Escola Estadual professor Manuel Rufino
“Educando para a vida”
II SALÃO LITERÁRIO
MACHADO DE ASSIS
Turma: 1º D
Professores: Elaine e Roberth.
10/12/2011
Linha Do Tempo:
10/12/2011
Linha Do Tempo:
1839: NASCEU dia 21 de Junho Rio
de Janeiro no Morro do Livramento – situada na Zona Portuária.
Filho do brasileiro Francisco José de Assis e da portuguesa (açoreana) Maria Leopoldina Machado Da Câmara, que provavelmente serviços de costura e pintura e douração na Quinta do Livramento; é batizado com o nome de Joaquim Maria eram os padrinhos, que foram à dona da Quinta e seu gênero.
1839 - 1855:
Não há muitos dados dessa época; sabe – se que perdeu a mãe em 1849, já tendo perdido uma irmãzinha mais 1854, o pai casa – se de novo; não há notícia precisa sobre que escolas teria frequentado.
1855:
A Marmoto Fluminense, de Paula Brito,publica seu poema Ela”; inicia – se uma colaboração que duraria até 1860.
1856:
Entra para a Impressa Nacional, como aprendiz de tipógrafo, onde fica até 1858; ai conhece e se torna amigo do Antônio de Almeida.
1858:
Entra para a tipografia e livraria de Paula Brito e torna – se amigo de vários jovens poetas e escritores; colabora no Correio Mercantil,do qual é também revisor.
1859-1860:
Colabora no periódico O Espelho,onde publica artigos de critica teatral.
1860-1867:
A convite de Quintino Bocaiúva passa a colaborar, sob vários pseudônimos, no liberal Diário do Rio de Janeiro,de critico de teatro, será cronista parlamentar,junto ao Senado do Império;colabora também na Semana Ilustre.
1863:
Passa a colaborar no Jornal das Famílias,onde publica, a partir de junho de 1864, vários contos.
1864:
É publicado o seu primeiro volume de poesias:Crisálidas; tem inicio a guerra do Paraguai.
1866:
Chega ao rio de Janeiro D. Carolina Augusta Xavier de Novais, Irma do poeta Faustino
Xavier de Novais, amigo Assis.
1868:
Em carta aberta, publicada no Correio Mercantil, Jose de Alencar
lhe pede que sirva de guia no mundo das letras do poeta Castro Alves; a essa altura, já é um crítico consagrado.
1869:
Assina, com a editora Gaenier, contrato para a edição do livro de poemas Falenas e de Contos fluminense, publicado em Dezembro do mesmo ano; em novembro casa – se com D. Carolina.
1872:
É publicado o seu primeiro romance, Ressurreição
1873:
Publica a seu trabalho livro de contos.Histórias da Meia-noite, e
Notícia da Atual literatura Brasileira, talvez o mais importante de seus ensaios críticos; passa a trabalhar na Secretária de Estado da Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
1874:
Publica em livro seu segundo romance: A mão e a luva, que saiu inicialmente,em partes, no republicano O Globo Bocaiúva.
1876:
Publica seu em livro seu terceiro romance: Helena, que também saíra nas colunas de O
Globo.
1878:
É publicado seu quarto romance: Iaiá Garcia.
1881:
Depois de sair em capítulos na Revista brasileira, sai em livro o seu quarto romance Memórias póstumas de Braz. Neste mesmo ano, ocupa a função de oficial de gabinete do Ministro da Agricultura.Colaborar na Gazeta de Notícias, o que ocorrerá até 1897.
1882:
Publica seu terceiro livro de contos, Papéis Avulsos, onde se encontra uma de SUS obras – primas, O Alienista.
1884:
Passa a morar na Rua Cosme Velho, 18 anos residirá até a morte; reúne e publica em
livro os contos de Histórias antes já estampados em três diferentes periódicos.
1888:
Por decreto Imperial, é nomeado oficial da Ordem da Rosa; não se manifesta publicamente. Publica se oitavo romance Esaú e Jacó.
1889:
Passa a ocupar uma diretoria na Secretaria de Estado da Agricultura, Comercio e Obras Públicas; reage também à Proclamação da República.
1891:
Sai em livro o romance Quincas Borba, no qual uma primeira versão fora publicada, em partes, na revista A EST Marechal Deodoro da Fonseca renuncia e o vice-presidente, Marechal Floriano Peixoto, assume o cargo de presidente da República.
1893:
Eclode a Revolta da Armada e tem inicio a Revolução Federalista, cujos objetivos eram a deposição do então presidente Floriano Peixoto; a ambas alude em Esaú e Jacó.
1896:
Publicação de Várias histórias, seu quinto livro de contos; eclode a guerra de canudos.
1897:
Torna-se o primeiro Presidente de recém-fundada Academia Brasileira de Letras.
1898:
O Conselheiro Lafaiete Rodrigues Pereira publica, sob o pseudônimo de Labieno, no Jornal do Comércio,uma em que defende Machado de Assis das Críticas de Sílvio Romero.
1899:
Publica Páginas Recolhidas, do qual faz parte outra de suas obras-primas, ”Missa do galo”; no ultimo dia do ano, em Paris, Dom Casmurro, que circulará no Brasil em 1900.
1901:
É publicado um volume de suas Poesias Completas, que compreende os três livros de versos anteriores (Crisálide Americanas) mais a coletânea Ocidentais, inédita em volume.
1904:
Publicada Esaú e Jacó, que
seria seu penúltimo romance; a 20 de Outubro, falece D. Carolina, o que deixa emocional devastado, conforme vários testemunhos e como relata a carta a
Joaquim Nabuco.
1906:
É publicada a miscelânea Relíquias de Casa Velha, da qual consta seu mais famoso soneto, “A Carolina”, dedicada falecida.
1908:
Publica-se seu nono e último romance,Memorial de Aires.
MORRE: 29 de Setembro de 1908, aos
69 anos de idade.
de Janeiro no Morro do Livramento – situada na Zona Portuária.
Filho do brasileiro Francisco José de Assis e da portuguesa (açoreana) Maria Leopoldina Machado Da Câmara, que provavelmente serviços de costura e pintura e douração na Quinta do Livramento; é batizado com o nome de Joaquim Maria eram os padrinhos, que foram à dona da Quinta e seu gênero.
1839 - 1855:
Não há muitos dados dessa época; sabe – se que perdeu a mãe em 1849, já tendo perdido uma irmãzinha mais 1854, o pai casa – se de novo; não há notícia precisa sobre que escolas teria frequentado.
1855:
A Marmoto Fluminense, de Paula Brito,publica seu poema Ela”; inicia – se uma colaboração que duraria até 1860.
1856:
Entra para a Impressa Nacional, como aprendiz de tipógrafo, onde fica até 1858; ai conhece e se torna amigo do Antônio de Almeida.
1858:
Entra para a tipografia e livraria de Paula Brito e torna – se amigo de vários jovens poetas e escritores; colabora no Correio Mercantil,do qual é também revisor.
1859-1860:
Colabora no periódico O Espelho,onde publica artigos de critica teatral.
1860-1867:
A convite de Quintino Bocaiúva passa a colaborar, sob vários pseudônimos, no liberal Diário do Rio de Janeiro,de critico de teatro, será cronista parlamentar,junto ao Senado do Império;colabora também na Semana Ilustre.
1863:
Passa a colaborar no Jornal das Famílias,onde publica, a partir de junho de 1864, vários contos.
1864:
É publicado o seu primeiro volume de poesias:Crisálidas; tem inicio a guerra do Paraguai.
1866:
Chega ao rio de Janeiro D. Carolina Augusta Xavier de Novais, Irma do poeta Faustino
Xavier de Novais, amigo Assis.
1868:
Em carta aberta, publicada no Correio Mercantil, Jose de Alencar
lhe pede que sirva de guia no mundo das letras do poeta Castro Alves; a essa altura, já é um crítico consagrado.
1869:
Assina, com a editora Gaenier, contrato para a edição do livro de poemas Falenas e de Contos fluminense, publicado em Dezembro do mesmo ano; em novembro casa – se com D. Carolina.
1872:
É publicado o seu primeiro romance, Ressurreição
1873:
Publica a seu trabalho livro de contos.Histórias da Meia-noite, e
Notícia da Atual literatura Brasileira, talvez o mais importante de seus ensaios críticos; passa a trabalhar na Secretária de Estado da Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
1874:
Publica em livro seu segundo romance: A mão e a luva, que saiu inicialmente,em partes, no republicano O Globo Bocaiúva.
1876:
Publica seu em livro seu terceiro romance: Helena, que também saíra nas colunas de O
Globo.
1878:
É publicado seu quarto romance: Iaiá Garcia.
1881:
Depois de sair em capítulos na Revista brasileira, sai em livro o seu quarto romance Memórias póstumas de Braz. Neste mesmo ano, ocupa a função de oficial de gabinete do Ministro da Agricultura.Colaborar na Gazeta de Notícias, o que ocorrerá até 1897.
1882:
Publica seu terceiro livro de contos, Papéis Avulsos, onde se encontra uma de SUS obras – primas, O Alienista.
1884:
Passa a morar na Rua Cosme Velho, 18 anos residirá até a morte; reúne e publica em
livro os contos de Histórias antes já estampados em três diferentes periódicos.
1888:
Por decreto Imperial, é nomeado oficial da Ordem da Rosa; não se manifesta publicamente. Publica se oitavo romance Esaú e Jacó.
1889:
Passa a ocupar uma diretoria na Secretaria de Estado da Agricultura, Comercio e Obras Públicas; reage também à Proclamação da República.
1891:
Sai em livro o romance Quincas Borba, no qual uma primeira versão fora publicada, em partes, na revista A EST Marechal Deodoro da Fonseca renuncia e o vice-presidente, Marechal Floriano Peixoto, assume o cargo de presidente da República.
1893:
Eclode a Revolta da Armada e tem inicio a Revolução Federalista, cujos objetivos eram a deposição do então presidente Floriano Peixoto; a ambas alude em Esaú e Jacó.
1896:
Publicação de Várias histórias, seu quinto livro de contos; eclode a guerra de canudos.
1897:
Torna-se o primeiro Presidente de recém-fundada Academia Brasileira de Letras.
1898:
O Conselheiro Lafaiete Rodrigues Pereira publica, sob o pseudônimo de Labieno, no Jornal do Comércio,uma em que defende Machado de Assis das Críticas de Sílvio Romero.
1899:
Publica Páginas Recolhidas, do qual faz parte outra de suas obras-primas, ”Missa do galo”; no ultimo dia do ano, em Paris, Dom Casmurro, que circulará no Brasil em 1900.
1901:
É publicado um volume de suas Poesias Completas, que compreende os três livros de versos anteriores (Crisálide Americanas) mais a coletânea Ocidentais, inédita em volume.
1904:
Publicada Esaú e Jacó, que
seria seu penúltimo romance; a 20 de Outubro, falece D. Carolina, o que deixa emocional devastado, conforme vários testemunhos e como relata a carta a
Joaquim Nabuco.
1906:
É publicada a miscelânea Relíquias de Casa Velha, da qual consta seu mais famoso soneto, “A Carolina”, dedicada falecida.
1908:
Publica-se seu nono e último romance,Memorial de Aires.
MORRE: 29 de Setembro de 1908, aos
69 anos de idade.
OBS: Parabéns meus alunos pelo trabalho bem desenvolvido.
Abraços! Elaine.
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