Trabalho na educação há alguns anos e gosto do que faço acompanhar e orientar os educadores que estão junto comigo nesta caminhada e que sonham com uma educação melhor!
sábado, 26 de dezembro de 2015
Maria Aparecida Pipinha Salles - Canta para nós!
Entrega de Certificado - Proerd em Urucânia - 2014
Escola Municipal Manoel Mayrink Neto.
Aprendendo para a vida.
5º ano em 2014 - Professora Silvana.
6ºano 2015 ( Escola Estadual Professor Manuel Rufino).
Um abraço!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Imagens de Cartazes para o dia do professor:
Relembrando: Atividades desenvolvidas na Creche.
Educação Infantil: Projeto Criança:
Obs: Esse projeto já aconteceu há alguns anos atrás.
1.
Responsáveis pelos alunos e em realizar as
atividades:
·
Irandir Aparecida Soares
·
Maria Aparecida do Rosário Santos
·
Maria Claudia Lopes
·
Maria Márcia Brízida Marciano
·
Marlene Aparecida das Graças Gomes
·
Nilda Maria do Nascimento
2.
Alunos atendidos: quatro meses a 2 anos.
3.
Período: 2 meses.
4.
Duração: 41 dias letivos.
5.
Objetivos:
·
Despertar a imaginação e fantasia de acordo com
atividades propostas
·
Distinguir cor, tamanho, quantidade
·
Ter noção de clima e espaço físico
·
Desenvolver a criatividade
·
Ampliar o vocabulário.
6.
Arte: música a casinha.
7.
Brinquedos Manipulados: caixinha de sucata, Caixinhas
encapadas.
8.
Brinquedos dramáticos: imitar pais e irmãos etc.
9.
Blocos: trabalhando com figuras geométricas emborrachados.
10.
Matemática: figuras imagísticas.
11.
Ciências da natureza: calendário.
12.
Histórias (contos) casinha de bambuê, os três
porquinhos.
13.
Conhecimentos linguisticos
14.
Enriquecimento do vocabulário.
sábado, 19 de dezembro de 2015
TÍTULO: COMO NASCEM AS PLANTAS?
Escola Municipal Manoel Mayrink Neto
Aprendendo para a vida.
Numa aula sobre plantas,
surgiu uma “chuva” de questões tais como: - Como aparecem as plantas? O que é a
germinação? De que precisam para germinar? Demoram todas o mesmo tempo a
crescer? As folhas são todas iguais? Daí surgiu à discussão e muitas hipóteses
foram levantadas. Estava assim criada a situação que conduziu à necessidade de
realizar uma atividade experimental para confirmar ou rejeitar essas hipóteses.
Objetivos:
Despertar
a curiosidade pelo que nos rodeia
Desenvolver
a capacidade de raciocínio
Experimentar
Aprender
a observar
Desenvolver
uma atitude crítica
Perceber
quais os fatores que influenciam a germinação das sementes e o crescimento das
plantas.
Partimos
para a experiência, fizemos a lista do material necessário, viram o que
faltava, estudamos o espaço existente na escola e socorreram da família para
arranjar o material e sementes de alpiste, levando em consideração que crianças
não devem manusear materiais que possam perfurar o dedo ou outras partes do
corpo.
A
turma foi dividida em grupo para a confecção da carinha de boneco que fizeram
nos vasinhos. Em seguida, escolheram um colega do grupo para encher o vaso com
terra e coloca sobre ela uma camada de alpiste.
Em
outro momento, identificamos o vaso com o nome do pessoal do grupo e os
colocamos em um ambiente as escolas que recebessem água e luz solar.
Foram
observando diariamente e efetuando registros.
Sempre que necessário regavam as sementes.
Começaram
por estranhar o fato de germinarem primeiro os que estavam mais próximos da
janela e as hipóteses apontadas fora: Devido ao calor do sol e a água que
receberam diariamente as sementes germinarem bem e cresceram bastante.
Estranharam o fato de não ser germinado os vasos que ficaram mais distantes da
janela sem a luz do sol, não havendo quase nada a registrar.
Ao
final de 15 dias, observamos que os vasos que não receberam luz solar, apenas a água, não germinaram e as sementes apodreceram. Confirmaram ainda que o tempo
de germinação das sementes não é igual para todas as plantas, nem o seu
crescimento e as folhas são diferentes de plantas para plantas.
As
atividades desenvolvidas decorreram de uma forma bastante satisfatória e
tiraram-se conclusões que me surpreendeu, trabalharam em grupos com muito
interesse, empenho e respeito embora com algum barulho.
Em
Língua Portuguesa iniciamos as nossas atividades com uma história: A história
do “João e da semente de maça”.
Através
de imagens contamos a história pelo que foram surgindo nas crianças varias
questões:
_Será
que as maças têm sementes como as da história?
_
A semente faz crescer uma árvore com frutas?
_
O que precisa a semente para crescer?
Essa
historia elaborada por mim foi um convite para entrar no maravilhoso mundo das
descobertas, registrando, suas opiniões, seus sentimentos e suas reflexões.Após
esses momentos apresentei a proposta de representarmos a história, foi
socializada a ideia de apresentar para toda a escola, num momento festivo. As
crianças empolgadas assumiram seus respectivos papeis na construção e na
estimulação da sua imaginação.
Com
o objetivo de contribuir para a ampliação dos recursos e ampliar os
conhecimentos sobre a Matemática trabalhando gráficos, desenhamos e medimos a
germinação das sementes, utilizando o método cientifico.Para dar continuidade
as atividades em Matemática além de medir e desenhar sugeri que poderíamos
trabalhar o calendário através do quadro de anotações que era feito em dias
alternações na semana.
Podemos
afirmar, assim, que na dinâmica dessas atividades foi possível perceber uma
atividade social. Por meio dessas experiências, cada criança mostra ser capaz
de tirar suas próprias conclusões, suas hipóteses enfim, vivenciando o fazer,
criando asas para a sua imaginação.
Para
organização dos conhecimentos foram feitos as principais abordagens do tema na
valorização e exploração dos conhecimentos prévios dos alunos buscando a
reflexão e a fixação dos conhecimentos adquiridos.
Para
que as etapas da metodologia cientifica fossem vivenciadas, reuni os alunos e
pedi que elaborassem perguntas e hipóteses sobre o experimento levando-os a
confrontar as resultados e as hipóteses, possibilitando-os desenvolver a
habilidade de escutar, compreender e respeitar o que o outro diz. (Experimentação,
conclusão e avaliação).
Concluídas
as atividades contamos com a interação conjunta do PNAIC que contribuiu no
acompanhamento diário da pratica pedagógica e no fornecimento do material
necessário, assegurando assim o sucesso da realização das atividades
relacionadas ao projeto.
Referencias:
· Fonseca
_ Marcia _ Coleção hoje é dia de Ciências.
· Brockelmann
Helena Rita _ Organizadora: Editora Moderna.
Um abraço bem apertado para todos vocês!
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Trabalhando com Bilhete - Turma 2º ano.
GÊNERO
TEXTUAL: BILHETE
Professora Alfabetizadora: Ana Rita Albuquerque
Pataro.
2º ano /3º turno - 2014
Justificativa:
O PNAIC nós
proporcionou conhecer diversos recursos didáticos, planejar, escrever, revisar
e, sobre tudo destacar o contexto da produção escrita. Nesse intuito
desenvolveremos o nosso trabalho a partir do Gênero Textual: Bilhete, onde será
possível relembrar algumas brincadeiras e confeccionar alguns brinquedos juntamente
com as duas turmas permitindo assim um maior envolvimento e participação dos
alunos.
Iniciamos
o trabalho na primeira semana de Outubro aproveitamos as sugestões proposta
pelo Pacto o quadro modalidades organizativas trabalhando diversos gêneros para
que os mesmos conseguissem aprender e entender os grupos dos gêneros (narrar,
expor, argumentar, instruir, poetar e relatar). Terminarmos na última semana desse
mesmo mês.
Objetivos:
Eixo análise linguística – apropriação
do Sistema de Escrita Alfabética:
·
Reconhecer
diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e suportes textuais;
·
Usar diferentes
tipos de letras em situações de escritas de palavras e textos;
·
Ler, ajustando a
pauta sonora ao escrito.
Eixo análise linguística – discursividade,
textualidade e normatividade: Analisar a
adequação de um texto (lido, escrito ou estudado) aos Interlocutores e á
formalidade de contexto ao qual se destina;
·
Conhecer e usar
diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades,
esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc.;
·
Identificar e
fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as
convecções;
·
Pontuar o texto;
·
Segmentar
palavras em textos.
Eixo leitura: Ler textos
(poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), com
autonomia;
·
Compreender
textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros, atendendo a diferentes
finalidades, por meio da atividade de um escriba;
·
Interpretar
frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente.
Eixo produção de textos escritos:Produzir textos
de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da
atividade de um escriba;
·
Gerar e organizar
o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando recursos coesivos
para articular idéias e fatos.
Eixo oralidade:Produzir textos
orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais
formais comuns em instancias publicas (debate, entrevista, exposição, noticia,
propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).
Desenvolvimento:
No 1º dia
reunimos as duas turmas do 2° ano em uma das salas, fizemos um circulo e eu Ana
Rita perguntei aos alunos se eles sabiam o que era um bilhete. Muitos
responderam que sim, então a partir desse momento começamos a socializar as
ideias. Realmente meus alunos e os alunos da professora Raimunda Berenice
possuíam conhecimentos, pois segundo seus relatos muitos já haviam enviado
bilhetes para coleguinhas e outros falaram sobre os bilhetes que a escola envia
para casa, aproveitamos o momento e Raimunda Berenice entregou uma folha
xerocada confirmando que eles estavam certos e que para escrevermos o bilhete
era necessário seguir alguns passos, fizemos a leitura coletiva depois da
explicação decidimos que cada aluno escreveria o seu bilhete, fizemos a
correção e deixamos os alunos curiosos porque nós falamos que eles iam receber
um bilhete meio estranho depois do recreio da Tia Carmem (Tia Carmem era apenas
a tia do texto que iríamos trabalhar com eles, mas não contamos).
Muitos alunos nós procuraram durante o
recreio, pois queriam saber “Qual era o bilhete estranho?” Achamos muito
interessante. Antes dos alunos entrarem na sala eu e Raimunda Berenice
colocamos o bilhete dentro de um envelope na carteira organizamos essas
carteiras em dupla, quando os alunos chegaram ficaram curiosos e rapidamente eu
Ana Rita comecei a observar a atitude deles, Raimunda Berenice apenas deu um
comando dizendo que a Tia Carmem esteve aqui e deixou um bilhete para cada um
de vocês, mas para isso terão que resolver em grupo mais cada um reescrevendo o
seu bilhete na sua própria folha. Achamos muito interessante, depois a brincadeira
era a dupla quem conseguisse ler o bilhete primeiro, nesse dia conseguimos
atingir o nosso objetivo.
2º dia: Novamente
juntamos nossos alunos e retomamos o assunto anterior e entregamos uma folha
para brincarmos de batalha silábica para não fugir do tema, para resolver essa
brincadeira eles teriam que seguir as coordenadas do jogo e em seguida
encontrar algumas palavras no caça – palavra, depois da escovação eu Ana Rita entreguei
um bilhete maluco eles riram quando fiz a leitura em seguida continuamos com as
atividades, Raimunda Berenice mostrou vários tipos de bilhetes e explicou também
que o bilhete era uma das produções de textos que estávamos acostumados a fazer
porém de outro gênero.
3º dia: Utilizamos
o livro adotado do 2º ano ( De olho no Futuro).Atividades das páginas 86, 87 e 88.
Observação:
Utilizamos o livro como suporte porque nele também tinha o gênero bilhete. Depois
do recreio minha turma e a da professora Berenice formos brincar no pátio com
os brinquedos confeccionados por eles. Para finalizar parabenizamos a todos
pela participação e criatividade.
Formas de
agrupamento da turma: De acordo com as aulas planejadas eu e a professora
Raimunda Berenice decidimos desenvolver esse trabalho visando à socialização,
mas existiram possibilidades de trabalhar com os alunos individuais, em dupla e
em grupo.
Avaliação:Para
avaliarmos decidimos que seria a participação durante as aulas e as produções
de texto escritas.
Atividade de História - Professora: Lilia.
Leia
atentamente o texto abaixo e responda as questões seguintes:
No
Brasil, desde a época colonial, por vários motivos, era muito importante ser
senhor de escravo. Por ser algo muito valorizado, muitos queriam ser senhores
de escravo. Até mesmo muita gente pobre tornava-se proprietário de escravo.
Diferentemente de anos atrás, hoje os historiadores sabem que os donos de escravos não pertenciam
apenas aos grupos mais ricos do Brasil. Havia, em quase todas as regiões do território brasileiro, muitos senhores de
escravos que eram pobres, que viviam modestamente, trabalhando na roça,
dormindo e comendo ao lado de seu escravo. Nesses casos, o escravo, em geral,
era um indivíduo velho e doente, que valia pouco no mercado. Havia também, nas
cidades maiores, algumas mulheres sozinhas, às vezes viúvas, que viviam de
alugar seu escravo.
Ser senhor era, antes de mais nada, a melhor maneira de se distinguir da grande
quantidade de gente escrava , que em
alguns lugares beirava quase a metade da população.
Além
disso, ser senhor significava gozar do status de quem manda e não de quem
obedece.
Numa comparação,
poderíamos dizer que o desejo de ser senhor
de escravo era parecido com o
forte desejo que existe hoje em toda a sociedade, de ter um automóvel. É comum
encontrarmos pessoas cujo automóvel, por seu preço, está muito acima do padrão
de vida que elas tem; há casos de donos
de automóveis novos e caros que não tem casa própria, por exemplo.
Atualmente, sabemos que a
escravidão estava disseminada pela sociedade brasileira e que mantê-la não
interessava apenas às elites brasileiras.
Entre outras razões, a escravidão durou bastante no Brasil porque ela era
importante para muitos__ e não
apenas para os mais ricos.
1-De acordo com o texto, os
historiadores atualmente têm uma visão diferente
sobre os proprietários de
escravos. O que eles sabem hoje?
2-O
texto afirma que muitos senhores de escravos não eram ricos, não pertenciam as
elites. Como se caracterizavam esses senhores pobres?
3-Numa
certa altura, o texto compara a propriedade de um escravo, no passado, com a
propriedade de um bem de consumo na
atualidade. Sobre o assunto, marque as alternativas corretas:
( )a propriedade do escravo pode ser
comparada , hoje, à propriedade de uma
casa própria.
( )o escravo só se considerava livre quando
se tornava senhor de outro escravo.
( )os escravos dos senhores pobres, em
geral, não eram muito valiosos no que diz respeito ao seu preço no mercado,
sendo velhos e doentes.
( )ser proprietário de escravo, no passado,
era tão importante como ser proprietário de um automóvel hoje.
( )ser proprietário de um automóvel, hoje,
confere status, assim como no passado,
ser dono de escravo também conferia status.
4- no texto é apontada uma causa para abolição tardia no
Brasil. Qual é essa causa?
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
REPÚBLICA VELHA (1889-1930)
I - GOVERNO PROVISÓRIO (1889-1891)
v Expulsão da Família
Real
v Criação da bandeira
nacional (lema positivista)
v Separação entre
Estado e Igreja (surgimento do cartório civil)
v Promulgação da
Constituição de 1891
v Reforma financeira
de Rui Barbosa- Encilhamento
II - A CONSTITUIÇÃO DE 1891
v Promulgada a
24/02/1891
v Influência da
Constituição dos EUA
v Regime: República
Federativa e Presidencialista
v 20 estados com
autonomia econômica e administrativa
v Existência de três
poderes: executivo (presidente e vice (eleitos diretamente para 4 anos);
legislativo (Câmara Federal e Senado); judiciário (Juízes e Tribunais Federais)
v Voto aberto e
“Universal”: só votam elementos do sexo masculino alfabetizados, maiores de 21
anos, exceto soldados, padres e mendigos.
III - A REPÚBLICA DA ESPADA (1891-1894)
v Após a promulgação
da Constituição, o Marechal Deodoro da Fonseca, é eleito, excepcionalmente pelo
Congresso, de maneira conturbada, para o0 cargo de presidente.
v Sem contar com o
total apoio do Congresso, Deodoro em um ato inconstitucional, resolve
dissolvê-lo.
v O almirante
da Marinha, Custódio José de Melo, ameaça bombardear o Rio de Janeiro, caso o
presidente não renunciasse o cargo.
v Sem o apoio de
ala dos militares e do congresso, Deodoro renuncia com nove meses de
governo.
v O vice-presidente
Floriano Peixoto, assumiu o cargo, sem porém convocar as eleições
presidenciais, como previa a Constituição. Esta postura, provocará a eclosão de
duas importantes revoltas sociais em 1893: A Revolta Federalista no
Rio Grande
do Sul e a Revolta da Armada no Rio de Janeiro,
que exigiam o respeito à Constituição. Foram porém violentamente
reprimidas.
v Este primeiro
período republicano, presidido por militares, é conhecido por “República da
Espada”, levando-se em conta , a forte ação repressora, com que foram debeladas
as revoltas contra o governo.
IV - O PERÍODO CORONELISTA (1894- 1930)
v Durante a República
Velha, destacamos o Período Coronelista, momento em que nossas
instituições políticas são controladas pelas
oligarquias cafeeiras.
v Na República Velha,
as eleições eram controladas pelos fazendeiros, uma vez que o Brasil, predominantemente
era um país agrícola, e grande parte dos eleitores vivia no9 meio rural.
v Os coronéis eram
chefes políticos que controlavam as eleições no meio rural. Geralmente era um
latifundiário e seu poder maior ou menor de acordo com o nº de votos que controlava.
v Ao voto
controlado pelo coronel, chamamos voto de cabresto.
v Devido ao seu
poder, ou devido a ameaça que representavam seus capangas, determinavam o
resultado das eleições, fazendo com que seus candidatos fossem eleitos de
qualquer maneira. Para isso, usavam recursos como a falsificação de títulos, de
listas eleitorais, de urnas, de votos, intimidações aos elementos da oposição,
etc.
Ø PRUDENTE DE MORAIS:
(1894-1898)
§ Cafeicultor e
primeiro presidente civil eleito.
§ Em seu governo,
enfrentou a Guerra de Canudos, um movimento de camponeses, liderados pelo beato
Antônio Conselheiro, no interior da Bahia, que lutava pela posse da terra e o
fim das injustiças sociais na região (elevada concentração de terras, miséria
da maioria da população).
Ø CAMPOS SALES:
(1898-1902)
§ Funding-Loan:
Negociação da dívida externa brasileira
§ Política
deflacionária do Ministro Joaquim Murtinho (combater o encilhamento)
§ Política dos
Governadores
§ Em troca do apoio
às medidas presidenciais, as oligarquias estaduais passam a receber o
apoio do poder executivo federal ( troca de favores entre Governo
Federa e Governo Estadual).
§ São Paulo e Minas
Gerais passam a dominar o aparelho político nacional, por
serem os estados mais populosos ( com maior nº de votos), dominando também
economicamente o país, inauguram desta forma a “política do café com
leite, onde os representantes passaram a se revezar na presidência da
República.
Ø RODRIGUES ALVES-
(1902-1906)
§ Saneamento do Rio
de Janeiro contra a Febre Amarela, através de Oswaldo Cruz.
§ Tratado de limites
entre Brasil e Bolívia.
§ Anexação por compra
do território do Acre.
v CONVÊNIO DE
TAUBATÉ:1906
Acordo entre o Governo Federal e os Estados de São Paulo, Minas Gerais e rio de
Janeiro. O Governo Federal se compromete a comprar e estocar todo o café
excedente que os grandes produtores não conseguissem vender (Política de
valorização do café).
Ø AFONSO PENA:
1906-1910
§ Desenvolvimento da
imigração e do sistema ferroviário.
§ Falece em 1909,
sendo o governo entregue a Nilo Peçanha.
Ø NILO
PEÇANHA:1909-1910
§ Criação do
S.P.I.(Serviço de Proteção ao Índio).
§ Campanha civilista:
Disputa presidencial entre o candidato baiano, Rui Barbosa (civil) e o
candidato de Minas Gerais, Marechal Hermes da Fonseca. Rui Barbosa lutava pelo
fim da corrupção política e moralização das eleições, através do
estabelecimento do voto secreto. Foi, no entanto derrotado.
Ø HERMES DA
FONSECA:1910-1914
§ Política das
salvações: Intervenção nos estados, realizada pelo presidente, substituindo os
governadores que haviam apoiado Rui Barbosa.
§ Movimento do Padre
Cícero Romão Batista: Aliado aos coronéis e com o apoio dos sertanejos, este
movimento conseguiu reconduzir a família Acioli ao governo do Ceará, que havia
sido destituída pela política de intervenção de Hermes da Fonseca.
§ A REVOLTA DA
CHIBATA: Foi liderada pelo marinheiro João Cândido (Almirante Negro); lutava
contra o uso dos castigos corporais impostos aos marinheiros. O movimento
após forte repressão federal, saiu-se vitorioso com a criação da Lei que
extinguiu os castigos..
§ A GUERRA DO
CONTESTADO: Movimento de camponeses que lutavam pela posse da terra, na
região entre Paraná e Santa Catarina, liderado pelo Beato João Maria. Foi porém
reprimido pelas forças federais.
Ø VENCESLAU BRAS:
1904-1908
§ Participação do
Brasil na 1ª Guerra Mundial, aliado aos E.U.A, Inglaterra e França.
§ Fornecimento de
alimentos e matéria prima
§ Envio de grupo de
médicos
§ Patrulhamento do
Atlântico.
§ A Guerra provocou a
diminuição das importações e aumento das exportações .A política de
substituições de importações, concorreu para um considerado surto
industrial no país, favorecendo o fortalecimento econômico das camadas
médias urbanas.
§ Após o término da
Primeira Guerra Mundial, o domínio das Oligarquias cafeeiras, começou a ser
sistematicamente contestado por grupos sociais urbanos, especialmente os da
região sudeste, que se desenvolveram com a urbanização e com o crescimento
verificado no setor industrial.
a) Burguesia Industrial_ prejudicada
com o predomínio da política cafeeira (agrário exportadora), lutava por uma
política de proteção à indústria brasileira.
b) Classe média urbana- contestava a
Política dos Governadores e o coronelismo. Empenhava-se pelas reformas
eleitorais, a moralização das eleições, extinção do voto aberto, reivindicando
o poder político.
c) Movimento operário- expressiva
presença de imigrantes europeus (italianos e espanhóis)
I. CORRENTE ANARQUISTA:
§ Colônia de Santa
Cecília (Paraná)- Fins do Império)
§ Primeira Greve
Geral (Rio de Janeiro-1903)
§ Primeiro Congresso
Operário Brasileiro (1906)
§ Organização da
Confederação Operária Brasileira (COB)
§ Programa: estímulo
à sindicalização; redução da jornada de Trabalho; regulamentação do trabalho;
filosofia construtiva (criação de escola literárias, teatros, hospitais nos bairros
periféricos).
§ Greve de 1917,
iniciada pela tecelagem Cresp (paralização de 4500 trabalhadores em S.P)
§ Imprensa
anarquista: Campanhas contra o Estado, a propriedade privada, o Parlamento e a
Igreja.
II. CORRENTE SOCIALISTA:
§ Fundação do
PCB, seguindo orientação da III Internacional (Cominter)
§ Organização do
Bloco Operário Camponês-BOC (1926)
§ Em 1928, alia-se
aos tenentes, dentro de uma postura democrático burguesa, justificada para
superar a estrutura “semi- feudal”, segundo algumas lideranças ainda presentes
no país.
III. A REPRESSÃO DO ESTADO:
§ “A questão operária
é caso de polícia” (Presidente Washington Luiz)
§ As sociedades de
auxílio mútuo, sindicatos e entidades afins, deveriam ser controladas pelo
Governo ou pelo próprio empresário.
§ A Lei Adolfo Gordo
(1907):legaliza a deportação de lideranças para a região amazônica e a
expulsão dos estrangeiros envolvidos nos movimentos grevistas.
§ O Estado de sítio
durante o governo de Artur Bernardes (1922-26).
§ Intensa repressão à
imprensa e ao movimento operário.
v O TENENTISMO:
movimento de contestação da jovem oficialidade do exército, composta de
tenentes e capitães, exigindo como a classe média, a moralidade das eleições, o
voto secreto . Objetivaram derrubar o Governo e conquistar o poder político.
V - A CRISE DA REPÚBLICA VELHA.
§ Política de combate
às secas do nordeste.
§ Crescimento da
dívida externa
§ Aumento da inflação
e do custo de vida
§ Semana da Arte
Moderna (1922)
§ Movimento
nacionalista de artistas e intelectuais brasileiros.
§ A revolta do Forte
de Copacabana
§ Foi o 1º movimento
armado tenentista, que se opôs à candidatura de Artur Bernardes, indicado pela
Política do Café com Leite.
§ A revolta foi um
desdobramento da “Reação Republicana”.
v ARTUR BERNARDES
(1922-1926)
§ Forte
repressão à imprensa e aos movimentos trabalhistas.
§ Governou este
período, praticamente sob constante Estado de Sítio, devido às profundas
agitações políticas e sociais.
§ A Coluna Prestes:
representou o momento máximo do Tenentismo.
§ Os tenentes
liderados por Luís Carlos Prestes, formaram uma coluna de 1800 soldados que
percorreram o interior do país, combatendo as forças do governo Federal.
§ Lutou de 1924 a
1927, quando já sem recursos, refugiou-se na Bolívia.
v WASHINGTON LUIZ
(1926-1930)
§ Construção de
rodovias: Rio-São Paulo e Rio- Petrópolis
§ A crise econômica
de 1929
§ A Revolução de
1930.
Professora: Lilia Beatriz
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