Escola Estadual
Professor Manuel Rufino
“Educando para a Vida!”
1 - Leia o texto, em seguida, faça um paralelo entre esse
texto: O Garotinho e o livro que você leu: Pedagogia da Autonomia de Paulo
Freire.
O Garotinho
Helen E. Buckley
Uma vez bem um garotinho foi para escola ele era bem
um garotinho e a escola era bem grande mas quando o garotinho viu que podia ir
para sua escola caminhando diretamente da porta de lá de fora ele ficou feliz e
a escola não parecia tão grande assim!
Numa manhã, quando o garotinho
estava há pouco na escola, professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um
desenho.
- Bom, pensou o garotinho,
Ele podia fazer todas as coisas:
Leões e tigres, galinhas e vacas,
trens e barcos...
E pegou sua caixa de lápis e
começou a desenhar.
Mas, a professora disse:
- Espere!
Não é hora de começar!
E ela esperou até que todos
estivessem prontos.
- Agora, disse a professora nós
vamos desenhar flores.
- Bom! Pensou o garotinho. Ele
gostava de desenhar flores e começou a fazer bonitas flores.
Com lápis cor de rosa, laranja e
azul. Mas a professora disse:
- Esperem!
Eu mostrarei como se faz!
E era vermelha, com a haste
verde.
- Aí disse a professora
Agora vocês podem começar.
O garotinho olhou para a flor da
professora
Então, olhou para a sua.
Ele gostava mais da sua flor do
que a da professora.
Mas ele não revelou isso.
Ele apenas guardou seu papel
E fez uma flor como a da
professora
Era vermelha, com a haste verde
Outro dia,
Quando o garotinho o garotinho
abria a porta lá de fora
A professora disse:
- Hoje nós vamos trabalhar com
argila
- Bom! Pensou o garotinho
Ele podia fazer todos os tipos de
coisas com argila:
Cobras e bonecos de neve,
Elefantes e ratos,
Carros e caminhões...
E começou a puxar e amassar
A bola de argila.
Mas, a professora disse:
- Esperem! Não é hora de começar!
E ela esperou até que todos
estivessem prontos.
- Agora, disse a professora.
Nós vamos fazer uma travessas
E começou a fazer algumas
De diferentes
tamanhos e formas .
Mas a professora disse:
- Esperem! E eu lhe mostrarei
como fazer
Uma travessa funda
- Aí, disse a professora
Agora podem começar.
O garotinho olhou para a travessa
da professora
Então, olhou as suas
Ele gostava mais das suas do que
as da professora
Mas não revelou isso
Ele apenas amassou a argila, numa
grande bola
E fez uma travessa como a da
professora
Que era uma travessa funda.
E logo, o garotinho aprendeu a
esperar.
E a observar,
E a fazer as coisas como a
professora.
E logo,
Ele não fazia as coisas por si
mesmo.
Então aconteceu
Que garoto e sua família
Mudaram para outra coisa casa,
Numa outra cidade,
E o garotinho
Teve que ir para outra escola.
Essa escola era ainda maior
Do que a primeira,
Então havia a porta lá fora
Para sua escola.
Ele tinha que subir alguns
degraus
E seguir por um corredor comprido
Para chagar à sua sala.
E justamente no primeiro dia,
Que ele estava lá,
A professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
- Bom! Pensou o garotinho.
E esperou pela professora
Para dizer- lhe o que fazer.
Mas ela não disse nada.
Apenas andou pela sala.
Quando aproximou- se do garotinho
Ela disse: - Você não quer
desenhar?
-
Sim disse o garotinho.
- Mas o que vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o
faça,
- Como eu farei? Perguntou o garotinho.
- Por que? Disse a professora do
jeito que você quiser.
- E de qual cor? Perguntou ele.
- De qualquer cor, disse a
professora.
- Se todos fizessem o mesmo desenho
E usássemos as mesmas cores,
Como eu poderia saber quem fez o
quê,
Qual era qual?
- Eu não sei, disse o garotinho,
E começou a fazer uma flor vermelha, com a
haste verde.
Obs: O comentário será registrado de acordo com sua dupla. Um abraço carinhoso.
Na obra criada por Paulo Freire ele defende a liberdade que a criança tem que ter para expressar seus sentimentos, expor sua imaginacao, demonstrar sua capacidade. Pois para ele o educador deve ver o educando como um ser capaz de ver o mundo de forma individual, e que ele tem seus próprios conhecimentos trazido em sua bagagem e que o professor tem que saber usar isso a favor de ambos. Já no texto "o garotinho" o professor mantém uma postura que Freire horroriza na sua obra que é"faça o que eu mando"sem dar a liberdade que o aluno necessita para ampliar seus próprios conhecimentos ou seja Freire incentiva que o professor estimule o aluno a ser curioso para que ele constroi e reconstroi seus próprios conhecimentos, já no texto o professor trata o aluno através de comandos assim o transforma em um ser incapaz ver o mundo de forma individual pois ele aprende a olhar o mundo com os olhos do professor e não com os dele pois se torna incapaz de imaginar.
ResponderExcluirBrena e Manoela.
Segundo o texto, o relacionamento do aluno e a professora, era baseado em o aluno fazer aquilo que o professor manda, do jeito que o professor queria, mas segundo o livro pedagogia da autonomia, o ensinar é muito mais do que somente o aluno fazer o que o professor quer.
ResponderExcluirEnsinar é respeitar o saber do aluno, torná-lo crítico,respeitando sua autonomia.
O bom educador deve preparar o educando para a realidade e para o futuro.Ensinar exige querer bem aos alunos.
Dalila e Adriana Santos
ResponderExcluirNo livro Pedagogia da Autonomia,do autor Paulo Freire,ele relata a importância de ensinar o aluno a pensar certo para tomar decisões com responsabilidade.A ação de decidir faz com que o aluno se desenvolva com autonomia,decidir é uma ação de responsabilidade.A história "O garotinho" nos mostra que a 1ª professora podou a criança não deixando expressar suas ideias nem respeitando o seu saber.O professor deixa marcas boas ou ruins,na história quando o garotinho chegou na outra escola,ele chega marcado pela atitude da 1ª professora,sempre esperando a ordem do que fazer.Por sua vez,a 2ª professora da total liberdade para que ele escolha,decida o que fazer.A criança deve ser orientada mas sempre respeitada,como um ser critico,pensante capaz de desenvolver-se com autonomia,tomando decisões por si próprio.
ResponderExcluirDAIANE E MARIA ARLINDA
O texto nos conta a história de um garoto, que como muitos, usa sua criatividade nos trabalhos solicitados. Embora ele tenha uma boa criatividade, o que a criança precisava é que fossem trabalhados os princípios de que Paulo Freire fala em seu livro Pedagogia da Autonomia.
ResponderExcluirA criança, neste caso o garotinho, precisava de respeito à sua criatividade e que fosse orientado à expandir a sua criticidade. Tornando-se apto a ver o mundo com criatividade e capaz de discernir por si só.
A professora da história não deu ao aluno liberdade e respeito para que melhorasse sua criatividade, o que tornou o trabalho da segunda professora mais difícil.
O desenvolvimento do aluno, é muita responsabilidade e ao invés de procurar aprender com o trabalho do garoto (como orienta Freire) a professora preferiu impor o seu padrão aos alunos.
as sequelas que ficam, podem ser prejudiciais ao desenvolvimento do garoto.
Maria Cláudia e Débora
A professora da história fez tudo errado, ela podou o que havia mais de bonito com aquela criança,ela podou sua imaginação, sua criatividade e sua alegria,pois ela queria que eles fizessem o desenho do jeito que ela falava, ensinando a eles simplesmente a fazer copias.
ResponderExcluirE não é isso que queremos para o nosso aluno, precisamos respeita-lo, pois as crianças querem entender como funciona o mundo que os cercam, descobrir coisas novas e compreender o que está a sua volta, então o professor deve dar liberdade para o seu aluno expressar compartilhar, de decidir, de escolher, de aceitar ou recusar, que eles sejam encorajados a argumentar sem medo, deixar que eles se sintam á vontade para concordar, discordar ou mudar de ideia.
Ana Paula e Givania
O texto do garotinho me deu a entender de que ele não teve oportunidade de realizar as suas vontades, curiosidades ,imaginação e capacidades,pois a professora às podou ,tirou.lhe o desejo de sentir_se capaz.Embora a escola não apresentar.se difícil acesso ,por ser uma escola pequena,ele pensava que seria fácil,tinha tudo pra ser um garotinho realizado e feliz,mas ele se sentiu incapaz,desfez das suas vontades para atender as vontades da professora.no segundo relacionamento entre aluno e professora,a escola que ele foi transferido era bem grandes,com degraus , de difícil acesso, mas ao contrário da primeira professora ,essa segunda professora agiu de outra forma com o garotinho.Seu método de ensino era bem diferente.Deu a ele a oportunidade de criar, imaginar, executar tudo com suas próprias vontades e ideias para fazer como ele quisesse.Segundo Paulo Freire,o livro" pedagogia da autonomia," o professor(a) deve transferir seu conhecimento , mas não deve interferir na capacidade do aluno , ele tem que deixar a imaginação livre e não podar isso da criança,.Pois" quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender".Dia Paulo Freire que não há "docência sem discencia",há diferenças que tem que ser respeitadas.Segundo ele,o professor tem que dominar a sala de modo compreensivo ,respeitando o espaço de cada um e não ser egoísta ao ponto de tirar a liberdade do aluno de não deixa-lo sentir-se seguro,capacitado daquilo que é possa ser difícil em sua mente.O professor. Deve deixar as ideias fluirem na cabeça do aluno ,o edcucador precisa ser criador , humilde e persistente,os seus saberes não podem ser somente transferido mas deve haver muita compreensão , deixar o educando "livre "na sua imaginação para adquirir suas próprias potencialidades. Carolina Carina
ResponderExcluirO texto do garotinho me deu a entender de que ele não teve oportunidade de realizar as suas vontades, curiosidades ,imaginação e capacidades,pois a professora às podou ,tirou.lhe o desejo de sentir_se capaz.Embora a escola não apresentar.se difícil acesso ,por ser uma escola pequena,ele pensava que seria fácil,tinha tudo pra ser um garotinho realizado e feliz,mas ele se sentiu incapaz,desfez das suas vontades para atender as vontades da professora.no segundo relacionamento entre aluno e professora,a escola que ele foi transferido era bem grandes,com degraus , de difícil acesso, mas ao contrário da primeira professora ,essa segunda professora agiu de outra forma com o garotinho.Seu método de ensino era bem diferente.Deu a ele a oportunidade de criar, imaginar, executar tudo com suas próprias vontades e ideias para fazer como ele quisesse.Segundo Paulo Freire,o livro" pedagogia da autonomia," o professor(a) deve transferir seu conhecimento , mas não deve interferir na capacidade do aluno , ele tem que deixar a imaginação livre e não podar isso da criança,.Pois" quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender".Dia Paulo Freire que não há "docência sem discencia",há diferenças que tem que ser respeitadas.Segundo ele,o professor tem que dominar a sala de modo compreensivo ,respeitando o espaço de cada um e não ser egoísta ao ponto de tirar a liberdade do aluno de não deixa-lo sentir-se seguro,capacitado daquilo que é possa ser difícil em sua mente.O professor. Deve deixar as ideias fluirem na cabeça do aluno ,o edcucador precisa ser criador , humilde e persistente,os seus saberes não podem ser somente transferido mas deve haver muita compreensão , deixar o educando "livre "na sua imaginação para adquirir suas próprias potencialidades. Carolina Carina
ResponderExcluirNeuseli Martins: Segundo Paulo Freire, o professor tem que aproveitar a curiosidade, imaginação a bagagem que o aluno leva para sala de aula dar asas a imaginação do aluno.
ResponderExcluirSó que a historia do garotinho foi deferente a sua professora fez tudo ao contrario apodou todo o seu entusiasmo, sonhos, imaginação toda o seu conhecimento, teria que fazer tudo do jeito que ela manda , sem respeitar o saber, o direito do aluno.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirMaria Nazaré e Neusely
ExcluirPaulo Freire defendia a ideia de que todo ser humano é um ser inacabado e estava sempre pronto para aprender algo mais. Para ele o educador tinha que ser muito mais do que um simples educador, não podia ser repetidor de ideias, copiador, tinha que ser um pesquisador, procurador e reprocurador, entender que se aprende também ao ensinar e que ensinar não é transferir conhecimento.
ResponderExcluirNa história do garotinho, o menino era muito inteligente, sábio, masa sua primeira professora podou suas possibilidades de ampliar seus conhecimentos, evoluir suas capacidades fazendo com que ele copiasse o que ela queria, assim ele ficou tão limitado que mesmo quando foi para uma escola liberal, onde ele podia expor seus conhecimentos, ele ficou bloqueado e não conseguiu fazer nada além do que foi obrigado a aprender na outra escola. a professora dessa história, é o oposto do perfil de um educador que o Paulo Freire sugere.
Marilda e Geni
O texto é muito interessante, o professor quer moldar o aluno, está sempre podando sua criatividade, sua imaginação, não respeitando seus saberes, sendo assim um professor memorizador que não aprendia enquanto ensinava.Para Paulo Freire ensinar exige respeito à curiosidade e ao gosto estético do educando, a sua inquietude, linguagem,e suas diferenças. O professor deve estar respeitosamente presente à experiência formadora do educando.
ResponderExcluirCleide e Ivani
Para Paulo Freire todo ser humano é um ser inacabado, pronto para aprender mais alguma coisa. Ele defendia a ideia de que um educador tinha que ser um pesquisador, sendo assim o professor também aprende ao ensinar. O aluno deve ter liberdade de se expressar, demonstrar suas ideias, e opiniões.
ResponderExcluirJá no texto "O garotinho", a professora faz tudo contrario a Paulo Freire, ela não deixa o aluno se expressar, não deixa ele fazer o desenho do seu jeito, tirando dele a oportunidade de expressar sua imaginação. Com isso o aluno perde o interesse, entusiasmo, dedicação.
O professor não deve querer que o aluno faça somente o que ele manda, tem que dar liberdade para que ele se expresse
Grasyelle e Nilda Coelho
Segundo Paulo Freire o educador precisa deixar que seu aluno use a sua imaginação e sua criatividade para poder formar sua identidade e sua autonomia, ele precisa dar asas para que ele voe sempre mais. No texto O garotinho mostra uma professora que retrai a imaginação da criança ao ponto dela perder sua identidade...Acostumado a fazer só o que a professora quer ao chegar em uma nova escola o menino se depara com uma educadora que lhe permite explorar o mundo do conhecimento más o menino está preso e nao consegue se soltar... Segundo Paulo Freire somos seres inacabados, estamos em uma constante busca e o educando precisa buscar seus ideais construindo a sua própria história baseada no respeito, na ética e no amor... Joelma e Alessandra
ResponderExcluirEnquanto a professora da outra escola dizia o que fazer, como muitas ainda tentam induzir ao aluno fazer "o que é certo" e da maneira certa, a outra professora dá a liberdade para que se use a imaginação, mostrando também a individualidade de cada um, quando diz que "se todos fizerem igual como saberia quem fez"...
ResponderExcluirPaula e Sara Joice
O texto o Garotinho está mostrando a importância do professor dar espaço, de expor sua imaginação, as crianças se sentirem livres para se expressar. Quando o professor pede o aluno ela tira tudo que vem de dentro da criança, pois é através do desenho que ela revela seus sentimentos que podem ser de tristeza ou alegria, dessa forma tira todo o entusiasmo e dedicação da criança.
ResponderExcluirO professor deve mostrar muito interesse e respeito pelo que o aluno está fazendo, pois é através daquele pequeno desenho que a criança revela seus belos sentimentos.
E para Paulo Freire o professor deve sempre buscar mais, ampliar cada dia mais seu conhecimentos, não sendo repetitivo, o professor deve deixar seu aluno soltar, ser curioso e junto com o professor buscar, pesquisar e criar, para que o aluno possa encarar o mundo capaz de si torna a sua própria personalidade.
Millena e Ingrid
Paulo Freire ensina que as professoras tem que deixar os alunos a vontade e o garotinho já ensina que os alunos tem que fazer o que a professora quer.
ResponderExcluirSandra Patricia e Eliane
ExcluirPaulo Freire aborda no seu livro Pedagogia da Autonomia que o professor precisa criar oportunidades para que o aluno construa o seu saber e transmita o seu conhecimento, o papel do professor é ser incentivador, e não autoritário.
ExcluirJá no texto mostra o oposto o garotinho não consegue transmitir o seu conhecimento e nem construir novos saberes, em cada experiência vivida para ele tornou-se desagradável e o mesmo ficou sem entender nada.
Nilda Custódia e Adriana Avellar
Na obra de Paulo Freire,o autor aborda a importância do respeito a autonomia do educando,deixa claro que os alunos tem que se assumirem como sujeitos socio históricos condutores de sua própria transformação;já no texto a professora quis controloar o aprender do aluno,não deixando ele ser condutor do seu prório aprendizado e isso pode fazer com que se perca a vontade do educando de evoluir.
ResponderExcluirEdna e Gabrieli.
ExcluirSegundo o texto garotinho: A professora ela não aproveitou a bagagem que o garotinho havia trazido de casa, ela apodou toda sua criatividade e sua imaginação. Pois ele apenas queria fazer o desenho do seu jeito. Muitas vezes o professor não da liberdade para crianças de fazer um desenho como elas querem. Segundo Paulo Freire a professora deve transferir seu conhecimento mas não interferir na capacidade do aluno, deixando elas se expressar do jeito. Adelina é Leiliane .
ResponderExcluirEstes dois livros são da mesma qualidade e aprendizagem porque eles vão e volta no mesmo rumo.
ResponderExcluirAchei esses dois muito parecidos.
Assim nós professores não podemos parar no tempo.
Neusilane e Raimunda.
Paulo Freire tem uma visão de que uma escola onde os professore dão liberdade aos alunos e consegue fazer com que eles se tornem seres pensantes capazes de usar a imaginação e atravessar fronteiras , consegue passar aos professores que eles tem que ser mais pesquisadores e flexível com relação aos alunos saber explorar o natural do aluno e que ele possa aprender, fazendo ,brincando, interagindo .
ResponderExcluirJá no texto do garotinho a professora deixa de usar o método de Paulo freire e começa a fazer diferente da eles o material e instruções de como fazer , isso faz com que o garotinho se torne uma criança automática que faz só o que mandão e não o que é necessário ao seu aprendizado que é usar sua imaginação.
E quando se depara com uma professora que lhe da liberdade de expressão ele já não sabe usar .
O texto é totalmente o oposto do que Pulo Freire propõem sobre a construção do ser, que como educadores, devemos dar ou criar possibilidades para o desenvolvimento do educando para que ele desenvolva sua própria autonomia valorizando o que ela tras do meio em que vive.
ResponderExcluirA criança deve ser livre para escolher, vivenciando e aprendendo. A partir dessas escolhas desenvolvendo assim o lado critico, social e afetivo.
Fernanda e Josiane
Eu acho que questões como essa que prendem o aluno a um modelo são preocupantes devemos formar alunos autruistas solidários e competentes
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