sábado, 29 de outubro de 2011

Sugestões de Atividades para que sua aula não fique uma rotina observe bem:




Olá pessoal!
Desta vez estou postando algumas Sugestões de Atividades para que sua aula não fique uma rotina observe bem: Vão algumas dicas ok!

ATIVIDADES:

Segunda – feira:
1. Leitura feita pelo professor – Poesia: Os invasores (Mário Quintana).
2. Leitura feita pelo aluno (palavras, frases ou textos) Quais – Poesia: fatiada - Os invasores.
3. Reflexão lingüística. Quais são os eixos de análise dos alunos essa semana- Dinâmica do barquinho: Lá vai meu barquinho carregadinho de...
4. Escrita de gênero textual- Construção da poesia.
5. Produção de texto (individual ou coletivo com ou sem autonomia, revisão coletiva ou em grupo) – Dobradura do barco (produção individua – Título: Um passeio de barco...).
6. Biblioteca. Em que dia? Que atividades? – Trabalhando com dicionário analisando palavras da própria poesia (Não se esquecer da nova ortografia).
7. Sala Ambiente: Laboratório de Informática – Conhecer como se constrói um barco e os tipos existentes no Brasil.
Terça – feira:
1. História da Pomba e da Formiga.
2. Gibi da turma do Smilinguido.
3. Reflexão sobre o personagem e suas cores.
4. Assistir o filme em DV: A moda amarela.
5. Debater e refletir sobre as cenas do filme.
6. Fazer um paralelo com os dias atuais.
7. Leitura do livro: A formiga na neves.
8. Na sala de informática: Endereço: www.turma do smilinguido – jogos.
Quarta - feira:
1. Ler: Uma viagem de barco no mundo da formiga de Mateus Barbosa.
2. Cantar a música: A formiguinha corta folha e carrega.
3. Processo: Mutirão de limpeza.
4. Distribuir diversos textos: Professor vai registrando no quadro as idéias dos alunos e depois disso formar uma produção de texto coletiva, já fazendo a correção oral junto com eles.
5. Continuar a leitura do livro: A formiga na neve.
6. Sala de informática: Vida de formiga.
Quinta – feira:
1. Leitura da letra da música: Perola.
2. Valor / Disciplina / Texto.
3. Avaliar utilizando o positivo e delta: comportamento dentro e fora da sala de aula.
4. Contar a história: O menino da mão pesada, utilizando a televisão feita de caixa de papelão ( a história será imagística ou de imagens)
5. Pesquisa sobre o comportamento humano.
Sexta – feira:
1. Texto do livro didático
2. Leitura do texto: O urubu que queria ser águia.
3. Comparando os textos que foram trabalhados de segunda – feira a quinta – feira.
4. Utilizando o caderno Recordando.
5. Registrar como foram as aulas anteriores.
6. Na sala de informática: assunto livre

sábado, 22 de outubro de 2011

Saúde Bucal na Escola


Escola Municipal Manoel Mayrink Neto.
“Aprendendo para a vida”
Técnica de Saúde Bucal: Ivone
Saúde Bucal na Escola - Programa do Governo Federal.

1º ao 5º ano/ 1º e 3º turno

O objetivo é educar e prevenir.
Educar as crianças a ter saúde a partir de bons hábitos alimentares, de higiene pessoal, bucal, postura e ate de uma boa leitura.
Prevenir o surgimento de problemas e/ou doenças devido à falta de bons hábitos.

Que no caso da boa engloba boa alimentação e boa higienização da mesma.
É feita assim, a orientação e escovação mensal supervisionada com aplicação do Flúor tópico gel.
As crianças: limpam sua boca e aplicam o flúor nos dentes após orientação da Técnica em saúde Bucal.
Todas as crianças das escolas participam, mas o flúor só é feito nas que já tem quatro anos idade.
Haverá assim, uma diminuição no surgimento da cárie dentaria em crianças. Consequentemente teremos adolescentes e adultos com hábitos e boca saudáveis.




Cronograma:




Ivone Parabéns!
Continue nos ajudando com nossos alunos.
Assim vamos mandar a cárie ir embora.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Festival de Declamação foi um sucesso! Não percam às próximas postagens.Ok!.















DECLAMAÇÃO DE POEMAS
A poesia é uma das mais completas formas de expressão artística.
Ela nos fala de sentimentos, de acontecimentos, de pessoas, de lugares, enfim nos fala de conhecimentos.(ALVES)
Eu estou feliz por vocês crianças. Continuem brilhando!


Jesus te ama!
Eu também!


Abraços! Elaine








terça-feira, 18 de outubro de 2011

Parabéns! Andréa suas aulas são 10!

Escola Municipal Manoel Mayrink Neto
Aprendendo para a vida!







Pessoal é interessante, em uma de minhas visitas as salas de aulas presenciei a professora Andréa explicando para seus alunos Geometria, cujo assunto:

Sólidos geométricos:
• Esfera
• Cilindro
• Paralelepípedo
• Prisma
• Cubo











Foi tão espontâneo de sua parte, que quando vi aqueles alunos concentrados na explicação e participando voltei rapidamente e fui pegar a máquina digital para registrar e postar para vocês.
E a professora foi deixando os alunos à vontade, utilizou vários materiais concretos para sanar qualquer duvida de seus alunos durante a explanação.

Exemplo:

Esfera: bola, bolinha de gude, basquete, globo terrestre.
Sólidos que rolam – esfera
Paralelepípedo – não rola
Cilindro: rola
Cubo: solido geométrico

Ela perguntou para os alunos:
Qual a diferença entre o cubo e o paralelepípedo?
Eles responderam:
A diferença é que o Cubo: tem lados iguais e o
Paralelepípedo: não tem lados iguais.

Pontas = vértices.
Quinas = arestas.
Lados = faces.

Prisma: depois de ter explicado os sólidos acima os próprios alunos junto com a professora foram descobrindo as vértices, arestas, faces e todos com material em suas carteiras.

Para a professora eu tiro o CHAPÉU.
Para os alunos continuem aproveitando as oportuniodades que a professora lhes oferecem.

Um abraço! Elaine.

Alunos do 8º C apresentam trabalhos sobre televisores.

Escola Estadual Professor Manuel Rufino
Educando para a vida!

Professora: Fabrícia /Turma 8ºC


Disciplina: Geografia



Saiba sobre a Evolução Tecnológica dos Televisores, atravès da Linha de Tempo:













Text: The development of television in the 20 century

What do you know about the of TV?

The first television pictures went on the air just eight years after the first World War in the BBC of London produced the first TV program Here’s looking at you. The problem was that sets were very expensive, so just a few people had them.
The real TV revolution began after the second World War in America.
In the ’50s, TV culture was rapidly becoming a fact of life, and ’60s and ’70s television star to satisfy the public’s desire both for entertainment and information (in 1969, the whole world saw Armstrong’s first steps on the moon).
In the ’80s, new inventions improved television: the video recorder, the satellite, cable TV and high- definition television.

What is there left for television to achieve in the future?

Two-way communication. Viewers will be able to ask questions via remote control about what the watching, and the answers will appear on their screens.

Who knows what else will happen?

Nobody does. Only future will tell us.

(Adapted from The Media Dossier – Macmillan Publishers)

Tradução do texto:


Text: The development of television in the 20 century

O desenvolvimento da televisão no século 20.

(Texto adaptado da The Media Doisier-Alacmillam publishers)

O que você sabe sobre a história da TV?

A primeira imagem da televisão foi ao ar somente oito anos depois da Primeira Guerra Mundial. Nos anos 40 a BBC de Londres produziu o primeiro programa de TV Here’s Looking at you (Aqui olhando para vocês). O problema era que aparelhos de TV eram muitos caros, então apenas poucas pessoas os tinham.
A real revolução da TV começou depois da segunda Guerra Mundial na América.
Nos anos 50, a cultura na TV foi rapidamente tornando-se um fato de vida, e nos anos 60 e 70 a televisão começou a satisfazer o desejo do público ambos por entretenimento e informação (em 1969, o mundo todo viu os primeiros passos de Neil Armstrong na lua)
Nos anos 80, novas invenções melhoraram a televisão: o vídeo, o satélite, TV acabo e Televisão de alta definição.

O que falta para a televisão realizar no futuro?

Duas vias de comunicação. Espectadores serão capazes de perguntar via controle remoto a respeito do que estão assistindo, e as respostas aparecerão em suas telas.

Quem sabe o que mais acontecerá?

Ninguém - Só o futuro nos dirá.

Equipe: Francielle, Taís, Larissa, Eliércia, Marissandra e Poliana.

Um abraço! / Outubro de 2011

OBS: Para a Professora de Inglês Lucinha deixamos um abraço especial, pois sua contribuição com o Text: The development of television in the 20 century, ajudou a enriquecer o nosso trabalho.
Receba esse lindo...

domingo, 16 de outubro de 2011

Classificados para o Festival /2011



ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MAYRINK NETO
Aprendendo para a vida!
Classificados para o Festival /2011



CATEGORIA 1

ANA CLARA GONÇALVES PEREIRA
CELENA DE LIMA GONÇALVES
LUIS FELIPE SILVA ROBERTO
MARIA FERNANDA SILVA CARVALHO
PAULA FERREIRA VIEIRA
SAULO CAETANO DE SOUSA GOMES
YARA MARIA LUNA FARIA


CATEGORIA 2

EMILI EDUARDA ROBERTO JUNIOR
EMMILY APARECIDA LEÃO DE SOUZA
JOÃO VICTOR SILVA DE PAULA
JOSÉ EDUARDO SOUSA ROBERTO
LARISSA SILVA SANTOS
MARIA FERNANDA A. CAMPOS
MARIA LAURA DIAS CAMARGO


CATEGORIA 3

GEIANE ROBERTO DE S. FONSECA
KAILLANY STEFANY GLICERIO
LETICIA MARIA DOS S. MACHADO
LUANA FAUSTINO
LUIS FILIPE M. M. DE MAGALHAES
MARIA LUIZA BRANGIONE LIMA
ZÉLIA SAMIRO P. JUSTINO


CATEGORIA 4

AMANDA LEONARDO AMORIM
ANA LÍVIA HONORATO VIEIRA
DRIELI EMILY BARBOSA
MARIA FABIANA VITOR MACEDO
NATÁLIA MAYRINK SIQUEIRA
VITÓRIA FERNANDES DE OLIVEIRA
YASMIN CARLA SANTOS FONTES


CATEGORIA 5

ANA CAROLINA BERNADINO G. LEAL
EMANUELI LAND FERREIRA
EMILLY DE SOUSA MERIGUIS
HEITOR CAETANO DE S. GOMES
LARISSA DE PAULA F. GIARDINI
LORRAYNE DE PAULA SOARES
MARINA CAMPOS M. MENEZES
SABRINA DAS GRAÇAS C. BATISTA

sábado, 15 de outubro de 2011

Para meus colegas educadores: Tanto da Escola Estadual Professor Manuel Rufino e Escola Municipal Manoel Mayrink Neto.

Parabéns Educadores!

Neste ano no Dia dos Professores a Equipe de Liderança da Escola Municipal Manoel Mayrink Neto também presenteou seus educadores com um lindo presente.





E um belo cartão com os seguintes dizeres:

Educador.

QUE VOCÊ SEJA ALEGRE
, mesmo quando vier a chorar.
QUE VOCÊ SEJA SEMPRE JOVEM, mesmo quando o tempo passar.
QUE VOCÊ TENHA ESPERANÇA, mesmo quando o sol não nascer.
QUE VOCÊ AME SEUS ÍNTIMOS, mesmo quando sofrer frustrações.
QUE VOCÊ JAMAIS DEIXE DE SONHAR, mesmo quando vier a fracassar.
ISSO É SER FELIZ.
que você garimpe ouro dentro de si mesmo.
E SEJA SEMPRE APAIXONADO PELA VIDA.
E descubra que você é um SER HUMANO ESPECIAL.(Augusto Cury)
Carinhosamente: Equipe de Liderança
Outubro/ 2011




OBS: SEI QUE ESTÃO CURIOSOS PARA VER O PRESENTE...
... MAS NA PRÓXIMA POSTAGEM VOCÊS TERÃO UM A SURPRESA!

Para Rozeli Secretária de Educação.

Você tem dado tanta alegria aos outros com sua maneira gentil e atenciosa que, sem dúvida, merece toda a felicidade do mundo junto daqueles que a admiram e curtem muito.
Obrigada pelo presente.




Um abraço repleto de carinho.

Homenagem de Samuel e Francielle para seus professores:




Nossa homenagem a vocês (Mazarelo, Rita, Aninha, Ana Aparecida, Roberta, Marco Aurélio, Roseli Ventura, Vera Amora, Denise, Andreíza, Rosinete, Arlinda, Wanderléia, Bruno, Leia, Tuquinha, em memória"Ana Jacinta", Maria Rosa, Márcia Ventura, Raquel, Lucinha, Emerson, Elisa, Michelle, Ivani, Maria Botelho, Fabrícia, Enedina, Luiza, Dona Nenem, Edna, Paulo Henrique, Francisco, Gileno, Tamires, Lucimar) que abriram os braços e nos receberam;
A vocês que pela dedicação, pela amizade ou simples convívio, nos apontaram um carinho, nossa gratidão a vocês que fizeram nossos mestres.


Feliz dia dos Professores!


Nosso abraço!!


Francielle e Samuel

Veja algumas fotos do Festival de declamação como combinamos.

Parabéns!!! Uma beijoca! Elaine.




sexta-feira, 14 de outubro de 2011

XIV FESTIVAL DE DECLAMAÇÃO



XIV FESTIVAL DE DECLAMAÇÃO
2011
ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MAYRINK NETO
Aprendendo para a vida!

APRESENTADO POR: Nossa coordenadora Lilia Beatriz.

NÓS, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS DA E.M.MANOEL MAYRINK NETO, PENSAMOS QUE É POSSÍVEL CONSEGUIRMOS UM FUTURO MAIS SAUDÁVEL. PARA ISTO ACREDITAMOS NA SUSTENTABILIDADE.
SUSTENTABILIDADE É UM TERMO USADO PARA DEFINIR AÇÕES E ATIVIDADES HUMANAS QUE VISAM SUPRIR AS NECESSIDADES ATUAIS DOS SERES HUMANOS, SEM COMPROMETER O FUTURO DAS PRÓXIMAS GERAÇÕES. OU SEJA, A SUSTENTABILIDADE ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MATERIAL SEM AGREDIR O MEIO AMBIENTE, USANDO OS RECURSOS NATURAIS DE FORMA INTELIGENTE PARA QUE ELES SE MANTENHAM NO FUTURO. SEGUINDO ESTES PARÂMETROS, A HUMANIDADE PODE GARANTIR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
PENSANDO NESTE ASSUNTO, DO QUAL DEPENDE O FUTURO DO PLANETA, NOSSAS CRIANÇAS NOS FARÃO REFLETIR ATRAVÉS DE POEMAS E DANÇAS.

DAMOS INÍCIO, NESTE MOMENTO, AO XIV FESTIVAL DE DECLAMAÇÃO DE POESIAS DA ESCOLA MUNICIPAL MANOEL MAYRINK NETO, OUVINDO AO HINO NACIONAL BRASILEIRO.

“A VERDADEIRA EDUCAÇÃO É AQUELA QUE NOS POSSIBILITA SERMOS SERES HUMANOS, VERDADEIRAMENTE HUMANOS.” PARA NOS AUXILIAR NESTA NOITE, TEMOS O PRAZER DE CONVIDAR PARA COMPOR A MESA, OS SEGUINTES JURADOS:

MARIA NEUZA DE ARAÚJO MAYRINK- PROFESSORA DE HISTÓRIA
DIONE EVANGÉLICA SERAFIM FERREIRA- PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
VÂNIA MARIA MURTA CAMPOS- PROFESSORA DO ENSINO FUNDAMENTAL
ROSÁLIA DOS SANTOS FELÍCIO- PROFESSORA DE CIÊNCIAS
LETÍCIA PRATA- PROFESSORA DE HISTÓRIA

SENHORAS, SENHORES, JURADOS, CONCORRENTES, PAIS, COMUNIDADE EM GERAL.
O NOSSO FESTIVAL SERÁ DIVIDIDO EM 5 CATEGORIAS:

CATEGORIA 1-ALUNOS DO 1º ANO
CATEGORIA 2- ALUNOS DO 2º ANO
CATEGORIA 3- ALUNOS DO 3º ANO
CATEGORIA 4- ALUNOS DO 4º ANO
CATEGORIA 5 - ALUNOS DO 5º ANO

PARA CADA CATEGORIA, TEREMOS 1º, 2º E 3º LUGAR.
SENHORES JURADOS, ENCONTRASSE EM SUA MESA A RELAÇÃO DOS NOMES DOS ALUNOS COM SUA RESPECTIVA CATEGORIA E O NOME DA POESIA A SER DECLAMADA.
TAMBÉM, OS SENHORES ENCONTRARÃO A FICHA DE AVALIAÇÃO COM OS CRITÉRIOS: ENTONAÇÃO (5 PONTOS), MEMORIZAÇÃO (5 PONTOS), DICÇÃO (5 PONTOS ) E EXPRESSÃO (5 PONTOS).

A EXPRESSÃO CORPORAL TAMBÉM É MUITO IMPORTANTE. VAMOS INICIAR NOSSA FESTA ASSISTINDO A UM NÚMERO DE DANÇA COM ALUNOS DO 1º E 2º ANO, DO 1º TURNO, DANÇANDO AO SOM DA MÚSICA: AMAZÔNIA

A FADINHA É SEMPRE UMA SURPRESA, TUDO DE MÁGICO PODE ACONTECER, SEU FEITIÇO É TÃO FASCINANTE, QUE NO SEU CORAÇÃO VAI PERMANECER. INICIANDO AS POESIAS DA CATEGORIA 1, QUEM NOS APRESENTARÁ ESTA FADA É A ALUNA ANA CLARA GONÇALVES PEREIRA, DA PROFESSORA DADÁ, DECLAMANDO DA POETIZA SONINHA B.B. , A FADA DAS ARTES.
RESPIRAR O PURO AR E ADMIRAR O AZUL DO MAR. EXISTE ALGO MAIS GOSTOSO? A ALUNA CELENA DE LIMA GONÇALVES, DA PROFESSORA ROSENILDA, DECLAMA: O MAR E O AR, DE GABRIEL PEREIRA.

QUAL MENINA NÃO GOSTA DE BONECA? MAS ESTA É ESPECIAL! É A BONECA DE PANO, DE JONES EDUARDO MACEDO, DECLAMADA PELA ALUNA IARA MARIA LUNA FARIA, DA PROFESSORA DADÁ.

LIXO ENTOPE BUEIROS E PROVOCA MUITA ENCHENTE. AINDA BEM QUE O JOÃO APRENDEU ESTA LIÇÃO. O ALUNO DA PROFESSORA DADÁ, LUIS FILIPE SILVA ROBERTO , DECLAMA DE ARLETE DE ANDRADE, JOÃO LAMBÃO.

TEMPESTADE! AI QUE MEDO. MAS NO FINAL TUDO FICA LINDO, FLORES VIÇOSAS E ARCO ÍRIS. A ALUNA DA PROFESSORA DINIZ, MARIA FERNANDA DA SILVA CARVALHO, DECLAMA TEMPESTADE! AUTOR DESCONHECIDO.

COMO SONINHA SONHA!!!
SERÁ QUE SONINHA SONHA COM UM PLANETA LIMPO, ONDE TODOS SE RESPEITAM E SE AMAM?
VAMOS SONHAR COM SONINHA? PAULA FERREIRA VIEIRA, ALUNA DA PROFESSORA DINIZ, DECLAMA DE ELIAS JOSÉ, OS SONHOS DE SONINHA.

QUEM É CONFUSO, O MUNDO OU AS PESSOAS DO MUNDO? O ALUNO SAULO CAETANO DE SOUSA GOMES, DA PROFESSORA DINIZ, DECLAMA DE VERALINE RODRIGUES, MUNDO CONFUSO!

ASSISTIREMOS A MAIS UM NÚMERO DE DANÇA COM ALUNOS DO 1º ANO, DO 3º TURNO, AO SOM DA MÚSICA: HÁ MUITO TEMPO ATRÁS.

VAMOS DAR INÍCIO À CATEGORIA 2.

NÃO PODEMOS DEIXAR QUE RIO SEM POLUIÇÃO, GRAMA E ÁRVORES VISTOSAS, FLORES E ANIMAIS EXISTAM SÓ NOS NOSSOS SONHOS. É PRECISO CUIDAR PARA NÃO ACABAR! A ALUNA DO 2º ANO, DA PROFESSORA BERENICE, EMMILY APARECIDA LEÃO DE SOUSA, DECLAMA DE CHRISTINE DE SÁ BIZ, SONHO ECOLÓGICO.

QUANTA FORÇA TEM AS PALAVRAS, PALAVRA É QUE NEM GENTE. E QUEM NOS MOSTRA ISSO É ALUNA EMILY EDUARDA ROBERTO JÚNIOR, DA PROFESSORA VÂNIA LIMA, DECLAMANDO DE CINEAS SANTOS, O MENINO QUE DESCOBRIU AS PALAVRAS.

ESSE MUNDO TEM JEITO, SÓ DEPENDE DE MIM E DE TI. NÃO PODEMOS FICAR PARADOS, A NATUREZA PRECISA DE NÓS. JOSÉ EDUARDO DE SOUZA ROBERTO, ALUNO DA PROFESSORA SANDRINHA, DECLAMA DE SANDRA MÁRCIA DE SOUZA, MEU SONHO.

DESDE O INÍCIO TUDO MUDOU, O MEIO AMBIENTE SE TRANSFORMOU, AS FLORESTAS MUDARAM MUITAS ARVORES JÁ DERRUBARAM. JOÃO VICTOR SILVA DE PAULA, ALUNO DA PROFESSORA MARCIANA, DECLAMA, DE CAROLINE COSTA, MEIO AMBIENTE.

ORQUÍDEAS, GIRASSÓIS, TULIPAS, ROSAS, CRISÂNTEMOS, HORTÊNCIAS, MARGARIDAS E VIOLETAS. QUAL É A MAIS BELA? É IMPOSSÍVEL DIZER. LARISSA SILVA SANTOS, ALUNA DA PROFESSORA ANA, DECLAMA DE WESLEY DE ANDRADE, A PROFECIA DAS FLORES.

QUE CADA UM CUMPRA A SORTE, DAS MÃOS DE DEUS RECEBIDA, POIS SÓ PODE DAR A MORTE AQUELE QUE DÁ A VIDA. CUIDE BEM DA NATUREZA, NÃO DESTRUA A VIDA. DE OLAVO BILAC, MARIA FERNANDA ALBUQUERQUE CAMPOS, ALUNA DA PROFESSORA ANA, DECLAMA, A BORBOLETA.

PALHAÇOS, DOMADORES, PIPOCA E ALGODÃO DOCE. AH O CIRCO! COMO DEVE SER BOM VIVER COM TODA ESTA ALEGRIA E DIVERSÃO. EU QUERIA SER DE CIRCO, E VOCÊ? DECLAMANDO, ISSO SIM QUE É VIDA BOA, DE PEDRO BANDEIRA, MARIA LAURA DIAS CAMARGO, DA PROFESSORA VANIA LIMA.

ASSISTIREMOS A MAIS UM NÚMERO DE DANÇA, COM OS ALUNOS DO 2º ANO, DO 3º TURNO:NATUREZA

INICIANDO A 3ª CATEGORIA, OUVIREMOS A RESPEITO DE UM SENHOR GRILO QUE CISMOU DE CRIQUILAR JUSTAMENTE NO QUARTO DA ALUNA ANA LUISA BRANGIONE LIMA, DA PROFESSORA ANDRÉA, QUE DECLAMA BILHETE AO SENHOR GRILO.

ÀS VEZES, ATÉ INOCENTE, O HOMEM DESTRÓI SEM PIEDADE, MATAS, RIOS, FAUNA E FLORA. MAS É PRECISO PENSAR NO FUTURO. QUEM NOS DÁ ESTE TOQUE É ALUNA GEIANE ROBERTA DE SOUSA FONSECA, DO PROFESSOR JOTA, QUE DECLAMA DE JUSSARA GODINHO, NATUREZA.

HÁ DE CHEGAR UM TEMPO EM QUE OS AUTOMÓVEIS NÃO MAIS POLUIRÃO A NATUREZA. SERÁ COMO O DA ALUNA DA PROFESSORA MARIA HORTA, KAILLANY STEFANY GLICÉRIO, QUE DECLAMA DE JOSÉ PAULO PAES, MEU AUTOMÓVEL.

SE A GENTE PRESERVAR, A CIDADE VAI MELHORAR, A NATUREZA VAI VOLTAR E A GENTE NÃO VAI MAIS VER TRISTEZA. DECLAMANDO, DE ANA KAROLLYNY EVANGELISTA, A ALUNA DO PROFESSOR JOTA, LETÍCIA MARIA, DOS SANTOS MACHADO, MINHA CIDADE.

A NATUREZA É BELA, QUE PENA QUE NINGUÉM DA TRELA. TERRA LINDA DE GRANDEZA, OBRIGADO Ó MINHA NATUREZA! A ALUNA LUANA FAUSTINO, DO PROFESSOR JOTA, DECLAMA DE JOSÉ JUAREZ ANTUNES, A NATUREZA.

HAVERÁ UM MUNDO MUITO MELHOR...ONDE NÃO EXISTAM DIFERENÇAS, ONDE TODOS SERÃO TRATADOS COMO IRMÃOS, O AMOR ESTARÁ PRESENTE E TODOS, PLANTA, GENTE E BICHO, SERÃO RESPEITADOS. O LUÍS FILIPE MAYRINK MACIEL DE MAGALHÃES, ALUNO DA PROFESSORA ANDRÉA, DECLAMA DE EDSON MILTON, MUNDO MELHOR.


VAMOS SEMEAR A JUSTIÇA, O AMOR E PRINCIPALMENTE A PAZ, PARA QUE TODOS VIVAM FELIZES, ASSIM COMO A ZÉLIA SAMIRO PAULINO JUSTINO, DO PROFESSOR JOTA, QUE DECLAMA DE ANDRÉ DE SOUZA, VAMOS SEMEAR A PAZ.

ASSISTIREMOS A MAIS UM NÚMERO DE DANÇA, COM ALUNOS DO 3º, 4º E 5º ANO DO TERCEIRO TURNO: SAL DA TERRA

NÃO PODE SER TARDE, HÁ DE HAVER UMA SOLUÇÃO. A CONSCIENTIZAÇÃO DOS HOMENS PRECISA ACONTECER. QUEM VEM NOS DAR ESTE RECADO, É A ALUNA QUE INICIA A QUARTA CATEGORIA, DA PROFESSORA ROSINETE, AMANDA LEONARDO AMORIN, QUE DECLAMA DE PAULINA PAGHATTO DA SILVA, SEDE.

VENHAM!!! VAMOS CUIDAR DO MEIO AMBIENTE. SEJAMOS CIDADÃOS INTELIGENTES. QUEM NOS FAZ ESTE CONVITE, É A ALUNA DA PROFESSORA ROSINETE, ANA LÍVIA HONORATO VIEIRA, QUE DECLAMA DE JOANES MACEDO, MÃE NATUREZA.

A TODO INSTANTE VEMOS O MEIO AMBIENTE PEDINDO SOCORRO: É ENCHENTE, TSUNAMI, TERREMOTO. POUCAS PESSOAS ESTÃO ATENTAS A ISSO. MAS É PRECISO ESCUTARMOS TODOS, ESTE CLAMOR. DE MARCÍLIO BRITO DOS SANTOS, A ALUNA DA PROFESSORA ROSINETE, DRIELI EMILY BARBOSA BRUM, DECLAMA, PEDIDO DE UM AMIGO.

SERÁ QUE AINDA ENCONTRAMOS UMA FLORESTA COMO NOS CONTOS DE FADAS, SEM DESMATAMENTO, SEM QUEIMADAS? MARIA FABIANA VITOR MACEDO, ALUNA DA PROFESSORA ROSINETE, DECLAMA, DE DIVINA MARIA FERREIRA, UMA FLORESTA ENCANTADA.


QUEIMADAS, LIXO, POLUIÇÃO. QUEM MAIS SUPORTA ISSO? NÓS TEMOS QUE CUIDAR DO HABITAT QUE VIVEMOS!!!E A ALUNA NATÁLIA MAYRINK SIQUEIRA, ALUNA DA PROFESSORA HELENA, DECLAMA DE RAIMUNDO NONATO, PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

O HOMEM ESTÁ DEMENTE, NÃO HÁ MAIS SELVA, NEM SERPENTE. O MUNDO ESTÁ TÃO DIFERENTE... MAS PRECISAMOS OUVIR SEU CLAMOR, A VIDA PRECISA VIVER. QUEM DECLAMA AGORA, É A ALUNA DA PROFESSORA VERA GONÇALVES, VITÓRIA FERNANDES DE OLIVEIRA, COM MEU DESABAFO, DE JUSSARA GALDINO.

DE MIM VIESTE PELA MÃO DO CRIADOR. E A MIM TU VOLTARÁS NO FIM DA LIDA. SÓ EM MIM ACHARÁS DESCANSO E PAZ. YASMIN CARLA SANTOS FONTES, DA PROFESSORA HELENA, DECLAMA DE CORA CORALINA, O CÂNTICO DA TERRA.

ASSISTIREMOS A MAIS UM NÚMERO DE DANÇA, COM OS ALUNOS DO 4º ANO DO 1º TURNO: AMÉRICA

SOU OBRA PRIMA DAS MÃOS DE DEUS, SOU TERNURA, SOU DOÇURA. INICIANDO A 5ª E ULTIMA CATEGORIA, A ANA CAROLINA BERNADINO GONÇALVES LEAL, DA PROFESSORA FABRÍCIA, DECLAMA DE MARIA ROSA ALVES RIBEIRO, EU SOU O MEIO AMBIENTE.

GEREI OS MEUS FILHOS COM MUITO AMOR, DEI A ELES ÁGUA, AR, TERRA, ANIMAIS E ALIMENTOS. E O QUE RECEBO DE VOLTA? POLUIÇÃO, DESMATAMENTO, DESTRUIÇÃO. EMANUELLY LAND FERREIRA, ALUNA DE MARIA ROSA, DECLAMA DE ALEXSANDRO DO NASCIMENTO RIBEIRO, DESABAFOS DE UMA MÃE.

OUÇAM A MINHA VOZ! A VOZ DE INSATISFAÇÃO POR NÃO VER A VEGETAÇÃO PRESERVADA! EMLLY DE SOUSA MERIGUIS, DA PROFESSORA ENEDINA/ FABRÍCIA, DECLAMA DE MARIA ROSA ALVES RIBEIRO, BRASIL, OUÇA A MINHA VOZ!

SOU UM CIDADÃO COMUM, QUE VIVE ESPALHADO EM TODOS OS CANTOS DESTA NAÇÃO BRASILEIRA. A ALUNA DA PROFESSORA WANDERLÉIA, SABRINA DAS GRAÇAS COELHO BATISTA, DECLAMA, UM CIDADÃO COMUM, DE AGENOR AQUIDAUANA.

RESPEITEM A FAUNA E A FLORA, OS HOMENS QUE VIVEM AQUI. APRENDAM A VIVEREM NESTA TERRA, SEM A ELA DESTRUIR. DE JOÃO DO ROSÁRIO LIMA, A ALUNA DA PROFESSORA ALESSANDRA, MARINA CAMPOS MAYRINK MENEZES, DECLAMA POLUIÇÃO AMBIENTAL.

O PROBLEMA É GLOBAL, MAS VAMOS AGIR LOCALMENTE. CADA UM FAZENDO SUA PARTE, PLANTANDO A BOA SEMENTE. DECLAMANDO DE ADILSON PEREIRA DE MAGALHÃES, O ALUNO DA PROFESSORA WANDERLÉIA, HEITOR CAETANO DE SOUZA GOMES, AQUECIMENTO GLOBAL.

SOMOS OS HERDEIROS DO FUTURO. E PRA ESSE FUTURO SER FELIZ, VAMOS TER QUE CUIDAR MUITO BEM DO NOSSO PRESENTE! DE TOQUINHO E ELIFAS ANDREATO, A ALUNA DA PROFESSORA ALESSANDRA, LARISSA DE PAULA PEREIRA GIARDINI DECLAMA, HERDEIROS DO FUTURO.

MEIO AMBIENTE, TE QUERO SEM POLUIÇÃO! QUERO OLHAR PARA OS CÉUS EM ADORAÇÃO. AO DEUS DA CRIAÇÃO QUE O FEZ COM MUITA PERFEIÇÃO! FECHANDO AS DECLAMAÇÕES DESTE ANO, LORRAINE DE PAULA SOARES, DA PROFESSORA ALESSANDRA, DECLAMA, DE MARIA ROSA ALVES RIBEIRO, MEIO AMBIENTE.

ENQUANTO AGUARDAMOS A APURAÇÃO DOS RESULTADOS, ASSISTIREMOS COM OS ALUNOS DO 5º ANO, DO 1º TURNO, A MAIS UM NÚMERO DE DANÇA: AMA AMAZÔNIA

CONVIDO A TODOS OS ALUNOS QUE DECLAMARAM PARA A APRESENTAÇÃO DE UM NÚMERO DE DANÇA: HERDEIROS DO FUTURO


Obs: Sei que estão curiosos para ver o final mas....
Por favor aguardem a próxima postagem...
Teremos mais fotos deste evento que ficou maravilhoso. Ok!
Um abraço. Elaine.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A Nova Jerusalém:

Que tenhas uma santa e abençoada semana, em comunhão com Jesus Cristo.
A NOVA JERUSALÉM
“E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.” - (Apocalipse, 21:10). A Profecia não deixa dúvidas de que desde o começo dos tempos, antes das coisas terem sido criadas, o SENHOR já havia planejado estabelecer no mundo e nos céus, a Nova Jerusalém; cidade santa e abençoada, que no dizer da profecia, desceria do céu para um casamento perfeito com seu noivo Jesus. O Cordeiro havia sido preparado para recebê-la no seu amor e na sua misericórdia. Na cidade prometida, não haveria mais mistérios. A verdade de Deus estaria por toda a terra. E não mais se ouviria como hoje, o choro, o ranger de dentes, as angústias e as muitas injustiças. As coisas velhas morreriam para dar lugar a uma nova maneira de se viver. Eis que tudo se faria novo. Não haveria mais igrejas, pois cada coração seria um templo do Deus vivo. O SENHOR finalmente será adorado em espírito e verdade. Vivemos dias confusos e trabalhosos. Falamos não só das dificuldades materiais, que estão por toda parte, mas das turbulências existentes no campo religioso. Muitos irmãos procuram as igrejas buscando abrigo, consolo e orientação, mas nada encontram. Aprendem lições, que em vez de lhes falar de Cristo e de salvação, recordam os antigos fundamentos. Em vez de serem esclarecidas, quanto às verdades do Pai, são iludidas com os antigos ensinamentos, obras e sacrifícios, que de modo algum agradam a Deus. Mal sabem que as obrigações da lei os afastam de Cristo e lhes tira o direito de serem perdoados em seus pecados. Não há nenhuma dívida, a não ser a dívida do amor. A ignorância espiritual infelizmente está em toda parte. Não são poucos os que se deixam conduzir por pessoas que estão cegas. No dizer das Escrituras, são cegos guiando cegos. Uma enorme tempestade está se levantando no mundo, que se sustenta no frágil alicerce do materialismo. Produção e consumo resumem e sufocam a vida. Espíritos enganadores e mentirosos entraram nas comunidades religiosas, levando as pessoas a acreditarem, que Deus as livrará no dia do sofrimento. Alguém pode imaginar algum crente entrando nos céus, sem se lavar no sangue de Cristo? Ora irmãos, as Escrituras são unânimes em dizer que todos nós que cremos no Filho de Deus, seremos provados. Todas as passagens bíblicas que tratam do fim do mundo, elas afirmam que os crentes terão problemas e sérios problemas na grande tribulação. Não podemos seguir como se nada estivesse acontecendo. Enfrentar uma tempestade não é fácil. Mas, é muito pior quando você não sabe o que te espera depois dela. Se nós tivermos a certeza de um porto seguro e de bom tempo, nós a enfrentaremos com toda coragem. Mas se nada soubermos, um espírito de temor e de terror se instalará nos nossos corações e perto, muito perto, nós estaremos da morte. Do mesmo modo, será nos dias do fim. Se soubermos o que nos espera depois da grande tribulação, nós vamos enfrentá-la com alegria. Mas, se nós não tivermos certeza de como será esta passagem, a morte nos destruirá. O fim do mundo não será o fim da humanidade. Jesus disse que por causa dos escolhidos, o Pai não permitiria a total destruição da carne. Disse ainda, que os mansos herdariam a terra. Isaías pregou que Deus produziria uma descendência que herdaria o mundo. E na Nova Jerusalém, disse o profeta, as crianças morreriam velhas. O menino morrerá de cem anos. O apóstolo Pedro disse: “aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça”. João, no Apocalipse, mostra a Cidade Santa não só no mundo novo, mas também do lado espiritual, a Nova Jerusalém existente nos céus. E nos ensina que a cidade foi construída pelo trabalho dos apóstolos e das Testemunhas de Cristo, aquelas 144 mil almas, de que fala a Profecia e que a tantos confundem. Evidentemente, Cristo preside a construção da Cidade. Se você quer saber mais, leia cuidadosamente os capítulos 21 e 22 do Apocalipse. Não há indícios de que Deus destruirá o mundo, nem de que os crentes vão sair voando pelo espaço. Deixemos de lado as fábulas e nos preparemos para dias difíceis. Tudo indica que a apostasia será um período em que cristãos e judeus serão perseguidos em todos os lugares onde estiverem. E, se for assim, é bom que saibamos que depois desses dias, bons tempos nos esperam. Se não tivermos essa certeza, saibam os irmãos, que estaremos bem próximos de negar a Cristo. Porque com toda certeza, eles virão nos procurar para perguntar, se nós O conhecemos. Que Deus nos ajude, nos ajunte e nos oriente. AMÉM.

Orientações Pedagógicas - Educação Infantil.


Orientações pedagógicas que visam contribuir com a implantação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras.

“Bem aventurado o homem que acha sabedoria,
e o homem que adquire conhecimento”
(Provérbios 3.13)

I – Introdução

A expansão da educação infantil no Brasil e no mundo tem ocorrido de forma crescente nas últimas décadas, acompanhando a intensifi-cação da urbanização, a participação da mulher no mercado de trabalho e as mudanças na organização e estruturas das famílias. Por outro lado, a sociedade está consciente da importância das experiências na primeira infância, o que motiva demandas por uma educação institucional para crianças de zero a cinco anos.
De acordo com as características do referencial curricular nacional a qualidade das experiências oferecidas são afetivas, emocionais, sociais, cognitivas e morais podendo contribuir para o exercício da cidadania estando embasadas nos seguintes princípios:
- O respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicos, religiosos, etc;
- O direito das crianças a brincar, como forma particular de expres-são, pensamento, interação e comunicação infantil;
- O acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, am-pliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expres-são, à comunicação, à interação social, ao pensamento à ética e à estética;
- A socialização das crianças por meio de sua participação e inser-ção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;
- O atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade.

A estes princípios cabe apresentar que as crianças têm direito, antes de tudo, de viver experiências prazerosas nas instituições.
O trabalho educativo pode, assim, criar condições para as crianças conhecerem, descobrirem e ressignificarem novos sentimentos, valores, idéias, costumes e papéis sociais.
é necessário considerar os princípios expostos bem como definir concepções sobre criança, educar, cuidar e aprendizagem, cujos fundamentos devem ser considerados de maneira explicita para que possa ir de encontro à orientação metodológica para trabalhar os conteúdos.
A criança como todo ser humano ingênua, sujeito social e histórico que faz parte de uma organização que está inserida em uma sociedade, com determinada cultura, em um determinado momento histórico. As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio.
No processo de construção do conhecimento, as crianças se utilizam das mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem idéias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar. Assim as mesmas constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com outras pessoas e com o maio em que vivem.
Na instituição de educação infantil educar significa, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.
A base do cuidado humano é compreender como ajudar o outro a se desenvolver com ser humano. Cuidar significa valorizar e ajudar a desenvolver capacidades. É importante que exista um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado.
Para que as aprendizagens ocorrem com sucesso é preciso que o professor considere na organização do trabalho educativo:
- a interação com crianças da mesma idade e de idades diferentes em situações diversas com fator de promoção de aprendizagem e do desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se;
- os conhecimentos prévios de qualquer natureza, que as crianças já possuem sobre o assunto, já que elas aprendem por meio de uma construção interna ao relacionar suas idéias com as novas informações de que dispõem e com as interações que estabelece;
- a individualidade e a diversidade;
- o grau de desafio que as atividades apresentam e o fato de que devam ser significativas e apresentadas de maneira integrada para as crianças e o mais próximas possíveis das práticas sociais reais;
- a resolução de problemas como forma de aprendizagem.

O trabalho direto com crianças pequenas exige que o professor tenha uma competência polivalente. Esse caráter polivalente demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla do profissional, refletindo constantemente sobre sua prática, etc, buscando sempre informações necessárias para o trabalho que desenvolve.
São instrumentos essenciais para a reflexão sobre a prática direta com as crianças a observação, o registro, o planejamento e a avaliação
E analisando esses instrumentos essenciais relacionados a educação infantil

Apresentação:

Considerando-se as particularidades da faixa etária compreendida entre zero e cinco anos e suas formas específicas de aprender criou-se categoriais curriculares para organizar os conteúdos a serem trabalhados. Esta organização visa abranger diversos e múltiplos espaços de elaboração de conhecimentos e de diferentes linguagens, a construção da identidade, os processos de socialização e o desenvolvimento da au-tonomia das crianças que propiciam, por sua vez, as aprendizagens consideradas essenciais. Os âmbitos são compreendidos como domí-nios ou campos de ação que dão visibilidade aos eixos de trabalho educativo para que o professor possa organizar sua prática e refletir sobre a abrangência das experiências que propicia às crianças, sendo definido dois âmbitos:

1 – Formação Pessoal e Social

O âmbito de Formação Pessoal e Social refere-se às experiências que favorecem, prioritariamente, a construção do sujeito. Está organiza-do de forma a explicitar as complexas questões que envolvem o desen-volvimento de capacidades de natureza global e afetiva das crianças, seus esquemas simbólicos de interação com os outros e com o meio, assim como a relação consigo mesmas. O trabalho com este âmbito pretende que as instituições possam oferecer condições para que as crianças aprendam a conviver, a ser e a estar com os outros e consigo mesmas em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança

2 – Conhecimento de mundo

O âmbito de Conhecimento de Mundo refere-se à construção das diferentes linguagens pelas crianças e às relações que estabelecem com os objetos de conhecimento. Este âmbito traz uma ênfase na relação das crianças com alguns aspectos da cultura. A cultura é aqui estendida de uma forma ampla e plural, com o conjunto de códigos e pro-duções simbólicas, científicas e sociais da humanidade construindo ao longo das histórias dos diversos grupos, englobando múltiplos aspectos e em constante processo de reelaboração e ressignificação. Esta idéia de cultura transcende, mas engloba os interesses momentâneos, as tradições específicas e as convenções de grupos sociais particulares. O domínio progressista das diferentes linguagens que favorecem a expressão e comunicação de sentimentos, emoções e ideias das crianças continuarem a aprender ao longo da vida.

Justificativa

Diante de tantas mudanças na sociedade, é necessário repensar o processo educacional para acompanhar com responsabilidade, envolvi-mento, união de forças e esforços para os novos desafios que surgiram no decorrer dos anos.

Nós educadores, precisamos neste momento buscar uma educação que atenda com qualidade o pequeno cidadão que ingressa na educação pública e particular.
Partindo desse princípio, buscamos elaborar uma proposta curricular que atenda os princípios legais e pedagógicos da Educação Infantil. Possibilitando a esses alunos a integração no mundo como pessoas livres, críticas, autônomas, éticas e solidárias, para que saibam viver e conviver numa sociedade multicultural, capazes de falar, ouvir e respeitar o diferente. Devemos ter consciência de nossa prática educativa para desenvolvermos os quatro pilares estabelecidos neste século XXI (aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver e conviver aprender a ser).
Assim estaremos favorecendo na concepção da aprendizagem e oferecendo condições para que as crianças aprendam a aprender.


Objetivos

- Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
- Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
- Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
- Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;
- Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
- Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade;
- Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender a ser compreendido, ex-pressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;
- Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.

Objetivos Específicos

- Português: possibilitar condições para que os alunos aperfeiçoem sua comunicação e expressão em diversas formas e vários gêneros.
- Matemática: possibilitar os conhecimentos básicos da matemática como ferramentas necessárias ao seu cotidiano.
- Identidade e Autonomia: ter uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades, e agindo de acordo com elas.
- Educação Religiosa: possibilitar conhecimentos que atendam ao aluno nos aspectos espirituais e morais sem doutriná-los (trabalhando sempre com a filosofia de vida).
- Movimento: possibilitar o desenvolvimento das capacidades expressivas e instrumentais do movimento buscando a apropriação corporal pelas crianças de forma que possam agir com cada vez mais intencionalidade.
- Música: explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo.
- Artes Visuais: interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas.
- Natureza e Sociedade: interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções para compreendê-lo, manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontan-do ideias.


Currículo

O Currículo Escolar compõe-se de conteúdos sequenciados, articulados, selecionados como os mais significativos – segundo critérios determinados – nas várias áreas do conhecimento. Tais conteúdos são apresentados em situações de ensino especialmente preparadas pelo professor, levando em conta as características e necessidades dos alunos.
Em geral, tais situações são desencadeadas a partir de questões já selecionadas e programadas no currículo. Podem, também, ter início com um fato que desperte o interesse da classe, ou de um assunto que se revele oportuno.
Ao ingressar na escola, a criança deixa o convívio com a sua família e passa a conviver com adultos e crianças de sua idade, descobrindo, à sua maneira, novas experiências, novos valores, que irão enrique-cer os conhecimentos que ela traz do universo que a rodeia, dando oportunidade de desenvolver sua potencialidade, preparando-se, despeitando-se para a vida.
Daí, o maior desafio da escola é compreender que a aprendiza-gem ocorre com a interferência de vários fatores, sendo necessário respeitar e trabalhar com as diferenças individuais das crianças. Isso significa que o professor deve planejar e oferecer uma gama variada de experiências que responda simultaneamente, às demandas do grupo e às individualidades de cada criança.
Para que a aprendizagem aconteça de maneira efetiva este currículo é norteado pelos princípios propostos pelas diretrizes curriculares nacionais, como: princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade, da ludicida-de e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.
A proposta curricular tem assim a função de garantir condições para que o aluno construa instrumentos que capacitem para um processo de educação permanente. E esteja em consonância com as questões sociais que marca cada momento histórico.
Na organização curricular existe a preocupação de se trabalhar embasado no projeto político pedagógico da escola, os temas transversais, os quatro pilares da educação, tão importantes na formação do aluno.

O currículo é enriquecido com projetos.
Os projetos culturais fazem parte do calendário escolar e tem o objetivo de trabalhar as habilidades e competências dos alunos, respeitando as diferenças individuais.
A construção do currículo se apóia em três pilares: a definição dos objetivos do ensino, a explicitação dos conteúdos básicos e a orientação Metodológica, que inclui os materiais pedagógicos adequados aos métodos de ensino.

Metodologia

Sendo a orientação Metodológica exclusivamente importante para o dia a dia do educador repercutindo no educando podemos perceber que o educador deverá promover a aprendizagem dos conteúdos básicos por todos os educandos incluindo vastas estratégias de ensino, combinadas com recursos instrucionais adequados à construção, assimilação e retenção do conhecimento.
A metodologia de ensino pretende-se implantar a didática do aprender a aprender ou saber pensar que englobar num todo a apropriação do conhecimento disponível e o manejo criativo e crítico.
O professor deverá assumir um papel de mediador e diretivo em relação ao aluno além de criar um clima de cooperação, tranquilidade e afetividade no ambiente da sala de aula.
Os conteúdos estão intrinsecamente relacionados com a forma como são trabalhados com as crianças. Se, de um lado, é verdade que a concepção de aprendizagem adotada determina o enfoque didático, é igualmente verdade, de outro lado, que nem sempre esta relação se explicita de forma imediata. A prática educativa é bastante complexa e são inúmeras as questões que se apresentam no cotidiano e que transcen-dem o planejamento didático e a própria proposta curricular. Torna-se importante o professor estar atento entre as intenções educativas e a prática.
A organização do tempo (rotina) representa, também, a estrutura sobre o qual será organizado o tempo didático, ou seja, o tempo de trabalho educativo realizado com as crianças. A rotina deve envolver os cuidados, as brincadeiras e as situações de aprendizagens orientadas. A apresentação de novos conteúdos às crianças,deve-se planejar a forma mais adequada de organizar o mobiliário dentro da sala, assim como introduzir materiais específicos para a montagem de ambientes novos, ligados aos projetos em curso. Além disso, a aprendizagem transcende o espaço da sala, toma conta da área externa e de outros espaços da instituição e fora dela.
A observação e o registro se constituem aos principais instrumentos de que o professor dispõe para apoiar sua prática. Por meio deles o professor pode registrar contextualmente os processos de aprendiza-gem das crianças; a qualidade das intenções estabelecidas com outras crianças, funcionários e com o professor e acompanhar os processos de desenvolvimento obtendo informações sobre as experiências das crian-ças na instituição.
Você sabe fazer?

Modelagem
Massa de modelar
Argila
Desenvolvendo a coordenação motora

Modelagem

A modelagem é um excelente meio de desenvolver a capacidade criadora e os controles sensorial e motor da criança. Através dessa atividade ela adquire a flexibilidade manual, destreza, leveza e controle da mão, sen-tindo a proporção das formas e sua relação e ocupação no espaço. Desen-volve a imaginação criadora, possibilitando destruir o resultado e refaze-lo quantas vezes quiser. A criança vê na modelagem uma das maiores alegri-as da infância. Basta observa-la passando horas a fio enchendo e esvazi-ando seu balde de areia ou construindo montes de lama. Mexer no barro ou na lama é um grande atrativo para ela e isso em geral lhe é negado pelos pais, por ser considerado sujo e pouco higiênico. Ainda assim, ela acaba brincando com restos de massa de vidro, miolo de pão ou outro material acessível. Isso tudo deve servir para nos encorajar a dar com frequência MASSA DE MODELAR ou ARGILA, como um substituto desses materiais.

Massa de modelar

Existem no comércio massas de modelar coloridas e já prontas para serem usadas. Mas nenhuma delas supera o entusiasmo da criança de fazer com as próprias mais a “sua massinha”.
Apresento uma receita caseira que, além de atóxica, pode ser feita com facilidade em sala de aula.

1 xícara de café de farinha de trigo
½ xícara de café de sal
água suficiente para dar liga na massa
tinta guache ou anilina para colorir (optativo)

Essa receita é individual. É para ser misturada, manuseada e jogada fora. Caso haja interesse por grande quantidade, que pode ser armazenada, antes do uso, por até 2 meses em geladeira, esta outra receita é melhor:

1 Kg de farinha de trigo
½ de sal
3 colheres de sopa de óleo de cozinha
1 colher de sopa de Iysoform
1 colher de sopa de glicerina
água e corante nas dosagens necessárias

Nas primeiras apresentações, o professor deve fazer a massa na frente das crianças, explicando detalhadamente as medidas e quantidades utilizadas, o uso do Iysoform como desinfetante na massa que será guar-dada e a dosagem controlada da água. Com a experiência, cada aluno será capaz de fazer sua massa, assimilando concretamente importantes noções de medida.
Em qualquer das receitas devemos prevenir de que essa massa não deve ser guardada, pois não seca como as outras. Depois de muito manu-seada, acabará se desmanchando.

Pintura a dedo

Dentre todas as variantes de pintura, a mais importante na faixa pré-escolar é a pintura a dedo.
Oferece enorme possibilidades porque não escorre, não necessita de pincéis e possibilita uma movimentação ampla que devolve a coordenação motora.
Satisfaz a criança num sentido plástico que se aproxima da modela-gem, fazendo a mão penetrar no trabalho totalmente. Permite que ela aprenda a sujar-se e limpar-se, satisfazendo seu desejo de apalpar, espelhar, riscar, apagar, sem separar as mãos da superfície do papel.

Receita de massa de pintura a dedo

1 xícara de chá de polvilho doce
3 xícaras de chá de água
1 xícara de café de sabão em pó (de preferência branco)
1 colher de sopa de Iysoform
1 colher de sopa de glicerina

Bater no liquidificador o polvilho com a água e levar ao fogo sem parar de mexer, até engrossar e começar a ficar transparente. Tirar do fogo e continuar a bater até esfriar. Depois de fria, acrescentar o sabão, o Iysoform e a glicerina. Se a massa ainda estiver dura, acrescentar mais glicerina. Misturar com anilina em pó ou guache grosso e trabalhar sobre superfícies previamente umedecidas com água.
Essa massa pode ser feita em quantidades maiores (2 ou mais receitas) e armazenada por quase um mês, em lugar fresco e escuro, de preferência na geladeira. Ao apresentar a massa, o professor deve misturar a tinta na frente das crianças e deixar que elas manuseiem livremente sobre mesas forradas com plástico.
A atração que a pintura a dedo exerce é tão grande que, nesse primeiro contato, provavelmente os alunos irão preocupar-se em experimenta-la pelo corpo interior (se o professor não estiver atento) em vez de trabalhar graficamente com ela.
Inicialmente manusear com apenas uma cor, acrescentando outras aos poucos, para que as crianças percebam suas misturas. Já numa segunda oportunidade, o professor com colher um pouco de massa colorida sobre papéis grandes e encorpados (tipo cartolina ou Kraft), previamente umedecidos com água. Deixar a criança espalhar livremente, cantando ou ouvindo músicas, para depois sugerir movimentos.

Sugestão para trabalhar com massinha:

Com a música: AQUARELA
(Toninho, Vinícius, Guido Morra e Maurizio Fabrizio)

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Coro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu.

Vai voando contornando
A imensa curva norte-sul
Vou com ela viajando
Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco à vela navegando
É tanto céu e mar num beijo azul

Entre as nuvens vem surgindo
Um lindo avião rosa e frená
Tudo em volta colorido
Com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo
Sereno indo
E se a gente quiser
Ele vai pousar

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida
De uma América a outra consigo passar num segundo
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo
Um menino caminha e caminhando chega num muro
E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está

E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida e depois convida a rir ou chorar
O fim ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela de uma aquarela
Que um dia enfim, descolorirá.

Avaliação

Bem sabemos que avaliar é indispensável em toda e qualquer atividade humana, portanto, não seria possível prescindir da avaliação em nos-sos projetos educacionais. Se as atividades escolares são essenciais na formação das pessoas, por consequência, a avaliação coloca-se como o instrumento básico desse processo.
Nesse sentido, convido você educador a fazer uma reflexão sobre al-guns aspectos da avaliação na escola, como, por exemplo, estudar só para fazer prova; estudar para tirar uma boa nota; a nota como principal e, às vezes, único instrumento de expressão de resultados de avaliação; a nota como moeda de troca, de classificação, de rotulação, etc.
Retomemos alguns princípios educativos que caracterizam esse mo-delo de organização do espaço/tempo escolar.
Há uma experiência muito interessante que nos serve como ilustração do que queremos discutir: Usando uma fita de Móbius, pede-se a alguém para ir cortando-a no seu sentido longitudinal e pede-se a todos de um gru-po, para ficarem observando o tentarem predizer o que irá acontecer no fi-nal do corte. O que melhor justifica é o seguinte: trabalha-se num espaço geométrico “diferente; novo”, tentando avalia-lo, fazendo comparações com experiências vividas num espaço, “conhecimento, vivido, convencional”.
Se pudermos assumir que o conhecimento de um sujeito é um conjunto de formulações historicamente construídas; se pudermos assumir que o aluno é um produtor de conhecimento, quando em interação com o mun-do; se pudermos assumir que o professor é mediador, um catalisador nesse processo do aluno, teremos, então, um modelo interativo de educação. Assim, podemos pensar numa prática avaliativa que dinamize e regule um processo de construção de conhecimento. Conseqüentemente, podemos ter uma ação avaliativa de processo; uma avaliação formativa que intervenha continuamente no processo de conquista do conhecimento; uma avaliação que sustente uma progressão contínua de todos.
Com certeza, devemos pensar numa proposta de avaliação referenciada no ponto de vista do aluno. Precisamos avaliar, então, tendo em vista a adesão consciente dos alunos; avaliar de modo que permita a todos os en-volvidos no processo acompanharem o progresso dos aprendizes; avaliar, certificando-nos das aquisições essenciais para uma progressão continuada; avaliar como forma de diagnóstico das competências e habilidades individuais, sem ignorar as diferenças entre os alunos.



Veja agora, como observar para avaliar.

A observação direta se faz pelo “olhar atento” do professor, acompa-nhando o desenrolar das atividades e as manifestações dos alunos tanto em situações programadas com em atividades livres. Em ambas, é impor-tante que a observação não seja, apenas, um acompanhamento informal. Para ser útil ao processo avaliativo, a observação deve ser planejada defi-nindo os seguintes aspectos:

1º) O que vai ser observado – O aluno? O grupo? A turma?

O Professor pode observar:

• As perguntas que os alunos fazem;
• A forma como executam tarefas;
• Se cumprem ordens; se prestam atenção;
• Se comunicam com os colegas;
• Se brincam;
• Se conseguem participar ativamente das tarefas;
• Se relacionam em entre si;
• Se perguntam para esclarecer as dúvidas;
• Se as perguntas refletem raciocínio lógico;
• Se as perguntas estão coerentes com o momento de aula;
• Se os alunos associam aprendizagens anteriores aos projetos em desenvolvimento;
• Se o aluno se organiza em função do objetivo das tarefas;
• Se o aluno tem iniciativa;
• Outras.

2º) Qual é a finalidade e quais são os objetivos da observação?

• Conhecer as reações dos alunos em situações grupais?
• Conhecer as formas de interação estabelecidas nos grupos?
• Colher informações sobre o relacionamento de um aluno?
• Verificar como um aluno estuda?
• Identificar dificuldades na forma de expressão dos alunos?
• Etc.



3º) Em qual situação específica a observação será feita?

• Durante uma atividade individual ou em grupo?
• Ao se trabalhar um conteúdo específico; ao se elaborar projetos coletivos?
• Em situações informais?
• Etc.

4º) Como serão registradas as informações observadas?

5º) Como as informações serão analisadas?

• Cada observação será analisada separadamente ou análise abrange-rá uma série de observações?
• Os dados da observação direta do professor serão cruzados com a autoobservação dos alunos; com resultados de exercícios, provas e outras tarefas?
• Etc.

6º) de que maneira os resultados serão utilizados?

• Para planejar as atividades diárias tornando-as adequadas às necessidades e ao interesse dos alunos?
• Para programar e realizar atendimento diversificado segundo as dificuldades identificadas?
• Para acompanhar mais de perto um aluno cujo ritmo de aprendizagem está lento?
• Para estabelecer relacionamento afetivo com um aluno que precisa ser valorizado e desenvolver sua autoestima?
• Etc.

A observação indireta é feita através dos exercícios em sala, dos e-xercícios de casa, das provas e demais tarefas programadas com o objetivo específico de estimular o aluno a manifestar suas aprendizagens.
É importante para uma pessoa que avalia considerar que as aprendizagens são internas aos processos cognitivos dos alunos. O que avaliamos é a sua manifestação externa, numa das formas de comunicação humana: “falando” – expressão oral; “escrevendo” – expressão escrita ou “fazendo” – expressão prática.

Como fazer o sonho coletivo?


Não há solução individual porque educação é trabalho de todos.
Até quando vamos discutir?
- Sempre!

Queremos ser coletivo, nossa força é isso:

SERMOS “JUNTOS”.

M. Lourdes M. V. Andrade.

ELABORAÇÃO E RESPONSABILIDADE
“Elaine Auxiliadora Maurício Neves”
Supervisora Pedagógica
Urucânia/MG

terça-feira, 11 de outubro de 2011

No dia das crianças nada como rever coisas de criança!

Escola Municipal Manoel Mayrink Neto
Aprendendo para a vida!


Trabalhos feitos por alunos do 3º turno.
Na oficina de Artes no dia dos Jogos Internos.





Viva o dia das Crianças!
Um abraço bem apertado a todas.

Para os meus seguidores... E aqueles que tem acessado e contribuido com o meu blog. Obrigada!



Sandrinha,Robert Roger, Ana Lúcia, Sara Campos,Lilia, Jota Macedo, Giuliana Cordeiro, Emanuelle,Claúdia Ravaiana, Elenice Gomes,Ailton Adriano, Roberto Rabello, NTE ( Núcleo de Tecnologia Educacional). SRE- Ponte Nova.
Aquele abraço!

Para vocês professores: Jesus te Ama!



Os entendidos,pois resplandecerão,como o resplendor do firmamento: e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas sempre e eternamente.( Daniel 12:3).

Lembre-se também:

Só um grande professor ensina a somar amizades sem usar matemática e a escrever caminhos sem usar português.

Eis que eu o dei como testemunha aos povos, como príncipe e governador dos povos.
Eis que chamarás a uma nação que nunca te conheceu correrá para ti, por amor do Senhor teu Deus, e do Santo de Israel: porque ele te glorificou.
Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
( Isaías 55: 4-7)


Parabéns pelo nosso dia!
Com carinho,
Elaine

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Projeto: Caderno de leitura. Professora: Denise - 2º ano - 3ºturno

Escola Municipal Manoel Mayrink Neto
Aprendendo para a vida!

Supervisora: Elaine Auxiliadora Maurício Neves

CADERNO DE LEITURA

Como surgiu a proposta?

Surgiu da observação de que muitas crianças aprendem a ler a partir da “leitura” de textos que já sabem de cor (músicas, poemas, listas de nomes de familiares e amigos e outros textos de conteúdo conhecido). A observação dessa prática motivou a proposta de organizar um caderno de leitura contendo diferentes tipos de textos conhecidos das crianças, como apoio à alfabetização.


O que se pode aprender?

O caderno de leitura possibilita:

• Trabalhar com textos reais, de diferentes gêneros;

• Apresentar um repertório de textos conhecidos das crianças;

• Desenvolver atividades de leitura compartilhada;

• Incentivar as crianças a lerem antes de saber fazê-lo de forma convencional;

• Socializar com os familiares alguns dos textos que circulam na sala de aula;

• Promover a leitura e consulta dos textos sempre que as crianças desejarem e/ou necessitarem



Que textos selecionar?

O caderno de leitura terá duas partes. Uma delas com textos como parlendas, poemas, quadrinhas, músicas, listas e outros textos que as crianças sabem de cor. E outra com textos que as crianças demonstrarem interesse em ter disponíveis para compartilhar com familiares e amigos: fábulas, piadas, receitas e outros


Quais os objetivos?

O caderno de leitura tem como objetivos principais:

• Incentivar a prática da leitura e o desejo de ler;

• Possibilitar o contato direto das crianças com textos reais;

• Ampliar a diversidade de gêneros textuais conhecidos pelas crianças;

• Incentivar as crianças a lerem mesmo quando ainda não sabem ler convencionalmente;

• Apresentar situações reais em que as crianças tenham que utilizar estratégias de leitura e ajustar o que sabem de cor ao que está escrito;

• Desencadear atividades de leitura que exigem reflexão sobre a escrita convencional;

• Ajudar as crianças a avançarem nos seus conhecimentos sobre a escrita.


Desde quando?

O caderno de leitura pode ser organizado:
• A partir dos 6 anos.
O caderno será uma oportunidade para que elas se reconheçam capazes de ler, e também como fonte de consulta para a escrita das crianças, em situações espontâneas ou orientadas pelo professor.


Alguns cuidados com o caderno de leitura

É importante:

• Garantir, na página inicial, uma breve apresentação do caderno com os seus objetivos, para que os familiares saibam para que serve e como será utilizado em casa e na escola

• Deixar, em seguida, um espaço para elaboração progressiva de um índice dos textos

• Garantir uma boa apresentação do material (textos bem impressos, com letra legível e de tamanho adequado, recortados e colados com capricho pelo professor etc)

• Incentivar as crianças a terem uma atitude de cuidado com o caderno

• Apresentar às crianças os portadores de onde são transcritos os textos

• Manter a diagramação dos textos tal como é feita nos portadores de origem

• Deixar claro que o caderno deve ser mantido sempre na mochila das crianças, para que circule além da escola.


Recadinho aos pais:

Senhores pais,

As crianças que se desenvolvem num meio onde a presença da língua escrita é marcante, avançam rapidamente na alfabetização e para tal, elas devem ser estimuladas por seus professores e familiares.
É pensando nisso, que resolvi fazer juntamente com os alunos, um livro de Leitura com poesias, musicas e pequenos textos, com o objetivo de incentivar o interesse deles pela leitura.
Durante a semana, faremos na sala, um trabalho com esse livro e na sexta-feira, ele ira para casa, para que com a leitura deste, a criança possa enriquecer, ainda mais, o seu processo de alfabetização.
Conto com a ajuda de vocês, no sentido de incentivá-la a ler.
Grata pela colaboração,

Denise/2011
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Parabéns!!! Pelo belo trabalho.Elaine

Dia do Professor é todos os dias mas...



Parabéns! Roseli Ventura e Nilza Ventura, pelo capricho dedicação e criatividade.
Esse mural ficou: LINDOOOOOOOOOO!
Vocês merecem:


Um abraço Elaine.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A turma do 8ºC também aprendem sobre Música.


Escola Estadual Professor Manuel Rufino
Educando para vida!

Professora: Edna. Ano: 8ºC / 3º turno

Apresentação: Música Brasileira.

Poliana - A música do Brasil formou-se, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus e africanos, trazidos respectivamente por colonizadores portugueses e pelos escravos.Até o século 21 Portugal foi a porta de entrada para a maior parte das influências que construíram a música brasileira, erudita e popular, introduzindo a maioria do instrumental, o sistema harmônico, a literatura musical e boa parcela das formas musicais cultivadas no país ao longo dos séculos.

Francielle - Ao longo do tempo e com o crescente intercâmbio cultural com outros países além da metrópole portuguesa, elementos musicais típicos de outros países se tornariam importantes, como foi o caso da voga operística italiana e francesa e das danças como a zarzuela, o bolero e habanera de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, muito populares entre os séculos 18 e 21, e o jazz norteamericano no século 20, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil para enraizamento e transformação.A maior contribuição do elemento africano foi a diversidade rítmica e algumas danças e instrumentos, que tiveram um papel maior no desenvolvimento da música popular e folclórica, florescendo especialmente a partir do século 20. O indígena praticamente não deixou traços seus na corrente principal, salvo em alguns gêneros do folclore, sendo em sua maioria um participante passivo nas imposições da cultura colonizadora.
Tais - Ao longo do tempo e com o crescente intercâmbio cultural com outros países além da metrópole portuguesa, elementos musicais típicos de outros países se tornariam importantes, como foi o caso da voga operística italiana e francesa e das danças como a zarzuela, o bolero e habanera de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, muito populares entre os séculos 18 e 21, e o jazz norteamericano no século 20, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil para enraizamento e transformação.

Saulo - Existe várias musicas.

• Música erudita : 1.1 Primórdios / 1.2 O Classicismo / 1.3 Romantismo / 1.4 Nacionalismo / 1.5Vanguardas e sínteses posteriores / 1.6 Contemporâneos / 1.7 O cenário atual da música erudita no Brasil / 1.8 Mídia
• Música popular: .1 Origens / 2.2 A Modinha / 2.3 O Choro /2.4 A música popular hoje
• 3 Música tradicional ou folclórica

Iremos falar sobre algumas delas:

Eliércia – A música erudita
O que se conhece dos primeiros tempos da música erudita no Brasil é muito pouco. Não se pode pintar um panorama musical nacional durante os dois primeiros séculos de colonização sem sermos obrigados a deixar amplos espaços em branco.Os primeiros registros de atividade musical consistente no Brasil provêm da atividade dos padres Jesuítas, estabelecidos aqui desde 1549. Dez anos depois já haviam fundado aldeamentos para os índios (as chamadas Reduções) com uma estrutura educativa musical. Neste início, ainda com escasso número de cidades, mesmo as mais importantes não passando de pequenos povoados.
Um século mais tarde as Reduções do sul do Brasil, fundadas por Jesuítas espanhóis, conheceriam um florescimento cultural vigoroso e exuberante, onde funcionaram verdadeiros conservatórios musicais, e relatos de época atestam a fascinação do índio pela música da Europa e sua competente participação tanto na construção de instrumentos como na prática instrumental e vocal. Com o passar dos anos os índios remanescentes dos massacres e epidemias foram se retirando para regiões mais remotas do Brasil, fugindo do contato com o branco, e sua participação na vida musical nacional foi decrescendo até quase desaparecer por completo.
O mesmo caso de dominação cultural ocorreu no caso do negro, cuja cultura foi tão decisiva para a formação da música brasileira atual, especialmente a popular. Mesmo com a vinda de maciços contingentes de escravos da África a partir do século XVI, sua raça era considerada inferior e desprezível demais para ser levada a sério pela cultura oficial. Mas seu destino seria diferente do do índio. Logo sua musicalidade foi notada pelo colonizador, e sendo uma etnia mais prontamente integrável à cultura dominante do que os arredios índios, grande número de negros e mulatos passaram a ser educados musicalmente - dentro dos padrões portugueses, naturalmente - formando orquestras e bandas que eram muito louvadas pela qualidade de seu desempenho. Mas a contribuição autenticamente negra à música erudita brasileira teria de esperar até o século XX para poder se manifestar em toda sua riqueza.
É importante assinalar ainda a formação de irmandades de músicos a partir do século XVII, algumas integradas somente por negros e mulatos, irmandades estas que passariam a monopolizar a escrita e execução de música em boa parte do Brasil.
Neste período surgiram os primeiros compositores importantes naturais do Brasil, muitos deles mulatos, escrevendo em um estilo com elementos rococós mas principalmente derivado de uma matriz clássica. Alguns dos autores mais dignos de nota nesta região foram José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, talvez o mais importante deste grupo, Manoel Dias de Oliveira, Francisco Gomes da Rocha, Marcos Coelho Neto (pai) e Marcos Coelho Neto (filho), todos muito ativos, embora em muitos casos poucas peças de sua produção tenham chegado até nós.


Poliana
- O Classicismo

Fator crucial para a transformação da vida musical e dos parâmetros estéticos brasileiros seria a chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808. Até então o Rio não se distinguia em nada de outros centros culturais do país, sendo mesmo inferior a Minas e aos centros nordestinos, mas a presença da corte alterou radicalmente a situação, concentrando todas as atenções e servindo como grande estímulo a um outro florescimento artístico, já de molde claramente classicista.
Dom João VI havia trazido consigo a vasta biblioteca musical dos Bragança - uma das melhores da Europa na época - e rapidamente mandou vir músicos de Lisboa e castrati da Itália, reorganizando a Capela Real agora com cerca de 50 cantores e uma centena de instrumentistas, e mandou construir um suntuoso teatro, chamado de Real Teatro de São João. A música profana contou com a presença de Marcos Portugal, nomeado Compositor da Corte e Mestre de Música dos Infantes, e de Sigismund von Neukomm, que contribuíram com apreciável quantidade de obras próprias e também para divulgar na capital o trabalho de importantes autores europeus, como Mozart e Haydn.
São interessantes neste período também as figuras de Gabriel Fernandes da Trindade, compositor de modinhas e das únicas peças camerísticas remanescentes do início do século XIX, um conjunto de refinados Duos Concertantes para violinos, e João de Deus de Castro Lobo, que atuou nas já decadentes Mariana e Ouro Preto, mas deixando obra de grande qualidade.
Este período de brilho não duraria muito. Em 1821 o rei foi obrigado a retornar a Lisboa, levando consigo a corte, e a vida cultural no Rio esvaziou-se de súbito. Apesar do entusiasmo de Dom Pedro I pela música, sendo ele mesmo autor de algumas peças e da música do Hino da Independência, a difícil situação financeira gerada pela independência não permitia muitos luxos. O incêndio do Teatro de São João em 1824 foi outro golpe, apesar de ter sido restaurado e reinaugurado sob o nome de Teatro de São Pedro de Alcântara e continuar com suas récitas operísticas. Com a abdicação de Dom Pedro em 1831 e a conseqüente instabilidade política e social durante a menoridade de seu sucessor, o cenário se estreitou ainda mais e foi dissolvida a Capela Imperial, permanecendo um punhado de músicos.
Francielle - Romantismo
A figura central nestes tempos difíceis foi Francisco Manuel da Silva apesar de ser compositor de escassos recursos, merece crédito por sua importante atividade organizadora, fundando o Conservatório de Música do Rio de Janeiro e sendo o regente do Teatro Lírico Fluminense e depois da Ópera Nacional. Também foi o autor do Hino Nacional Brasileiro. Sua obra refletiu a transição do gosto musical para o Romantismo, quando o interesse dos compositores nacionais recaiu principalmente sobre a ópera. Neste campo a maior figura foi sem dúvida Antônio Carlos Gomes, que compôs óperas com temas nacionalistas mas com estética européia, tais como Il Guarany e Lo Schiavo, que conquistaram sucesso em teatros europeus exigentes como o La Scala, em Milão.

Taís
- Nacionalismo

Após Carlos Gomes passou-se a prestar mais atenção ao que poderia constituir uma música autenticamente brasileira. Neste sentido o rico folclore nacional foi a peça-chave, e compositores utilizaram seus temas para elaborações eruditas, embora ainda seguidoras em linhas gerais de escolas estrangeiras. Brasílio Itiberê da Cunha também foi um dos precursores desta corrente, com sua rapsódia A Sertaneja, para piano, escrita entre 1866 e 1869. O caminho estava aberto, e um sabor definitivamente brasileiro pode ser encontrado na obra de Antônio Francisco Braga, e especialmente em Alberto Nepomuceno, que empregou largamente ritmos e melodias do folclore em uma síntese inovadora e efetiva com as estruturas formais de matriz européia. A atuação de Nepomuceno também foi importante por ter ele sido presidente da primeira associação brasileira dedicada a concertos sinfônicos públicos.Outros compositores de gabarito também abordaram em maior ou menor grau o nacionalismo, como Oscar Lorenzo Fernández, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Luís Cosme, Osvaldo Lacerda e José de Lima Siqueira, e traços desta tendência podem ser encontrados até a contemporaneidade.

Eliércia
- Vanguardas e sínteses posteriores

Como reação à escola nacionalista, identificada como servil à política centralizadora de Getúlio Vargas, ergueram-se alguns músicos em 1939 criando o Movimento Música Viva, liderado pelo compositor, professor e musicólogo Hans Joachim Koellreutter, e por Egídio de Castro e Silva, advogando a adoção de uma estética internacionalizante derivada do dodecafonismo. Faziam parte deste grupo Claudio Santoro, César Guerra Peixe, Eunice Catunda e Edino Krieger.
Nos anos 60 um novo impulso criativo apareceu com o movimento Música Nova, liderado por Gilberto Mendes e Willy Corrêa de Oliveira, fundado em 1963 buscando sintetizar o serialismo com as pesquisas mais recentes sobre microtonalidade, processos eletroacústicos e a música concreta, empregando novos recursos notacionais e reavaliando conceitos da semiótica musical, com grande influência sobre a música para teatro. A paradigmática peça Beba Coca-Cola, de Gilberto Mendes sobre texto de Décio Pignatari, causou sensação em sua estréia em 1968 e inaugurou uma tendência multimedia e performática no panorama musical brasileiro.

Saulo - Os contemporâneos
Atualmente todas as correntes contemporâneas encontram representantes brasileiros, e a música erudita no país segue a tendência mundial de usar livremente tanto elementos experimentais quanto consagrados. Um dado importante foi a introdução da música eletrônica, apesar da relativa defasagem existente no Brasil com relação aos estúdios de criação da Europa e Estados Unidos.
O cenário atual da música erudita no Brasil
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo em concerto em Campos do Jordão.
Em termos de ensino musical e grupos de interpretação o Brasil encontra-se em posição relativamente boa, dada sua história de poucos séculos, embora não se possa comparar aos países mais desenvolvidos do mundo ocidental. A música erudita ainda recebe escasso apoio oficial, a despeito do crescente número de escolas e de novos músicos ali formados, e do público apreciador. Diversas capitais estaduais e outras tantas cidades do interior dispõem de pelo menos uma orquestra sinfônica estável e uma escola superior de música, mas grupos de nível realmente internacional ainda são poucos, podendo-se citar a Orquestra Sinfônica da USP, a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) , a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica do Paraná e a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), além de poucas outras mantidas por grandes empresas como a Orquestra Petrobras Sinfônica . Grupos de câmara são mais numerosos e qualificados, e intérpretes solo já contam-se em milhares, muitos deles de carreira consolidada fora do país. Existem vários evetos regulares de ópera em São Paulo e Rio de Janeiro; como o Festival de Inverno de Campos do Jordão.

Poliana - Música popular

Na música popular o negro teve uma participação fundamental. Trazendo da África alguns instrumentos como atabaques, o agogô, a cuíca e o berimbau, e ritmos desconhecidos pelos europeus, já no século XVIII sua contribuição se faz notar nas danças e canções de rua, crescendo em importância no século XIX e florescendo exuberante após a abolição da escravatura em 1888, equiparando-se nos dias de hoje à participação branca.
Origens - Os primeiros exemplos de música popular no Brasil datam do século XVII, como o lundu, originalmente uma dança africana que chegou ao Brasil, via Portugal, ou diretamente, com os escravos vindos de Angola. Tinha uma natureza sensual e humorística que foi censurada na metrópole, mas no Brasil recuperou este caráter, apesar de ter incorporado algum polimento formal e instrumentos como o bandolim. Mais tarde o lundu, que de início não era cantado, evoluiu assumindo um caráter de canção urbana e se tornando popular como dança de salão. Outra dança muito antiga é o cateretê, de origem indígena e influenciada mais tarde pelos escravos africanos.

Franciellle - A Modinha

Entre os séculos XVIII e XIX a modinha assumiu um lugar de destaque. De origem possivelmente portuguesa a partir de elementos da ópera italiana, foi citada pela primeira vez na literatura por Nicolau Tolentino de Almeida em 1779, embora seja ainda mais antiga.Domingos Caldas Barbosa foi um de seus primeiros grandes expoentes, publicando uma série que foi extremamente popular na época. A modinha é em linhas gerais uma canção de caráter sentimental de feição bastante simplificada, muitas vezes de estrutura estrófica e acompanhamento reduzido a uma simples viola ou guitarra, sendo de apelo direto às pessoas comuns. Mesmo assim era uma presença constante nos saraus dos aristocratas, e podia ser mais elaborada e acompanhada por flautas e outros instrumentos e ter textos de poetas importantes como Tomás Antônio Gonzaga, cujo Marília de Dirceu foi musicado uma infinidade de vezes. A modinha era tão apreciada que também músicos da corte criaram algumas peças no gênero, como Marcos Portugal, autor de uma série com letras extraídas da Marília de Dirceu, e o Padre José Maurício, autor da célebre Beijo a mão que me condena.
Joaquim Calado, um dos criadores do choro.
Chiquinha Gonzaga aos dezoito anos, a primeira pianista de choro.
O Choro - Durante o período colonial e o Primeiro Império também as valsas, polcas e tangos de diversas origens estrangeiras encontraram no Brasil uma forma de expressão peculiar e que, junto com a herança da modinha, viriam a ser a origem do Choro, um gênero que recebeu este nome em virtude de seu caráter plangente. Surgiu em torno de 1880 e logo adquiriu uma feição própria, onde o improviso tinha um papel principal e estabilizando-se na formação para uma flauta, um cavaquinho e um violão, e mais tarde ampliando seu instrumental. Seus maiores representantes foram Joaquim Antônio da Silva Calado, Anacleto de Medeiros, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Pixinguinha.

Taís - Teve exclusividade na metade do século XX
Carmen Miranda.
Tom Jobim.
Derivado da umbigada, um ritmo africano, o samba já era registrado desde 1838, e recebeu influências da modinha, do maxixe e do lundu, e no século XIX a palavra designava uma variedade de danças de origem negra. No início do século XX, era um tipo de música identificada as pessoas dos estratos mais humildes. Mas em 1917, ele sairia das rodas de improvisações e criações conjuntas dos morros cariocas e seria alçado a condição de representante da música popular brasileira.
No início a música brasileira era chamada de ouro impulsionada pela popularização do rádio em 1927 e com o início das gravações elétricas, que revelam futuros grandes ídolos como Francisco Alves e Carmen Miranda.
A Bossa Nova foi um movimento basicamente urbano, originado no fim dos anos 50 em saraus de universitários e músicos da classe média. De início era apenas uma forma (bossa) diferente de cantar o samba, mas logo incorporou elementos do Jazz e baseado principalmente na voz solo e no piano ou violão para acompanhamento, ainda que com refinamentos de harmonia e ritmo. Dentre seus maiores nomes estão o de Nara Leão, Carlos Lyra, João Gilberto, Toquinho, Vinícius de Morais e Tom Jobim.

Eliércia - Nesta época destacaram alguns cantores:

Roberto Carlos no ínicio dos anos 1970.
Caetano Veloso no início da década de 1960, houve uma revalorização do samba feito por compositores oriundos das classes populares, como Cartola e Nelson Cavaquinho, que tiveram composições gravadas por artistas como Elizeth Cardoso e Nara Leão. Depois da bossa nova, o samba ganharia novas experimentações com outros gêneros, como o rock e o funk, experimentados por artistas como Jorge Ben e Don Salvador. Mas o período marcaria uma afirmação e modernização dentro da música popular, onde foram introduzidos novos estilos de composição e interpretação, com os surgimentos da MPB e movimentos como o Tropicalismo e o Iê Iê Iê.
A transição para a década de 1970 foi marcada pela consolidação da chamada MPB, termo que passou a se ligar a um tipo de música supostamente mais sofisticada do que a feita em outras tendências bastante populares dentro da música brasileira, como o samba, a música caipira ou a música romântica popular - esta última ganharia na década seguinte a pecha de brega. Dentro da chamada MPB, despontavam artistas como os Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Gal Costa, Elis Regina e Maria Bethânia.
No samba, houve uma revalorização do sub-gênero partido-alto - inclusive, com o lançamento comercial de discos. Sambistas como Cartola, Candeia e Nelson Cavaquinho também puderam gravar pela primeira vez sua obra em LPs e novos artistas destacavam-se no meio, como Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Alcione, Beth Carvalho e Clara Nunes.
Com o fim do programa Jovem Guarda, o cantor Roberto Carlos aproximou-se de um estilo mais romântico, consolidando-se ainda mais sua posição de artista mais popular do país.
Durante os anos oitenta nascia dentro do rock brasileiro o movimento BRock, com o surgimento de artistas como Blitz, Paralamas do Sucesso, Titãs, Ultraje a Rigor e Legião Urbana. No final da década de 1980, gêneros populares ou regionais como o sertanejo, o pagode e o axé music passavam a ocupar espaço considerável nas emissoras de rádio FM e e canais de TV.

Saulo
- Nos anos noventa, o funk carioca e o hip hop se popularizava entre jovens do Sudeste brasileiro, enquanto que o pejorativamente chamado "brega" resistia e se fundia a outros estilos musicais, mantendo-se popular no Norte/Nordeste do país.Nomes de alguns cantore e compositores da época:Vinícius de Moraes.Toquinho.João Gilberto.Baden Powell.Tim Maia.Chico Buarque - Jorge Ben.Daniela Mercury.Gilberto Gil.

Poliana
- A música popular hoje

Com a crescente abertura do Brasil à cultura globalizada dos anos 90 em diante, concomitante ao maior conhecimento, valorização e divulgação de suas próprias raízes históricas, sua música vem mostrando grande originalidade e variedade, observadas na criativa fusão de influências diversas e na riqueza de gêneros musicais encontrados hoje em dia, como o samba, a música sertaneja, o BRock, o samba-reggae, o baião, o forró, a lambada, a música eletrônica, os regionalistas, entre tantos outros.
Nota-se uma substancial predominância das mulheres no campo da interpretação de canções: desde as divas da era do radio até os dias atuais as mulheres são maioria. Em 2006 mais de 100 discos de intérpretes femininas foram lançadas. No mesmo período, foram lançados apenas 34 discos de intérpretes masculinos.

Francielle
"Digo que minha música vem da natureza, agora mais do que nunca. Amo as árvores, as pedras, os passarinhos. “Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas.” (Tom Jobim)

Bibliografia: Pesquisamos este trabalho na internet - Wikipédia, a enciclopédia livre. ( 7 Outubro de 2011).

Obs: Esse foi um dos temas estudados com os alunos da professora Edna.
Breve postarei mais assuntos.
Parabéns Edna continue sempre assim! Um abraço Elaine.