabelecer o diálogo entre indivíduos que compartilham informações, experiências.É importante que esse local seja agradável e ofereça condições para a interação entre os sujeitos e para  a apropriação de informações por parte dos leitores. Quanto maiores as oportunidades de diálogo, tanto melhores serão as trocas de experiências. Quanto maiores as oportunidades de leitura, maiores serão, também, as possibilidades de se formar leitores autônomos.

Contudo, quando se trata de leitura, não cabe falar em ensinar ou aprender, mas em mediar, apresentar, auxiliar e dar a conhecer. 

Referências Bibliográficas:

SOUZA, Renata Junqueira. Biblioteca Escolar e Práticas Educativas. O mediador em formação.

FNDE, Biblioteca na escola.             

NEVES, Elaine Auxiliadora Maurício.Fotos

Vamos conhecer o projeto. Luiz Gonzaga – Rei do Baião

 Escola Municipal Manoel Mayrink Neto

“Aprendendo para a vida”

Biblioteca: Mediando leitores

Tema: Centenário de Luiz Gonzaga – Rei do Baião

        Objetivo:

- Introduzir gênero textual aos alunos;

- Promover a prática da leitura.

        Justificativa:

Esse trabalho apresenta de forma detalhada a vida e a obra do personagem nordestino que fez parte da nossa história, propondo aos alunos a conhecerem diferentes gêneros textuais.

         Introdução:

A promoção da leitura nos anos iniciais do ensino fundamental é muito importante para o processo de desenvolvimento de leitores. Promover ações que desperte o gosto pelo conhecimento e o prazer que a leitura ocasiona, de modo a garantir – lhe o domínio de uma prática que não se esgota, é fundamental.

Assim, o 5° ano do ensino fundamental dar-se a conhecer a biografia e outros gêneros textuais através da história e obra do artista.

Desenvolvimento:

- Apresentar a vida da personalidade;

- filme sobre o artista;

- pesquisar as obras;

- confecção de objetos que retratam a vida e obras do artista;

- dramatização;

- dança;

 Culminância:

Apresentação do trabalho com dramatização e dança no pátio da escola e exposição das atividades realizadas dentro da sala de aula na biblioteca unindo outras obras de biografias. Podendo também, expandir-se a apresentação para toda comunidade através da festa junina, cujo tema é bem típico.

Considerações finais:

Contudo, formar leitores autônomos é uma tarefa contínua, cabe à escola mais do que alfabetizar e possibilitar a seus aluno o domínio de um código e através desse, a convivência com as obras literárias: dela se espera a formação do leitor.

          Referências Bibliográficas:

SARAIVA, Juracy Assmam. Literatura e Alfabetização. Do plano do choro ao plano de ação.

Projeto: Centenário de Luiz Gonzaga

Escola Municipal Manoel Mayrink Neto

“Aprendendo para a vida”

 Bibliotecária: Regilane Basílio

Professora : Silvana do Amaral Zinato

 5° ano/1° turno

Biblioteca: Mediando leitores

                                          Centenário de Luiz Gonzaga – Rei do Baião

Urucânia, 08 de março de 2013.

Obs: Na  próxima postagem teremos mais novidades. Ok!

1º turno prestigia o trabalho da professora Rita. Não percam!

Após presenciar o trabalho da professora Rita juntamente com seus alunos do 4° ano / 3° turno, pedi que a mesma deixasse seus trabalhos para que eu pudesse fazer a exposição do mesmo para todos os alunos do 1° ao 5° ano / 1° turno. Uma vez que esse componente curricular esta inserido no planejamento atendendo um dos eixos dos direitos de aprendizagem.

A missão da escola é assegurar aos alunos um excelente desenvolvimento em habilidades fundamentais para prosseguir com sucesso seus estudos, estabelecendo práticas pedagógicas adequadas, adaptando-as, avaliando - as e relatando resultados.

Família - base de tudo!

É de grande importância que os pais e / ou responsáveis acompanhem a vida escolar do (a) seu (a) filho (a), por isso quero deixar registrado como é bom poder contar com vocês.

Agradeço primeiramente a DEUS, depois a professora Rita e vocês pais que confiaram em mim e permitiram a postagem das fotos de seus (as) filhos (as) no blog.

Nossa equipe do 1° tuno, queremos ti parabenizar por ter desenvolvido esse excelente trabalho. 

Nós desejamos a todos vocês muito sucesso!

Professora Rita Trabalhando Cartografia com seus alunos / 4º ano

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MAYRINK NETO

Aprendendo para a vida.

Coordenadora: Wanderléia

Supervisora: Júlia

Professora: Rita

4° ano / 3º turno

Disciplina: Geografia

Construindo Maquetes.

Estudando Mapas:

1° A professora fez um passeio na escola juntamente com os seus alunos e observaram as construções e paisagens;

2° Observaram os ângulos das construções  e as diversas formas: de cima , de lado, de frente,etc.

3° Após a observação a professora pediu que fosse feito um desenho com localizações;

4° O mesmo foi feito quando os alunos observaram a rua e as casas onde eles moram.

 O livro didático “Asas para voar” traz vários conceitos. Por isso a professora fez uma explanação dialogada sobre:

·         Cartografia, mapas, plantas, plantas pictóricas, fotografia, área, croqui cartográfico, representação direta e imaginaria visão lateral, oblíqua, vertical e alfabeto cartográfico. Logo após mostrou a importância da teoria e pratica, pois devem estar sempre juntas.

·         Usou outras técnicas: desenhos em papel vegetal, quadriculado e outros;

·         Pediu  que fizessem um mapa da sala de aula e depois o transformou em maquetes com a orientação

 da mesma.

·         Rita diz que esse trabalho ainda não terminou, pois agora estão estudando o mapa do município e construindo legendas.

 Fonte: O livro de Geografia – volume  4 .Págs.8 a 41 “Asas para voar”.

 Convido vocês para visualizarem essas obras de Arte.

Rita parabéns!

SER PROFESSOR É APONTAR CAMINHOS, MAS DEIXAR QUE O ALUNO CAMINHE COM OS SEUS PRÓPRIOS PÉS.

Um abraço carinhoso. Elaine

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MAYRINK NETO

“APRENDENDO PARA A VIDA!”

1) Leia o texto 1.

            Era uma vez uma linda menina. Os olhos dela pareciam duas azeitonas pretas, daqueles bem brilhantes. Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feito fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra quando pulava na chuva.

            Do lado da casa dela morava um coelho branco, de orelha cor-de-rosa, olhos vermelhos e focinho nervoso que tremia. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida. E pensava:

            - Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela.

            Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:

            - Menina bonita do laço de fita, qual teu segredo para ser tão pretinha?

            A menina não sabia, mas inventou:

            - Ah, deve ser porque eu caí na tinta preta quando era menininha.

            O coelho saiu dali, procurou um vidro de tinta preta e tomou banho nele. Ficou negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou toda aquela tinta preta, ele ficou branco outra vez.

            Então ele voltou na casa da menina e perguntou outra vez:

            - Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?

            A menina não sabia, mas inventou?

            - Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.

            O coelho saiu dali e se encheu de jabuticaba até ficar pesadão. O máximo que conseguiu foi fazer cocozinho preto. Mas ele mesmo não ficou preto nada.

            Por isso, daí a alguns dias ele voltou na casa da menina e perguntou outra vez:

            - Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?

            A menina não sabia e já ia inventando outra coisa, quando a mãe dela, que era mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:

            - Artes de uma avó preta que ela tinha...

            Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, percebeu que a gente se parece é com os pais, tios e avós. E se ele queria ter uma filha preta e linda que nem a menina, tinha que procurar uma coelha preta para se casar.

            Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, casaram e tiveram muitos filhos.

            Tinha coelho pra todo gosto: branco bem branco, branco meio cinza, branco manchado de preto, preto manchado de branco até uma coelha bem pretinha.

            Ana Maria Machado. Menina bonita do laço de fita. São Paulo, Ática, 1999 (adaptação).

2) São personagens dessa história:

a) a menina, a mãe da menina e a avó;

b) a menina, a mãe da menina e o coelho;

c) a menina, o coelho, a coelha e os filhotes;

d) a menina, o coelho e a coelha preta.

3) A menina bonita do laço de fita era:

a) bonita, com cabelos lisos;

b) branca, com cabelos enrolados;

c) linda, com olhos azuis;

d) preta, com cabelos negros.

4) O coelho era:

a) branco com manchas pretas;

b) branco com olhos vermelhos;

c) preto com manchas brancas;

d) preto com orelha cor-de-rosa.

5) O que o coelho acha mais lindo na menina era:

a) a cor da pele;

b) a cor dos cabelos;

c) a cor dos olhos;

d) a cor dos lábios.

6) Como o coelho conseguiu seu desejo?

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7) Marque a opção em que as palavras estão organizadas na ordem alfabética correta.

a) bonita – fita – menina – pretinha – segredo;

b) bonita – fita – menina – segredo – pretinha;

c) fita – bonita – pretinha – menina – segredo;

d) – fita – bonita – segredo – pretinha – menina.

8) Marque a opção em que as palavras tenham 3 vogais e 4 consoantes.

a) bonita, brilhantes, pequenina;

b) lustrosa, segredo, risonha;

c) menina, pequenina, risonha;

d) mulata, segredo, pretinha.

9) Leia o texto 2

10) De acordo com o texto 2, complete:

a) Título: 

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b) Autor (a):

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Maio mês da Sanfona:

Olha a Sanfona aí gente:

A sanfona ou viola de roda é um instrumento musical de corda friccionada ( cordofone)  e chegou ao Brasil  pelas  mãos dos imigrantes europeus , sobre tudo  italianos e alemães, em meados do século XIX.

No sul do Brasil, a sanfona é conhecida como gaita-ponto, gaita de duas conversas ou cordeona de oito baixos. Já no Nordeste, a chamam de fole de oito baixos, concertina, realejo, hamônica ou pé de bode. Na região Sudeste, sobre tudo em  Minas Gerais , é popularmente conhecida como cabeça de égua. No espírito Santo, pode ser chamada de bandona e, no interior do Rio de Janeiro, muitas vazes é denominada testa de ferro ou concertina. Há vários  nomes para o mesmo instrumento, o acordeom diatônico, que no Brasil é mais popularmente conhecido como sanfona.  

PROERD com Sargento Dutra e as professoras do 5° ano / 3° turno.

Vamos conhecer mais um pouco sobre o desenvolvimento do PROERD na Escola:

Sargento Dutra, continue sempre buscando seus ideais, sei que a caminhada às vezes não é tão fácil, mas com a ajuda de DEUS tenho a certeza que vencerá todos os obstáculos.

OBS. Não percam as próximas postagens, o Sargento mostrará à vocês o que a bebida alcoólica é capaz de fazer no seu organismo.