quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Tema: Receitas de Família


     


A escolha do tema foi sugerida pelas professoras do 1º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Manoel Mayrink dentro da própria escola, observando a preferência dos educadores.
A sociedade atual tem estado mergulhada em diversos tipos de problemas e situações às quais fazem com que os valores tenham se perdido em meio à correria do trabalho e dentro da própria família pela finalidade de compra dos alimentos.
Tendo em vista essa proposta, as professoras, reservaram momentos para que os alunos, família e escola reflitam sobre a melhoria das relações interpessoais ao abordar alguns valores como:
 
Ø  Qualidade
Ø   Disciplina;
Ø  Respeito;
Ø  Amor;
Ø  Cooperação;
Ø   Responsabilidade;
Ø   Valorização às diferenças.
Com o tema Receitas de família foi possível que os alunos percebessem a importância da família ao longo de nossa vida. Que a receita culinária é um gênero muito antigo, repassado na maioria das vezes de mãe para filho(a), de avó para neta(o), de amiga(a) para amiga (o),quase sempre com um segredinho de família, construindo assim um  amor maior, estabelecendo vínculos culturais e afetivos. Compreendendo que é na família que a criança aprende a ter e a valorizar atitudes de respeito, cuidado e composição familiar e sentimentos que tem por eles.



Parabéns! Professora Rossélis.  
Família e Escola desenvolvendo um trabalho em equipe.

*Breve postarei as receitas que foram feitas com muito carinho para degustarmos, juntamente com outras fotos.

domingo, 12 de agosto de 2018

Questões utilizadas em reunião de Estudo. - TDAH


1.      O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, que se caracteriza por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ou seja, para ser caracterizado como TDAH estas 3 características precisam estar presentes e em diferentes situações como em casa, na escola e outros ambientes que a criança frequenta.
A desatenção pode ser entendida como uma dificuldade em se concentrar em tarefas e brincadeiras (a criança não seguir instruções até o fim, deixa a tarefa inacabada, distrai-se com facilidade) e por esquecimentos frequentes (perde materiais, esquece compromissos). A hiperatividade é uma característica comportamental de agitação constante (dificuldade me permanecer sentado quando necessário, corre e sobe em objetos frequentemente, fala demais). Já a terceira característica é a impulsividade (não consegue aguardar a vez, fala antes de pensar ou antes da hora certa). Quem tem TDAH é agitado, desatento e impulsivo.
É preciso reforçar que o TDAH não é um transtorno devido às circunstâncias sociais em que a criança vive. O TDAH tem uma origem neurológica. Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e nas suas conexões com o resto do cérebro. Esta região é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), autocontrole, organização e planejamento.
Por ser mais evidente em crianças na idade escolar, educadores e pais precisam estar atentos aos sinais do transtorno.
2.      Se a criança já nasce com o TDAH, quais sinais os pais e professores devem ficar atentos?
As manifestações desse problema sempre têm início na infância. Ninguém adquire o transtorno na adolescência ou idade adulta. Muitas vezes os pais contam que já desde o berço notavam que aquela criança era mais agitada, mais insaciável, irritada, de difícil consolo, com maior prevalência de cólicas, dificuldades de alimentação e de sono.
Na idade pré-escolar é uma criança mais agitada, pode ter dificuldade de ajustamento, ser mais teimosa, irritada e extremamente difícil de satisfazer.
No ensino fundamental pode ter incapacidade de se concentrar, distração, ser mais impulsivo, ter um desempenho inconsistente e a presença de hiperatividade.
Na adolescência é inquieto, o desempenho acadêmico é ruim, há dificuldade de concentrar, de memorizar, além da propensão ao abuso de substâncias químicas e acidentes.

3.      Com que frequência ocorre o TDAH?
 A frequência com que se observa entre as crianças varia de 3 a 10 % da população infantil. Nos adultos estima-se que deve ser em torno de 4%. Pensa-se que em cada sala de aula deve existir pelo menos uma criança com esse problema. (Associação Brasileira de Déficit de Atenção – ABDA)
 4. Qual a causa do TDAH?
 O TDAH tem causas genéticas, aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Quando identificamos uma pessoa com TDAH, se pesquisarmos na mesma família, invariavelmente encontraremos outras pessoas com o mesmo problema, com frequência um dos pais ou algum irmão.
Substâncias ingeridas na gravidez como a nicotina e o álcool também podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm maiores chances de ter filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. Entretanto, muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.
Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.
 5. Quais as consequências do TDAH para uma pessoa?
Uma pessoa com TDAH, quando não é muito acentuado, pode passar pela vida sem maiores complicações. Todavia, o mais comum é que os sintomas do TDAH (desatenção, hiperatividade e impulsividade) tragam alguns prejuízos. Além de baixo rendimento escolar, podem ocorrer dificuldades nos relacionamentos, baixa autoestima, problemas profissionais (mudanças frequentes de trabalho, demissões, nível de realização abaixo da sua capacidade), maior propensão ao uso de álcool e drogas, maior propensão a vários tipos de acidentes (como no os acidentes de trânsito), risco maior de apresentarem outros transtornos (como depressão, transtornos ansiosos, etc).
Ou seja, se realmente for confirmado o diagnóstico de TDAH é necessário levar a sério o tratamento para minimizar as possíveis consequências negativas.
6.      Como o TDAH pode ser diagnosticado?
Não existe no momento nenhum teste ou exame que sozinho faça o diagnóstico do TDAH, sendo o mesmo feito de forma clínica. O diagnóstico deve ser feito por psiquiatras ou neuropediatras, com ajuda de psicólogos, que fazem avaliações e questionários para saber se essa criança realmente tem o nível de atenção e hiperatividade que excede o que é encontrado em crianças normais.
Para o diagnóstico ser confirmado é necessário que os sintomas durem um certo tempo, em mais de um lugar (casa, escola, lazer) e prejudicar a pessoa (aprendizado, convívio, tarefas). Além disso, os sintomas devem atender os critérios descritos no Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-V). Conforme este manual o diagnóstico de TDAH não é confiável para crianças menores de 5 anos (níveis inadequados de atenção, hipercinesia e impulsividade podem ser comportamentos normais nestas idades).
O TDAH não deve ser confundido com o comportamento de uma criança que é apenas agitada ou hiperativa. Além disso, é necessário descartar a ocorrência dos sintomas devido somente a separação ou briga dos pais (que podem causar sintomas parecidos com os de TDAH), a diminuição da audição ou da visão às vezes ainda não detectadas (pode deixar uma criança desinteressada, desatenta e inquieta), o uso de certos medicamentos e algumas doenças clínicas, a presença de transtornos psíquicos (como o autismo, a depressão, o transtorno bipolar, os quadros de ansiedade).
7.      O TDAH pode estar associado a outros transtornos?
Conforme a ABDA, estima-se que até 70% das crianças com TDAH apresentam simultaneamente outros transtornos. O TDAH pode estar associado com: 1. Transtornos do Aprendizado (dos quais os mais comuns são os transtornos de leitura, de escrita e de matemática); 2. Transtorno de Desafio e Oposição e Transtorno de Conduta; 3. Tiques; 4. Transtorno Ansiosos (Pânico, Fobia Social, Transtorno de Ansiedade Generalizada); 5. Transtornos do Humor (Depressão, Distimia, Transtorno Bipolar) 6. Abuso de Drogas e Alcoolismo.
8.      O TDAH tem cura?
Uma vez que o TDAH é de origem neurológica ele acompanha a pessoa por toda a vida. É importante que seja diagnosticado desde a infância para que seja iniciado o tratamento adequado, o que pode minimizar maiores prejuízos e riscos na adolescência ou idade adulta. Existem, entretanto, muitos adultos com déficit de atenção, os quais podem se beneficiar de estratégias de controle para lidar com a desatenção e a hiperatividade, que é a característica do transtorno. Caso isto não ocorra, essas pessoas podem ficar mais expostas a situações de acidentes e risco, provenientes da sua desatenção dificuldade de controle dos impulsos.
Enfim, não se pode falar em cura do TDAH. A pessoa pode ter uma vida ajustada caso faça o tratamento adequado e aprenda a conviver com os sintomas.
9.      Qual o tratamento mais indicado?
Existem alguns medicamentos que são utilizados, justamente devido à existência de uma base neurológica. Esses medicamentos atuam nas funções e neurotransmissores que supostamente estão falhos e servem para controle da impulsividade, da hiperatividade e da desatenção. Além dos medicamentos, é importante a intervenção complementar com um psicólogo, o qual ajudará no controle dos comportamentos. A abordagem mais indicada é a cognitivo comportamental. O trabalho de um pedagogo ou psicopedagogo também será fundamental para auxiliar na aprendizagem escolar.
Ou seja, o tratamento do TDAH envolve abordagens múltiplas, devendo receber orientações não só o paciente, mas como também a família e a escola.

10.  . Qual o papel do professor no processo diagnóstico e no tratamento do TDAH?
Os professores observam as crianças em uma grande variedade de situações e possuem experiência com um grande número de crianças, o que possibilita a distinção entre os comportamentos esperados para a faixa etária e os comportamentos atípicos. Identificar precocemente os sintomas e encaminhar a criança o mais rápido possível para a avaliação médica é fundamental no processo diagnóstico e de tratamento do TDAH. Não cabe ao professor realizar o diagnóstico. O papel preponderante é o de encaminhamento para os serviços especializados. Uma vez confirmado o diagnóstico um plano de intervenção deve ser traçado para favorecer o aprendizado e ajustar o comportamento.

Concluindo, reforçamos a importância do encaminhamento precoce para diagnóstico e tratamento.  Embora nem tudo seja TDAH, ele atinge um número significativo de pessoas, perdura por toda a vida, sendo necessária intervenção apropriada para que o paciente consiga ter uma vida feliz e ajustada.
É cada vez mais comum nos consultórios e nas salas de aula a queixa sobre a agitação e desatenção de algumas crianças. E, com grande frequência, em meio à observação da inquietude e falta de concentração, logo vem o rótulo: “deve ter TDAH”. Entretanto, o desconhecimento sobre o que realmente seja TDAH e a dificuldade em diferenciá-lo de outros quadros (ou de uma simples dificuldade de aprendizagem) pode comprometer o desenvolvimento de muitas crianças. Estudos de acompanhamento prospectivo demonstram que o TDAH é fator de risco para baixo desempenho acadêmico crônico, para altos índices de abandono escolar e para maior probabilidade de abuso de substâncias químicas na adolescência. Valeska Magierek (Psicóloga, Especialização em Neuropsicologia e Mestre em Psicobiologia. Atua na área Clínica com atendimento de crianças e como Professora Universitária).




Modelo de ficha de Leitura



FICHA ELABORADA POR JOSÉ DE MACEDO - PROFESSOR DO 3º e 5º ANO 
DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MAYRINK NETO
“Aprendendo para a Vida”
Rua: Francisco Luiz de Carvalho s/n. centro – Urucânia MG Tel:(31) 3876-1204
Email: planejamentosemmmn@gmail.com


    Aluno(a)­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­__________________________________________Nº____________

     Turma________________    Ano:_____________  Data:_______/_______/18

Ficha de Leitura

   1)Titulo do livro:

   2) Nome do autor:

   3) Nome do ilustrador:

   4) Editora:

Personagens:

    5) Quais são:

    6) O que fazem na história?

   7)Quem aparece mais vezes na história?

   8)Como é o personagem principal? 

                                                                           Local:

     9) Onde passa a maior parte da história?

   10) Como é esse lugar?

   11) Qual é a ideia principal da história?
   12) De qual parte da história você se lembra?

   13) De qual parte da história você mais gostou? 

Comentários:

   14) Você achou o título da história adequado? Por quê?

   15) Você inventaria outro título? Qual?

   16) Copie o trecho de que você mais gostou:

   17)Indique 5 palavras que você aprendeu com essa leitura:

   18) Você gostou dessa história? Porque?


sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Modelo de Declaração.


(Timbre)
( Endereço e email)


Declaração

          Declaro para os devidos fins que, ______________________________ aluna do Curso ________________ (___º período), visitou_________________________, setor de____________________________________, localizada à _________________________________ nº______, cujo objetivo____________________________ local para ___________________________________” na prática___________________ para os alunos de ____º e ____º __________________________________. Totalizando uma carga horária de _____horas.
            Por ser verdade, firmo a presente declaração.



Urucânia,____de ____________de 201_____.


______________________________________
( Assinatura).




Trabalhando com textos informativos - 4º ano/2018.


Escola Municipal Manoel Mayrink Neto
"Aprendendo para a vida"


               Durante a semana, a professora Lilia do 4ºano do Ensino Fundamental trabalhou vários textos informativos com seus alunos. Concluindo essa belíssima atividade realizando a culminância na sexta - feira: "Produção de texto" em grupo  (alunos utilizaram a imaginação e criam a história de acordo com o que aprenderam).

 Veja como é importante fazer a diferença!





                                           




Parabéns Crianças! Lilia você sempre fazendo a diferença.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Imagens -Bandinha de Sucata:

Centro Municipal Professora Geralda Salgado
Vamos relembrar.

As Pérolas
                                          

                                           Participação do Musical: Dona Baratinha

Apresentação - 1º turno 

Apresentação -  3ºturno.







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Aproveite o deixe o seu comentário.

Outras opções de Slogan e Imagem...


Após ler as características de um professor da Educação Infantil e fazer uma síntese.
As  alunas criaram o seu próprio slogan e escolheram uma imagem também:
Veja a seguir:


Porque educar é o máximo.

Daniela.

Ser professor é ter essência.

Giovana Lopes.

O primeiro passo, o mais importante.

Cleusa.

Professor o profissional incentivador.

Simone.

Daiane.

Nayara.

Débora
*Educando para ser educado - Sirlene.
*Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade. - Bruna Santiago.

Característica de um profissional da Educação Infantil


Sendo a Educação Infantil a fase inicial da vida escolar da criança, necessário se torna que os profissionais envolvidos neste processo – especialmente educadores – apresentem aspectos condizentes à realidade  em questão. Certas características devem ser observadas ao se contratar este profissional e eticamente falando – ao assumir a responsabilidade de se trabalhar com crianças. Foram elencadas abaixo vinte dicas e características que um profissional deve ter para realizar  um trabalho prazeroso e significativo com crianças pequenas.
1- GOSTAR DE CRIANÇAS é imprescindível que o profissional goste de crianças, afinal nesta fase elas exigem paciência e amor  a todo o momento. Pressupõe-se que quem gosta de crianças, goste também de trabalhar com elas. O trabalho com pequenos requer disposição, carinho, responsabilidade e uma energia imensa proveniente somente de quem gosta do que faz.
2- AGILIDADE é uma característica de peso considerável, pois a criança corre, pula, caí, levanta, descarrega energia e se envolve em situações  repentinas de risco, onde a agilidade do profissional pode evitar acidentes graves com os pequenos.
3- BOM PREPARO FÍSICO, nesta fase a maioria das  brincadeiras são realizadas no chão, em rodas de conversa ou em círculos programados para as atividades, para tanto o profissional necessita de boa disposição física para sentar, levantar, pular, engatinhar, enfim participar de todas as atividades que propõe à criança. Além do que, os pequenos adoram presenciar adultos executando as mesmas atividades que eles.
4- SER ÉTICO, assuntos relacionados à instituição e suas famílias devem ser preservados. Nesta fase é comum crianças comentarem intimidades das famílias – estes casos ajudam os profissionais a conhecerem a realidade de vida da criança –  e também alguém da família procurar apoio, confiando seus problemas a pessoas que trabalham na Instituição.  Todavia, estes fatos  somente poderão ser comentados em casos extremos- a pessoas especializadas. 
(Pedagogos, Psicopedagogos, Psicólogos e Assistentes Sociais) e com a aprovação da Equipe dirigente da Instituição. Tratar aos colegas com respeito e cordialidade, evitando brincadeiras desnecessárias e abusivas, afinal a criança observa o professor e o imita a todo o momento.
5- SABER OUVIR OS RELATOS INFANTIS, nestes momentos o profissional poderá detectar possíveis problemas de várias naturezas, pelos quais a criança poderá estar passando – ou até mesmo sobre sua personalidade.
6- SER FIRME E AMÁVEL AO MESMO TEMPO, a criança testa o adulto a todo instante e quando percebe que está vencendo, se torna indisciplinada e resistente às regras de convivência. Porém, a amabilidade deve ser cultivada, assim a criança se sentirá segura, afinal está em um ambiente onde todos são estranhos a ela. Então, caberão ao educador conciliar ambos os aspectos, ponderando suas atitudes e conscientizando a criança sobre seus deveres, sempre que necessário.
7- RECEBER BEM OS PEQUENOS E SEUS FAMILIARES, os pais precisam se sentir seguros em relação ao local e às pessoas em que estão confiando seus filhos. Portanto, o profissional deve recebê-los sempre com cordialidade, esclarecendo suas dúvidas, tranquilizando-os em seus anseios, se disponibilizando a atendê-los quando necessitarem  e  utilizando estratégias que motivem  a criança a gostar de ir para a  instituição.
8- SER CRIATIVO, o planejamento pedagógico deverá nortear o trabalho do educador, todavia, poderá ser alterado sempre que a atividade proposta não estiver despertando o interesse da turma, para isso o profissional deverá ser criativo e  tornar a atividade em questão mais prazerosa ou até mesmo lançar mão de outra atividade. Elaborar um plano de aula focado em situações cotidianas das  crianças ou da Instituição, encontrando ou criando músicas, histórias, jogos, atividades  e brincadeiras que enfatizem o tema do planejamento é uma ótima estratégia para um trabalho diversificado.
9- QUERER APRENDER, a todo o momento surge fatos inesperados quando o assunto é criança, e nem sempre o profissional está preparado para resolver tudo o que acontecer, portanto, deverá ter humildade para pedir ajuda e querer aprender com os mais experientes.
10- UTILIZAR ROUPAS ADEQUADAS, caso a instituição não adote uniforme, o ideal é camiseta e calça de malha ou jeans – mais largo – para não prejudicar o desempenho das atividades, e tênis ou sandálias rasteirinhas. Roupas decotadas, saias, sandálias de salto, roupas apertadas, transparentes, mini blusas ou tomara que caia devem ser evitados, pois além de inibir o trabalho do profissional, desperta a tenção de pais, colabores, profissionais e demais pessoas envolvidas no processo.
11- NÃO DEIXAR AS CRIANÇAS SOZINHAS, ter consciência de que as crianças não podem ficar sozinhas em nenhum momento, caso tenha necessidade de se ausentar do espaço onde se encontra com a turma, peça a uma criança que chame outro profissional para assumir seu lugar temporariamente. Um segundo sozinhas, os pequenos cometem atitudes inesperadas.
12-  JAMAIS DÊ AS COSTAS ÀS CRIANÇAS, ao falar com alguém na porta da sala – ou em qualquer outro espaço – jamais dê as costas às crianças, em fração de segundos acontecem muitos problemas sem que o educador esteja vendo.
13- TRABALHAR SEU TOM DE VOZ, não falar em tom áspero, irônico e  volume alto – assim a criança só compreenderá suas solicitações quando as mesmas forem feitas com gritos. O ideal é manter um tom baixo e calmo, todavia caso haja necessidade de uma alteração, que não haja grito e sua mudança na tonalidade da voz..
14- GOSTAR DE MÚSICA, nesta fase a musicalização é muito utilizada. O profissional deverá gostar, conhecer e querer aprender mais e mais músicas, de preferência acompanhadas de gestos que ajudam muito no desenvolvimento infantil.
15- SABER CONTAR HISTÓRIAS, sim, pois contar histórias não é ler o livro – é contar com emoção, despertando a curiosidade e a imaginação da criança.
16- CONHECER AS ÁREAS DO CONHECIMENTO A SEREM TRABALHADAS: Raciocínio lógico matemático, Linguagem oral e escrita, Psicomotricidade, Áreas Perceptivas,  Conhecimento Social, Áreas de expressão artística e cultural, Valores Humanos, Religiosidade, Consciência Ecológica e Conhecimento físico – elaborando seu plano de aula enfatizando todas as áreas.
17- LER E EXECUTAR A PROPOSTA PEDAGÓGICA E O REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO,   assim  o trabalho do profissional terá embasamento teórico e sustentabilidade pedagógica.
18- SABER ELABORAR PROJETOS DE AÇÃO PEDAGÓGICA envolvendo temas atuais, o trabalho com projetos  facilita o trabalho do educador, porém, estes projetos devem ser executados com criatividade envolvendo temas de interesse das crianças e ao mesmo tempo objetivando uma conscientização sobre o tema proposto. Os projetos devem ser constantemente avaliados, caso contrário, não terão significado ao processo educacional.
19- DECORAR E REDECORAR O AMBIENTE SEMPRE QUE NECESSÁRIO, os olhos da criança se cansam com facilidade de determinadas decorações, para evitar esta situação, o ideal é utilizar cores claras, tons pastéis e desenhos acompanhados de paisagens, passarinhos, vales, árvores e flores, pois acalmam os pequenos.
20- RESERVAR UM ESPAÇO NA SALA PARA EXPOSIÇÃO DAS PRODUÇÕES DAS CRIANÇAS e convidar os demais profissionais da Instituição, bem como os familiares dos pequenos, para visitarem a exposição de trabalhos delas. Pode-se colocar um nome na exposição e um pseudônimo para o autor da obra. Expor trabalhos nos corredores de entrada da Instituição –  de forma criativa, sempre identificada e relatando os objetivos- também apresenta bons resultados.
É importante ressaltar que não há receita pronta para se trabalhar em nenhum nível educacional, mas a troca de experiências tem garantido excelentes resultados aos profissionais. Entretanto, a chave do sucesso de qualquer trabalho consiste em gostar do que faz. Quando se faz o que se gosta, as barreiras se tornam transponíveis e as amarras mais frouxas.
Fonte do Artigo no Artigonal.com: http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/vinte-dicas-para-quem-pretende-trabalhar-ou-trabalha-com-educacao-infantil-695347.htm
Obs: Após leitura e estudo desse texto as alunas do Curso Normal em Nível Médio criaram um slogan. Vejam nas postagens anteriores e nas futuras.

Sugestões de Slogan para Educação Infantil:


Após ler as características de um professor da Educação Infantil e fazer uma síntese.
As  alunas criaram o seu próprio slogan.
Veja a seguir:


Conhecimento e Educação caminhando juntos.

Verônica

Viemos para um futuro melhor.

Adriana

Ser professor é escrever a história para o futuro.

Elaine

Ainda há muito o que se fazer.

Jaíne

Mirian

Parabéns!
 Breve postarei mais imagens e sugestões de slogan.





quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Dicas para aula de História...

Escola Municipal  Manoel Mayrink Neto
Aprendendo para a vida.

Professor José de Macedo iniciando o estudo com seus alunos do 3º ano do Ensino Fundamental sobre o  Município de Urucânia.


Parabéns professor. Continue brilhando.